Questões de Concurso
Comentadas sobre plano de continuidade de negócios em segurança da informação
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A norma ISO/IEC 15999-2 especifica os requisitos para planejar, estabelecer, implementar, operar, monitorar, analisar criticamente, exercitar, manter e melhorar o sistema de gerenciamento da continuidade de negócios (SGCN) documentado dentro do contexto dos riscos de negócios de toda a organização.
O processo de tratamento e de resposta a incidentes de segurança da informação é independente da política de continuidade de negócio.
Ao se estabelecer a visão proposta pela equipe de resposta a incidentes, é importante que esta seja comunicada a outros indivíduos da organização para fins de contribuição mútua. Essa circunstância permite identificar, antes da implementação, problemas organizacionais ou no processo da equipe de resposta a incidentes.
Em uma visão de GCN, sistemas, processos e pessoas envolvidas nas atividades da organização devem ser mapeados. Na visão da GCN não é necessário fazer levantamento de possíveis ameaças e análise de risco, já que isso é objetivo de outras áreas da segurança da informação.
Cabe à GCN identificar, quantificar e priorizar os riscos aos produtos e aos serviços fundamentais para uma organização; a análise de risco reconhece as prioridades que farão a organização cumprir constantemente suas obrigações, mesmo diante de um incidente ou de uma situação de crise.
O emprego de instrumentos e processos de comunicação social se faz mais necessário na formulação de um plano de administração de crises para o ministério do que na formulação de um plano de continuidade operacional.
No processo de terceirização de serviços de segurança da informação, a contratação de um estudo de análise de impacto nos negócios apresenta maior risco à continuidade ou sustentação organizacional, quando comparada à contratação de um serviço terceirizado para a gestão de riscos de segurança da informação.
A elaboração de um estudo de análise de impacto nos negócios (BIA) pode ser precedida por uma análise de riscos de segurança da informação, especialmente se for focado na indisponibilidade de ativos, pois, se o BIA identifica de forma mais precisa os impactos de uma interrupção, ele também demanda investigações detalhadas sobre os custos da interrupção de processos, e será mais efetivo se for focado nos processos de negócios associados aos riscos de maior magnitude.
No processo de gestão de incidentes de segurança da informação, as atividades relacionadas com a detecção de incidentes são responsáveis pela coleta de informações relacionadas a ocorrências de segurança da informação.
A estratégia de recuperação gradual permanente ou portável conhecida como cold stand-by é caracterizada pelo fato de que a própria organização deve dispor de espaço alternativo com infraestrutura computacional razoável, que disponha de eletricidade, conexões telefônicas e ar-condicionado, e para onde as aplicações possam ser migradas e os níveis de serviços restaurados gradativamente.
Se uma das atividades de uma organização for terceirizada, o risco e a responsabilidade legal dessa atividade migrarão para o fornecedor ou parceiro de terceirização, e a garantia de viabilidade dos planos de continuidade passará a ser responsabilidade da empresa contratada.
No que se refere ao grau de importância, a informação pode ser classificada, em uma organização, como crítica, vital, sensível e não sensível.
O principal objetivo da segurança da informação é preservar a confidencialidade, a autenticidade, a integridade e a disponibilidade da informação.
A verificação da autenticidade é necessária para o processo de identificação de usuários e dispensável para a identificação de sistemas.