Questões de Concurso Público Prefeitura de Gravatá - PE 2020 para Auxiliar Administrativo
Foram encontradas 50 questões
Analise as afirmativas a seguir:
I. Uma prefeitura precisa realizar uma campanha de vacinação de animais nos 5 distritos rurais do seu município. O distrito 1 possui 232 animais; no distrito 2, há 145 animais; o distrito 3 possui 121 animais; no distrito 4, há 604 animais; e o distrito 5 possui 602 animais. Sabe-se que a vacina custa R$ 97 por cada animal, além de um custo extra de R$ 50 por dia de trabalho da equipe de vacinação. Considerando que a equipe em questão realiza a vacinação de 12 animais por dia, é possível afirmar que o custo total dessa campanha será superior a R$ 168 mil reais.
II. No tanque de um veículo há 42 litros de combustível. Sabe-se que, para realizar um determinado trajeto, são consumidos 5,8 litros desse combustível. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o número de vezes que esse trajeto pode ser percorrido com o combustível contido nesse tanque é superior a 8 e inferior a 11.
III. Um processo é formado por 4 atividades sequenciais que duram, respectivamente: 86 minutos, 42 minutos, 78 minutos e 19 minutos. Assim, o tempo total desse processo é superior a 3,9 horas.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Uma empresa vendeu 41 unidades do produto “A” a R$ 1.135, cada; 32 unidades do produto “B” a R$ 1.543, cada; 17 unidades do produto “C” a R$ 1.337, cada; 23 unidades do produto “D” a R$ 1.375, cada; e 35 unidades do produto “E” a R$ 3.113, cada. Sobre o valor total dessas vendas, foi recolhido um imposto que representa 0,53% do valor faturado. Assim, considerando exclusivamente os dados apresentados, é correto afirmar que o imposto pago, no período considerado, representa um valor maior que R$ 1.319 e menor que R$ 1.397.
II. Sabe-se que 6 trabalhadores concluem uma atividade em 3 horas. Essa mesma atividade, no entanto, pode ser feita por 20 trabalhadores em X minutos. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o valor de X é superior a 57 minutos e inferior a 62 minutos.
III. São exemplos de números primos, entre outros, os seguintes: 353 e 593.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Em uma escola, há 214 estudantes matriculados no turno da manhã e 318 estudantes matriculados no turno da tarde. Se essas crianças forem igualmente distribuídas entre 14 salas, ao mesmo tempo, então cada sala terá mais de 29 e menos de 51 alunos.
II. Três amigos ganharam uma quantia de valor X em uma pequena aposta e decidiram dividi-la igualmente entre todos. Um deles emprestou 1/5 do que recebeu ao próprio irmão. O irmão, por sua vez, utilizou toda a quantia que tomou emprestada para comprar 2 unidades de um produto Y. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o preço de Y representa mais de 2,8% e menos de 4,4% da quantia X.
III. Uma empresa faturou R$ 35.500 em janeiro; R$ 42 mil em fevereiro; R$ 58 mil em março; R$ 21 mil em abril; R$ 23 mil em maio; e R$ 44.500 em junho. A cada mês, a empresa teve que pagar impostos correspondentes a 5% da receita com vendas. No entanto, a partir de julho, a empresa foi beneficiada por uma nova lei que reduzia para 2% o valor desse imposto. Se o desconto tivesse sido concedido em janeiro, a empresa em questão poderia ter economizado um valor superior a R$ 6.520 em impostos.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Cinco trailers foram exibidos, em sequência e sem intervalo entre eles, antes do início de um filme no cinema. O trailer 1 tinha duração de 45 segundos; o trailer 2 tinha duração de 65 segundos; o trailer 3 tinha duração de 50 segundos; o trailer 4 tinha duração de 76 segundos; e o trailer 5 tinha duração de 54 segundos. Assim, considerando exclusivamente os dados apresentados, é correto afirmar que o tempo transcorrido na exibição desses trailers foi inferior a 4 minutos e 12 segundos.
II. Em um lote de 108 unidades do produto X, há itens fora do prazo de validade que correspondem a 1/9 do lote. Assim, é correto afirmar que há mais de 17 e menos de 22 unidades fora do prazo de validade.
