Questões de Concurso Público Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL 2020 para Professor de Matemática

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Q1703095 Português
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com o texto, Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, aposta em novos cortes significativos da Selic ainda em 2020, pois essa possibilidade vinha sendo apresentada pelo Banco Central desde 2019.

II. Na avaliação de Igor Mundstock, apresentada no texto, a queda da taxa de juros brasileira a zero não é possível porque o Brasil tem um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo.

III. O texto afirma que, para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, no Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa.

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Q1703096 Português
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com as informações apresentadas pelo texto, o Banco Central planeja, ainda em 2020, reduzir os juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos.

II. Segundo Mundstock, no texto, o cenário de taxa de juros zerada e alta dos preços da economia obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência, e o Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente.

III. Sempre que o Banco Central opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.

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Q1703097 Português
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial, de acordo com o texto.

II. A atual política econômica do Banco Central jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano, de acordo com o texto.

III. Igor Mundstock afirma, no texto, que os investidores estrangeiros ingressam no Brasil para desfrutar da taxa de juros mais reduzida e do câmbio forte.

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Q1703098 Português
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A redução dos juros básicos no Brasil acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e tolher o consumo das famílias, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.

II. No texto, Mundstock afirma que é provável que no próximo encontro do Banco Central haja mais um corte na Selic, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus. Esse novo corte, entretanto, não seria tão forte como foram os dois últimos, que foram de 0,75 ponto percentual.

III. O economista do Grupo Laatus, Igor Mundstock, classifica como “desejável” a queda da taxa de juros brasileira a um patamar abaixo de zero, de acordo com o texto.

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Q1703099 Português
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. No texto, Mundstock diz que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma redução expressiva dos preços da economia, gerando inflação.

II. Nos últimos quatro anos, afirma o texto, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao mês.

III. Para os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central, a taxa básica de juros ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020, de acordo com o texto.

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Q1703100 Português
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Com a taxa de juros a zero, o Brasil conseguiria finalmente conter a especulação em cima do câmbio e a saída de capital, afirma Igor Mundstock no texto.

II. De acordo com o texto, o Banco Central pretende elevar a taxa básica de juros como uma forma de estimular os brasileiros a investir em empresas estrangeiras na bolsa de valores.

III. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária, a redução dos juros a um patamar de 0% é algo amplamente descartado pelos economistas, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.

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Q1703101 Pedagogia
Dificuldade de aprendizagem


O primeiro estudioso a falar sobre a dificuldade de aprendizagem foi Ponce de León, na Espanha, que projetou os primeiros ensaios pedagógicos para surdo-mudo, no século XVIII, apresenta à humanidade a dactilologia, soletrar palavras utilizando as mãos, meio que este utilizou para se comunicar com sua esposa.

Quando se falava em dificuldade de aprendizagem, os primeiros estudiosos realizaram experimentos com crianças com deficiência mental ou com capacidade mental limitada. Porém, foi em 1913 que Montessori percebeu que os ensaios pedagógicos até então utilizado com crianças com deficiência poderia ser instrumento de minimização da dificuldade de aprendizagem, leitura, escrita e cálculo, também em crianças normais.

Foi ao final do século XIX e início de XX que começou a se visualizar muitas crianças em fase escolar que demonstravam dificuldade de aprendizagem. Esse número de crianças tornou-se a principal preocupação dos professores, psicólogos, médicos e famílias.

A sala de aula, local onde a aprendizagem se desenvolve por meio de métodos aplicados que estimulam o desenvolvimento cognitivo das crianças, é também o ambiente que aflora as dificuldades, até então latente.

Na escola, o ambiente arejado, limpo, com boa iluminação, turma com números pequenos de alunos, professores capacitados, motivados e dedicados são relevantes para o desenvolvimento cognitivo satisfatório do aluno. Como também, material didático e método pedagógico que sejam condizentes com a realidade social do aluno são fatores que diminuem a dificuldade de aprendizagem das crianças em toda fase escolar.


