Questões de Concurso
Sobre terapia ocupacional em oncologia em terapia ocupacional
Foram encontradas 115 questões
Acerca dos procedimentos terapêuticos ocupacionais em pacientes oncológicos hospitalizados, julgue o item subsequente.
No contexto hospitalar, o terapeuta ocupacional deve
priorizar avaliações breves e tratamentos com objetivos
específicos a serem alcançados a curto prazo e a médio
prazo, na medida em que a internação do paciente está
relacionada com a estabilização do seu quadro clínico, e não
com a cura ou o desfecho do tratamento.
Acerca dos procedimentos terapêuticos ocupacionais em pacientes oncológicos hospitalizados, julgue o item subsequente.
A terapia ocupacional deve ser estendida a todos os pacientes
hospitalizados, independentemente do declínio funcional e
da modificação das atividades cotidianas e ocupacionais do
paciente.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
O retorno ao trabalho de pacientes oncológicos é uma intervenção do terapeuta ocupacional, que deve analisar as barreiras e os facilitadores do processo de retorno, utilizando o método da Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
O processo terapêutico ocupacional no tratamento do linfedema propõe-se a realizar adaptações nas atividades cotidianas com o uso de tecnologias assistivas, pois esse acometimento acarreta dor, alteração de sensibilidade e défice motor ao paciente.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
A avaliação de pacientes oncológicos no pós-cirúrgico deve ser feita pelo terapeuta ocupacional, com base no método da escavação e no instrumento lista de papéis ocupacionais, utilizados para obter uma narrativa breve da história de vida e dos papéis ocupacionais.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
No pós-cirúrgico, ainda com a paciente no leito, a intervenção terapêutica ocupacional deve considerar a manutenção do membro superior esquerdo imóvel.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
O plano terapêutico ocupacional nesse caso deve considerar o atendimento individual da paciente, para auxiliar na manutenção de suas ocupações cotidianas, e na orientação para a família e cuidadores.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores pediátricos são doenças raras e correspondem a apenas 1% a 3% do total de neoplasias no mundo. Acerca dos cuidados relacionados ao câncer pediátrico, julgue o item a seguir.
O terapeuta ocupacional, na oncologia pediátrica em
contexto hospitalar, pode adotar o modelo da ocupação
humana, segundo o qual a ocupação é o aspecto central da
experiência humana, de modo que envolve a volição dos
indivíduos, seus hábitos e seu desempenho de vida.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores pediátricos são doenças raras e correspondem a apenas 1% a 3% do total de neoplasias no mundo. Acerca dos cuidados relacionados ao câncer pediátrico, julgue o item a seguir.
Os cuidados paliativos de uma doença potencialmente fatal contribuem para que questões essenciais, como a finitude, sejam trabalhadas, devendo ser iniciados apenas no momento próximo ao óbito.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores pediátricos são doenças raras e correspondem a apenas 1% a 3% do total de neoplasias no mundo. Acerca dos cuidados relacionados ao câncer pediátrico, julgue o item a seguir.
Minimizar as ansiedades dos pacientes com câncer e de seus
familiares, tornar o ambiente hospitalar e o período de
internação menos adversos e auxiliar familiares a lidar com a
finitude do paciente são objetivos específicos para o auxílio
no enfrentamento da hospitalização, do agravamento da
doença e do óbito.
O aconselhamento genético e a manutenção de hábitos saudáveis de vida pelos pais são considerados cuidados preventivos anteriores ao nascimento da criança, enquanto o cuidado curativo consiste no diagnóstico, no tratamento e no controle do câncer.
O câncer e o seu tratamento causam uma série de problemas funcionais que resultam em deficiência física e situações incapacitantes, como o comprometimento da função cognitiva, a qual necessariamente é alterada de forma permanente em pacientes com câncer.
Com base nos resultados do processo avaliativo, o terapeuta ocupacional pode utilizar diversos recursos e estratégias para a reabilitação do declínio funcional de pacientes com câncer, e as intervenções se expandem para outras condições clínicas, como risco de queda, comprometimento da função cognitiva, fadiga relacionada ao câncer, linfedemas, neuropatia periférica induzida por quimioterapia, défices funcionais, entre outros aspectos.
Analisar o perfil e o desempenho ocupacional do paciente, descobrir as suas potencialidades e identificar seus facilitadores e suas barreiras fazem parte da avaliação e da elaboração de estratégias para o planejamento terapêutico singular.
Os procedimentos terapêuticos e a hospitalização de pacientes oncológicos acarretam mudanças corporais e mudanças na organização do cotidiano do indivíduo e de seus familiares, além de poderem gerar dependência definitiva no desempenho das ocupações desses pacientes.
Para o terapeuta ocupacional, é muito importante a capacidade de trabalhar com o paciente além do nível de impedimento da doença, porém a intervenção desse profissional na atenção oncológica acontece somente a partir da fase inicial de pós-diagnóstico, até a fase pós-operatória.
I. As células cancerígenas tendem a se espalhar por outros tecidos e órgãos, o que caracteriza a metástase.
II. A realização de sexo anal sem camisinha não é um fator de risco para a transmissão do HIV.
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