III. Em uma sala, estão 6 crianças e 94 adolescentes. Assim, é correto afirmar que é necessário que mais de 66 adolescentes saiam da sala para que o total de crianças presentes represente 20% do total de indivíduos na sala.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. O resultado da multiplicação de 50% por 50% é maior que 38%.
II. O piso de um salão é formado por placas de cerâmica dispostas em 16 filas com 20 placas, cada. Cada placa equivale a um quadrado de 50 cm de aresta. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a área, em m², desse salão é superior a 71 m² e inferior a 78 m².
III. A área total da superfície de um cubo de aresta igual a 50 cm é maior que 15.670 cm² e menor que 15.799 cm².
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Um veículo percorreu 31 km em 12 horas e, em seguida, percorreu mais 60 km em 21 horas. Assim, é correto afirmar que a velocidade média em todo o percurso foi superior a 3,57 km/h.
II. Um corpo percorre 900 metros em 5 segundos. Em seguida, esse corpo percorre 300 metros em 3 segundos. Assim, é correto afirmar que ele manteve uma velocidade média superior a 130 metros por segundo.
III. São números primos menores do que 20, entre outros, os seguintes: 11, 13, 17 e 19.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Sabe-se que, para fazer um bolo, foi necessário usar 4/16 de todos os ovos disponíveis em uma cozinha. Assim, considerando exclusivamente os dados apresentados, é correto afirmar que esse bolo utilizou mais de 22% de todos os ovos disponíveis.
II. Em um auditório com 50 indivíduos, sabe-se que 1/2 dos presentes possui diploma de Ensino Superior. Assim, é correto afirmar que mais de 23 e menos de 28 indivíduos presentes possuem esse nível de escolaridade.
III. Os tempos necessários para que sejam realizadas 4 diferentes atividades são, respectivamente: 8 minutos, 9 minutos, 7 minutos e 11 minutos. Assim, o tempo médio para realizar tais atividades é superior a 0,11 hora.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Um processo é formado por 4 atividades sequenciais que duram, respectivamente: 37 minutos, 21 minutos, 43 minutos e 12 minutos. Assim, é correto afirmar que o tempo total desse processo é superior a 1,7 hora e inferior a 2,1 hora.
II. Uma prefeitura comprou livros de uma editora, os quais foram entregues de acordo com o seguinte calendário: na primeira semana, foram entregues 1.234 exemplares; na segunda semana, foram entregues 2.893 exemplares; na terceira semana, foram entregues 4.561 exemplares. Após serem recebidos, os livros foram igualmente distribuídos entre as 48 escolas da rede municipal de ensino. Dessa forma, considerando exclusivamente os dados apresentados, é correto afirmar que cada escola recebeu mais de 164 e menos de 177 livros.
III. Uma tarefa é composta por 2 atividades de 12 minutos, cada; e mais 3 atividades de 8 minutos, cada. Todas essas atividades são realizadas em sequência e sem intervalo entre elas. Assim, o tempo de duração dessa tarefa é maior que 0,7 hora.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Um produto teve o seu preço aumentado em 1,5% e, assim, o seu valor final passou a ser R$ 162,4. Considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o preço inicial do produto era maior que R$ 151 e menor que R$ 157.
II. Em um lote de 396 unidades do produto X, há itens fora do prazo de validade que correspondem a 3/18 do lote. Assim, é correto afirmar que há mais de 62 e menos de 71 unidades fora do prazo de validade.
III. Um determinado tipo de alimento é vendido por cinco diferentes fornecedores. O fornecedor “A” cobra R$ 389 por 250 quilos desse alimento. O fornecedor “B” cobra R$ 481 por 270 quilos desse alimento. O fornecedor “C” cobra R$ 517 por 300 quilos desse alimento. O fornecedor “D” cobra R$ 462 por 250 quilos desse alimento. O fornecedor “E” cobra R$ 444 por 320 quilos desse alimento. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que apenas 2/5 dos fornecedores apresentam um preço por quilo inferior a R$ 1,62.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Um paralelepípedo possui 10 cm de altura, 12 cm de largura e 17 cm de comprimento. Assim, é correto afirmar que a área total da superfície desse sólido geométrico é maior que 921 cm² e menor que 1.086 cm².
II. Um veículo percorreu 11 km em 2 horas e, em seguida, percorreu mais 10 km em 1 hora. Assim, é correto afirmar que a velocidade média em todo o percurso foi superior a 6,15 km/h.