Por Daniella Gusmão, em 2020 (disponível em: https://bit.ly/30bhXkp). Com adaptações. 
Leia o texto 'Dificuldade de aprendizagem' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Na escola, a formação de turmas com números pequenos de alunos é a principal forma de tolher o desenvolvimento cognitivo dos alunos, de acordo com as informações apresentadas no texto.

II. A sala de aula é o local onde a aprendizagem se desenvolve por meio de métodos aplicados que estimulam o desenvolvimento cognitivo das crianças, de acordo com o texto.

III. O primeiro estudioso e pedagogo a falar sobre a dificuldade de aprendizagem em crianças com necessidades especiais foi o francês Ponce de León, de acordo com as informações apresentadas no texto.

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Q1703102 Pedagogia
Dificuldade de aprendizagem


O primeiro estudioso a falar sobre a dificuldade de aprendizagem foi Ponce de León, na Espanha, que projetou os primeiros ensaios pedagógicos para surdo-mudo, no século XVIII, apresenta à humanidade a dactilologia, soletrar palavras utilizando as mãos, meio que este utilizou para se comunicar com sua esposa.

Quando se falava em dificuldade de aprendizagem, os primeiros estudiosos realizaram experimentos com crianças com deficiência mental ou com capacidade mental limitada. Porém, foi em 1913 que Montessori percebeu que os ensaios pedagógicos até então utilizado com crianças com deficiência poderia ser instrumento de minimização da dificuldade de aprendizagem, leitura, escrita e cálculo, também em crianças normais.

Foi ao final do século XIX e início de XX que começou a se visualizar muitas crianças em fase escolar que demonstravam dificuldade de aprendizagem. Esse número de crianças tornou-se a principal preocupação dos professores, psicólogos, médicos e famílias.

A sala de aula, local onde a aprendizagem se desenvolve por meio de métodos aplicados que estimulam o desenvolvimento cognitivo das crianças, é também o ambiente que aflora as dificuldades, até então latente.

Na escola, o ambiente arejado, limpo, com boa iluminação, turma com números pequenos de alunos, professores capacitados, motivados e dedicados são relevantes para o desenvolvimento cognitivo satisfatório do aluno. Como também, material didático e método pedagógico que sejam condizentes com a realidade social do aluno são fatores que diminuem a dificuldade de aprendizagem das crianças em toda fase escolar.


Por Daniella Gusmão, em 2020 (disponível em: https://bit.ly/30bhXkp). Com adaptações. 
Leia o texto 'Dificuldade de aprendizagem' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. As crianças que demonstravam dificuldade de aprendizagem eram objeto de preocupação dos professores, psicólogos, médicos e a família, de acordo com o texto.

II. Ponce de León, na Espanha, apresentou à humanidade a dactilologia, uma técnica para soletrar palavras utilizando as mãos, meio que o estudioso utilizou para se comunicar com sua esposa, de acordo com as informações apresentadas no texto.

III. Na escola, professores capacitados, motivados e pouco dedicados são relevantes para o desenvolvimento cognitivo e satisfatório dos alunos, de acordo com o texto.

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Alternativas
Q1703103 Pedagogia
Dificuldade de aprendizagem


O primeiro estudioso a falar sobre a dificuldade de aprendizagem foi Ponce de León, na Espanha, que projetou os primeiros ensaios pedagógicos para surdo-mudo, no século XVIII, apresenta à humanidade a dactilologia, soletrar palavras utilizando as mãos, meio que este utilizou para se comunicar com sua esposa.

Quando se falava em dificuldade de aprendizagem, os primeiros estudiosos realizaram experimentos com crianças com deficiência mental ou com capacidade mental limitada. Porém, foi em 1913 que Montessori percebeu que os ensaios pedagógicos até então utilizado com crianças com deficiência poderia ser instrumento de minimização da dificuldade de aprendizagem, leitura, escrita e cálculo, também em crianças normais.