III. Em um hospital, foram consumidos 450 comprimidos do remédio Z na última semana. Sabe-se que esse medicamento deve ser ministrado obedecendo aos seguintes quantitativos: quando o paciente for uma criança, ele deve tomar 2 comprimidos; quando o paciente for um adulto, ele deve tomar 3 comprimidos. Sabe-se que 20% dos comprimidos foram consumidos por crianças. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas e o período de tempo informado, é correto afirmar que mais de 132 adultos consumiram os demais comprimidos.
Marque a alternativa CORRETA:
ESGOTAMENTO MENTAL
Para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências. Não é à toa que o Zoom, aplicativo de reuniões e conversas on-line usando voz e vídeo, explodiu durante a pandemia de Covid-19.
Em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou essencial, e, algumas vezes, até passa dos limites. Os contatos estão cada vez mais virtualizados e estão cobrando um preço alto do nosso cérebro: um novo tipo de esgotamento mental, já batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é exaustivo. E isso tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas de algo importantíssimo no dia a dia dentro dos padrões de normalidade: a linguagem corporal. As pistas que nosso corpo dá, ainda que não sejam nada verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos. E sem elas, a conversa fica mais engessada e exige mais energia dos participantes.
Segundo alguns psicólogos, o corpo demanda descanso, relaxamento para se manter saudável. A exaustão reverbera no corpo de forma nociva, e é possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso... a exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia. Nas vídeoconferências, além da conversa engessada, tem a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões. Isso, de uma certa forma, alivia o peso das responsabilidades e é muito necessário para nós, seres humanos.
A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém, seja essa pessoa um executivo, um colega de trabalho ou um cliente, faz toda a diferença na comunicação. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta. No mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia.
Por Luciana Zaramela, em 2020 (disponível em:
https://bit.ly/2CzxKRZ). Com adaptações.
Leia o texto 'ESGOTAMENTO MENTAL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Uma das informações presentes no texto é que o Zoom é um aplicativo de reuniões e conversas on-line que utiliza voz e vídeo e que fez muito sucesso durante a pandemia de Covid-19.
II. O texto utiliza repetidamente os artigos indefinidos para remeter à ideia central defendida pela autora, ou seja, a de que, sem a linguagem corporal nas reuniões digitais, a conversa fica mais descontraída e exige menos energia dos participantes, levando à fadiga mental. Essa perspectiva fica ainda mais evidente para o leitor no trecho "Os contatos estão cada vez mais virtualizados... (devido a) tanta videoconferência", quando o pronome possessivo designa um aplicativo de celular.
III. O texto procura levar o leitor a entender que a exaustão das conferências on-line tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas da linguagem corporal.
Marque a alternativa CORRETA:
ESGOTAMENTO MENTAL
Para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências. Não é à toa que o Zoom, aplicativo de reuniões e conversas on-line usando voz e vídeo, explodiu durante a pandemia de Covid-19.
Em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou essencial, e, algumas vezes, até passa dos limites. Os contatos estão cada vez mais virtualizados e estão cobrando um preço alto do nosso cérebro: um novo tipo de esgotamento mental, já batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é exaustivo. E isso tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas de algo importantíssimo no dia a dia dentro dos padrões de normalidade: a linguagem corporal. As pistas que nosso corpo dá, ainda que não sejam nada verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos. E sem elas, a conversa fica mais engessada e exige mais energia dos participantes.
Segundo alguns psicólogos, o corpo demanda descanso, relaxamento para se manter saudável. A exaustão reverbera no corpo de forma nociva, e é possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso... a exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia. Nas vídeoconferências, além da conversa engessada, tem a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões. Isso, de uma certa forma, alivia o peso das responsabilidades e é muito necessário para nós, seres humanos.
A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém, seja essa pessoa um executivo, um colega de trabalho ou um cliente, faz toda a diferença na comunicação. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta. No mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia.
Por Luciana Zaramela, em 2020 (disponível em:
https://bit.ly/2CzxKRZ). Com adaptações.
Leia o texto 'ESGOTAMENTO MENTAL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto leva o leitor a inferir que, no mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia, após realizar reuniões online, de acordo com as informações do texto.
II. Após a análise do texto, é possível inferir que a socialização pessoal, as linguagens interpessoal e corporal agravam o peso das responsabilidades nos seres humanos, exigindo grande esforço mental para serem interpretadas.
III. As informações presentes no texto permitem inferir que a exaustão reverbera no corpo de forma nociva, sendo possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso. A exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia, conforme pode ser visto no texto.
Marque a alternativa CORRETA:
ESGOTAMENTO MENTAL
Para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências. Não é à toa que o Zoom, aplicativo de reuniões e conversas on-line usando voz e vídeo, explodiu durante a pandemia de Covid-19.
Em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou essencial, e, algumas vezes, até passa dos limites. Os contatos estão cada vez mais virtualizados e estão cobrando um preço alto do nosso cérebro: um novo tipo de esgotamento mental, já batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é exaustivo. E isso tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas de algo importantíssimo no dia a dia dentro dos padrões de normalidade: a linguagem corporal. As pistas que nosso corpo dá, ainda que não sejam nada verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos. E sem elas, a conversa fica mais engessada e exige mais energia dos participantes.
Segundo alguns psicólogos, o corpo demanda descanso, relaxamento para se manter saudável. A exaustão reverbera no corpo de forma nociva, e é possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso... a exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia. Nas vídeoconferências, além da conversa engessada, tem a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões. Isso, de uma certa forma, alivia o peso das responsabilidades e é muito necessário para nós, seres humanos.
A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém, seja essa pessoa um executivo, um colega de trabalho ou um cliente, faz toda a diferença na comunicação. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta. No mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia.
Por Luciana Zaramela, em 2020 (disponível em:
https://bit.ly/2CzxKRZ). Com adaptações.
Leia o texto 'ESGOTAMENTO MENTAL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. As pistas que nosso corpo dá, a comunicação corporal, por serem totalmente verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos e, assim, causam a fadiga mental nas conferências digitais, de acordo com as informações presentes no texto. Essa ideia fica evidente no 4º parágrafo do texto, quando a autora utiliza substantivos derivados como "gesticulamos" e "engessada" para designar o estado de latência desenvolvido pelo indivíduo que dedica muitas horas ao trabalho.
II. A autora do texto conclui a sua reflexão sobre a importância da internet e dos meios de comunicação afirmando que, segundo alguns psicólogos, o corpo dispensa descanso ou relaxamento para se manter saudável. Assim, defende a autora, é importante para os profissionais que buscam uma ascensão mais vertiginosa na carreira adaptar-se às novas necessidades de realização de reuniões por meios digitais.
III. As informações presentes no texto permitem ao leitor inferir que ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é estimulante e reconfortante. Essa ideia é ratificada ao final do quarto parágrafo, quando a autora descreve o seu desejo de "desligar-se da realidade virtual da world wide web" para aproveitar os momentos bucólicos da vida.
Marque a alternativa CORRETA:
ESGOTAMENTO MENTAL
Para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências. Não é à toa que o Zoom, aplicativo de reuniões e conversas on-line usando voz e vídeo, explodiu durante a pandemia de Covid-19.
Em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou essencial, e, algumas vezes, até passa dos limites. Os contatos estão cada vez mais virtualizados e estão cobrando um preço alto do nosso cérebro: um novo tipo de esgotamento mental, já batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é exaustivo. E isso tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas de algo importantíssimo no dia a dia dentro dos padrões de normalidade: a linguagem corporal. As pistas que nosso corpo dá, ainda que não sejam nada verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos. E sem elas, a conversa fica mais engessada e exige mais energia dos participantes.
Segundo alguns psicólogos, o corpo demanda descanso, relaxamento para se manter saudável. A exaustão reverbera no corpo de forma nociva, e é possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso... a exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia. Nas vídeoconferências, além da conversa engessada, tem a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões. Isso, de uma certa forma, alivia o peso das responsabilidades e é muito necessário para nós, seres humanos.
A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém, seja essa pessoa um executivo, um colega de trabalho ou um cliente, faz toda a diferença na comunicação. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta. No mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia.
Por Luciana Zaramela, em 2020 (disponível em:
https://bit.ly/2CzxKRZ). Com adaptações.