Foi ao final do século XIX e início de XX que começou a se visualizar muitas crianças em fase escolar que demonstravam dificuldade de aprendizagem. Esse número de crianças tornou-se a principal preocupação dos professores, psicólogos, médicos e famílias.

A sala de aula, local onde a aprendizagem se desenvolve por meio de métodos aplicados que estimulam o desenvolvimento cognitivo das crianças, é também o ambiente que aflora as dificuldades, até então latente.

Na escola, o ambiente arejado, limpo, com boa iluminação, turma com números pequenos de alunos, professores capacitados, motivados e dedicados são relevantes para o desenvolvimento cognitivo satisfatório do aluno. Como também, material didático e método pedagógico que sejam condizentes com a realidade social do aluno são fatores que diminuem a dificuldade de aprendizagem das crianças em toda fase escolar.


Por Daniella Gusmão, em 2020 (disponível em: https://bit.ly/30bhXkp). Com adaptações. 
Leia o texto 'Dificuldade de aprendizagem' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Material didático e método pedagógico condizentes com a realidade social do aluno são fatores que diminuem a dificuldade de aprendizagem das crianças em toda fase escolar, de acordo com as informações apresentadas no texto.

II. Em 1913, Montessori percebeu que os ensaios pedagógicos até então utilizados com crianças com deficiência poderiam ser instrumentos de minimização da dificuldade de aprendizagem, leitura, escrita e cálculo também em crianças sem essa condição, de acordo com o texto.

III. Quando se falava em dificuldade de aprendizagem, os primeiros estudiosos realizaram experimentos com crianças com deficiência mental ou com capacidade mental limitada, de acordo com o texto.

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Q1703104 Pedagogia
Dificuldade de aprendizagem


O primeiro estudioso a falar sobre a dificuldade de aprendizagem foi Ponce de León, na Espanha, que projetou os primeiros ensaios pedagógicos para surdo-mudo, no século XVIII, apresenta à humanidade a dactilologia, soletrar palavras utilizando as mãos, meio que este utilizou para se comunicar com sua esposa.

Quando se falava em dificuldade de aprendizagem, os primeiros estudiosos realizaram experimentos com crianças com deficiência mental ou com capacidade mental limitada. Porém, foi em 1913 que Montessori percebeu que os ensaios pedagógicos até então utilizado com crianças com deficiência poderia ser instrumento de minimização da dificuldade de aprendizagem, leitura, escrita e cálculo, também em crianças normais.

Foi ao final do século XIX e início de XX que começou a se visualizar muitas crianças em fase escolar que demonstravam dificuldade de aprendizagem. Esse número de crianças tornou-se a principal preocupação dos professores, psicólogos, médicos e famílias.

A sala de aula, local onde a aprendizagem se desenvolve por meio de métodos aplicados que estimulam o desenvolvimento cognitivo das crianças, é também o ambiente que aflora as dificuldades, até então latente.

Na escola, o ambiente arejado, limpo, com boa iluminação, turma com números pequenos de alunos, professores capacitados, motivados e dedicados são relevantes para o desenvolvimento cognitivo satisfatório do aluno. Como também, material didático e método pedagógico que sejam condizentes com a realidade social do aluno são fatores que diminuem a dificuldade de aprendizagem das crianças em toda fase escolar.


Por Daniella Gusmão, em 2020 (disponível em: https://bit.ly/30bhXkp). Com adaptações. 
Leia o texto 'Dificuldade de aprendizagem' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O estudioso e filósofo Ponce de León, na Espanha, projetou os primeiros ensaios pedagógicos para surdo-mudo, no século XV, de acordo com o texto.

II. Manter um ambiente escolar arejado, insalubre e com boa iluminação é uma forma de contribuir para o desenvolvimento cognitivo e satisfatório dos alunos, de acordo com as informações apresentadas no texto.

III. Foi no final do século XIX e início do século XX que começou a se visualizar muitas crianças em fase escolar que demonstravam dificuldade de aprendizagem, de acordo com as informações apresentadas no texto.

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Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: C
24: B
25: B
26: B
27: B
28: C
29: D
30: B