Leia o texto 'ESGOTAMENTO MENTAL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Nas videoconferências, além da conversa engessada, há a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira, que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões, de acordo com as informações apresentadas ao leitor no texto.
II. O baixo contato visual, a falta de empatia e o excesso de formalismo na linguagem verbal são características importantíssimas no dia a dia dentro dos padrões de normalidade da linguagem corporal e contribuem para a redução da fadiga nas reuniões digitais, de acordo com as informações da autora do texto.
III. O texto apresenta ao leitor o conceito de um novo tipo de esgotamento mental, batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Marque a alternativa CORRETA:
ESGOTAMENTO MENTAL
Para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências. Não é à toa que o Zoom, aplicativo de reuniões e conversas on-line usando voz e vídeo, explodiu durante a pandemia de Covid-19.
Em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou essencial, e, algumas vezes, até passa dos limites. Os contatos estão cada vez mais virtualizados e estão cobrando um preço alto do nosso cérebro: um novo tipo de esgotamento mental, já batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é exaustivo. E isso tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas de algo importantíssimo no dia a dia dentro dos padrões de normalidade: a linguagem corporal. As pistas que nosso corpo dá, ainda que não sejam nada verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos. E sem elas, a conversa fica mais engessada e exige mais energia dos participantes.
Segundo alguns psicólogos, o corpo demanda descanso, relaxamento para se manter saudável. A exaustão reverbera no corpo de forma nociva, e é possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso... a exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia. Nas vídeoconferências, além da conversa engessada, tem a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões. Isso, de uma certa forma, alivia o peso das responsabilidades e é muito necessário para nós, seres humanos.
A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém, seja essa pessoa um executivo, um colega de trabalho ou um cliente, faz toda a diferença na comunicação. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta. No mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia.
Por Luciana Zaramela, em 2020 (disponível em:
https://bit.ly/2CzxKRZ). Com adaptações.
Leia o texto 'ESGOTAMENTO MENTAL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto apresenta informações que levam o leitor a entender que, para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências.
II. As informações presentes no texto permitem concluir que, em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou dispensável, e as pessoas aprenderam a facilmente dosar a quantidade diária de reuniões e atividades on-line. Essa ideia é destacada pela autora ainda no segundo parágrafo, quando ela utiliza a expressão "Zoom fatigue" para defender a ideia de que, a qualquer momento, o excesso de trabalho pode causar danos à saúde do indivíduo.
III. A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém fazem toda a diferença na comunicação, afirma a autora do texto. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta, conforme pode ser observado no texto.
Marque a alternativa CORRETA:
IPC-C1
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020, depois de uma queda de 0,30% em maio de 2020, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,15% no ano de 2020. Em 12 meses, o indicador acumulou avanço de 2,66%.
Em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que teve elevação de 0,36% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR foi inferior ao IPC-C1, apresentando valor de 2,22%, segundo a FGV.
SOBRE O ÍNDICE
Os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Já a consulta detalhada à maior parte das séries históricas ocorre mediante contrato e está restrita aos assinantes do IBRE/FGV Dados.
O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos e tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O índice compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes e despesas diversas.
A coleta de dados do índice ocorre durante cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias. Assim, a sua periodicidade é mensal e teve sua primeira observação em 2004.
Por Agência Estado, em 06/07/2020 (disponível em:
https://bit.ly/2WoSgM1). Com adaptações.
Leia o texto 'IPC-C1' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Após a análise do texto, é possível concluir que os dados sobre o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) foram informados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
II. O texto apresenta ao leitor uma série de informações claras e coerentes sobre finanças e economia, as quais permitem concluir que a consulta detalhada à maior parte das séries históricas do IPC-C1 é gratuita e livre para download, no site do Governo Federal.
III. O indicador (IPC-C1) é um indicador usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos, de acordo com o autor.
Marque a alternativa CORRETA:
IPC-C1
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020, depois de uma queda de 0,30% em maio de 2020, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,15% no ano de 2020. Em 12 meses, o indicador acumulou avanço de 2,66%.
Em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que teve elevação de 0,36% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR foi inferior ao IPC-C1, apresentando valor de 2,22%, segundo a FGV.
SOBRE O ÍNDICE
Os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Já a consulta detalhada à maior parte das séries históricas ocorre mediante contrato e está restrita aos assinantes do IBRE/FGV Dados.
O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos e tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O índice compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes e despesas diversas.
A coleta de dados do índice ocorre durante cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias. Assim, a sua periodicidade é mensal e teve sua primeira observação em 2004.
Por Agência Estado, em 06/07/2020 (disponível em:
https://bit.ly/2WoSgM1). Com adaptações.
Leia o texto 'IPC-C1' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto leva o leitor a concluir que o Índice de Preços ao Consumidor – Brasil teve uma elevação de 0,36% em junho de 2020.
II. Em junho de 2020, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 acumulou um avanço de 2,66% para o período de 12 meses, afirma o texto.
III. Em junho de 2020, a taxa do IPC-BR foi de 2,22%, no acumulado em 12 meses, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
IPC-C1
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020, depois de uma queda de 0,30% em maio de 2020, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,15% no ano de 2020. Em 12 meses, o indicador acumulou avanço de 2,66%.
Em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que teve elevação de 0,36% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR foi inferior ao IPC-C1, apresentando valor de 2,22%, segundo a FGV.
SOBRE O ÍNDICE
Os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Já a consulta detalhada à maior parte das séries históricas ocorre mediante contrato e está restrita aos assinantes do IBRE/FGV Dados.
O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos e tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O índice compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes e despesas diversas.
A coleta de dados do índice ocorre durante cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias. Assim, a sua periodicidade é mensal e teve sua primeira observação em 2004.
Por Agência Estado, em 06/07/2020 (disponível em:
https://bit.ly/2WoSgM1). Com adaptações.
Leia o texto 'IPC-C1' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) acumulou alta de 1,15% no ano de 2020.
II. As informações presentes no texto permitem ao leitor concluir que os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Ministério da Economia.
III. O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de
produtos e serviços para famílias com renda até trinta e três
salários mínimos, de acordo com o autor.
Marque a alternativa CORRETA:
IPC-C1
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020, depois de uma queda de 0,30% em maio de 2020, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,15% no ano de 2020. Em 12 meses, o indicador acumulou avanço de 2,66%.
Em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que teve elevação de 0,36% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR foi inferior ao IPC-C1, apresentando valor de 2,22%, segundo a FGV.
SOBRE O ÍNDICE
Os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Já a consulta detalhada à maior parte das séries históricas ocorre mediante contrato e está restrita aos assinantes do IBRE/FGV Dados.
O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos e tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O índice compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes e despesas diversas.
A coleta de dados do índice ocorre durante cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias. Assim, a sua periodicidade é mensal e teve sua primeira observação em 2004.
Por Agência Estado, em 06/07/2020 (disponível em:
https://bit.ly/2WoSgM1). Com adaptações.
Leia o texto 'IPC-C1' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Uma das informações apresentadas pelo texto ao leitor é a de que o IPC-C1 tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Manaus, Recife e Salvador.
II. O período de coleta de dados do índice IPC-C1 ocorre durante a segunda quinzena de cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.
III. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que, em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e trinta e três salários mínimos.
Marque a alternativa CORRETA:
IPC-C1
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020, depois de uma queda de 0,30% em maio de 2020, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,15% no ano de 2020. Em 12 meses, o indicador acumulou avanço de 2,66%.
Em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que teve elevação de 0,36% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR foi inferior ao IPC-C1, apresentando valor de 2,22%, segundo a FGV.
SOBRE O ÍNDICE
Os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Já a consulta detalhada à maior parte das séries históricas ocorre mediante contrato e está restrita aos assinantes do IBRE/FGV Dados.
O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos e tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O índice compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes e despesas diversas.
A coleta de dados do índice ocorre durante cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias. Assim, a sua periodicidade é mensal e teve sua primeira observação em 2004.
Por Agência Estado, em 06/07/2020 (disponível em:
https://bit.ly/2WoSgM1). Com adaptações.
Leia o texto 'IPC-C1' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. A partir das informações do texto, pode-se inferir que o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) apresentou uma queda de 0,30% em maio de 2020.
II. Uma das informações que ficam claras e nítidas para o leitor do texto é a de que o índice IPC-C1 compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes, tecnologia, impostos, serviços de segurança pública e despesas diversas.
III. As informações presentes no texto permitem concluir que o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020.
Marque a alternativa CORRETA: