Questões de Concurso Público Prefeitura de Gravatá - PE 2020 para Professor de Matemática

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Q1679203 Pedagogia
Alguns desafios para o processo de avaliação

Por Marina L. C. Pereira (adaptado).

Os desafios no processo de avaliação ainda convergem para a centralidade da concepção classificatória, apesar dos discursos dos professores simularem, muitas vezes, tendências inovadoras. De uma maneira geral, verifica-se que há uma forte resistência da comunidade escolar em torno das oportunidades de promoção do aluno na escola, que estão expressas na sugestão de regimes não seriados, ciclos, programas de aceleração e outros estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases.

A implementação dessas sugestões na Educação Básica evidencia, entre outros fatores, que a intervenção pedagógica do professor no processo de ensino e aprendizagem de seus alunos se configura num dos grandes entraves ao melhor atendimento dos processos individuais. Em outros termos, parece que há um forte predomínio do pressuposto da homogeneidade nas atividades didáticas. As tarefas iguais para todos os alunos e as explicações gerais para a turma representam a garantia da aprendizagem, em detrimento das atividades diversificadas.

Outro grande desafio ao processo avaliativo dos alunos diz respeito aos tempos e espaços escolares. Pensar a execução das tarefas em função do tempo que se tem, bem como os espaços que melhor favoreçam a aprendizagem do conhecimento sistematizado, ainda representa um desafio a ser superado.

Percebe-se que, frequentemente, o discurso dos professores tende a se referir ao tempo como um elemento limitador de sua ação didática. O mesmo ocorre com o espaço, sendo a sala de aula o único meio de se trabalhar o conhecimento. Deslocar as crianças para outro ambiente como a biblioteca, o pátio ou a horta da escola acaba por se tornar uma ação trabalhosa, e, muitas vezes por falta de objetividade no planejamento, uma atividade que não atinge os resultados esperados.

É fundamental organizar concretamente o aproveitamento do tempo em que o aluno permanece na escola. Isso reduz, entre outros aspectos, a improvisação que muitas vezes é o resultado da falta de tempo. A gestão do tempo escolar favorece a autonomia do aluno, este também aprende a controlar o tempo de realização de suas atividades.

(Repensando a avaliação escolar: desafios e perspectivas. Paideia. Fonte: https://bit.ly/35WVPOR)
Leia o texto 'Alguns desafios para o processo de avaliação' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. As informações presentes no texto permitem concluir que há uma forte resistência da comunidade escolar em torno das oportunidades de promoção do aluno na escola, que estão expressas na sugestão de regimes não seriados, ciclos, programas de aceleração e outros estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases.
II. É fundamental organizar concretamente o aproveitamento do tempo em que o aluno permanece na escola, recomenda o texto. Essa medida amplia e torna mais frequente a improvisação que muitas vezes é o resultado da falta de tempo, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

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Q1679204 Pedagogia
Alguns desafios para o processo de avaliação

Por Marina L. C. Pereira (adaptado).

Os desafios no processo de avaliação ainda convergem para a centralidade da concepção classificatória, apesar dos discursos dos professores simularem, muitas vezes, tendências inovadoras. De uma maneira geral, verifica-se que há uma forte resistência da comunidade escolar em torno das oportunidades de promoção do aluno na escola, que estão expressas na sugestão de regimes não seriados, ciclos, programas de aceleração e outros estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases.

A implementação dessas sugestões na Educação Básica evidencia, entre outros fatores, que a intervenção pedagógica do professor no processo de ensino e aprendizagem de seus alunos se configura num dos grandes entraves ao melhor atendimento dos processos individuais. Em outros termos, parece que há um forte predomínio do pressuposto da homogeneidade nas atividades didáticas. As tarefas iguais para todos os alunos e as explicações gerais para a turma representam a garantia da aprendizagem, em detrimento das atividades diversificadas.

Outro grande desafio ao processo avaliativo dos alunos diz respeito aos tempos e espaços escolares. Pensar a execução das tarefas em função do tempo que se tem, bem como os espaços que melhor favoreçam a aprendizagem do conhecimento sistematizado, ainda representa um desafio a ser superado.

Percebe-se que, frequentemente, o discurso dos professores tende a se referir ao tempo como um elemento limitador de sua ação didática. O mesmo ocorre com o espaço, sendo a sala de aula o único meio de se trabalhar o conhecimento. Deslocar as crianças para outro ambiente como a biblioteca, o pátio ou a horta da escola acaba por se tornar uma ação trabalhosa, e, muitas vezes por falta de objetividade no planejamento, uma atividade que não atinge os resultados esperados.

É fundamental organizar concretamente o aproveitamento do tempo em que o aluno permanece na escola. Isso reduz, entre outros aspectos, a improvisação que muitas vezes é o resultado da falta de tempo. A gestão do tempo escolar favorece a autonomia do aluno, este também aprende a controlar o tempo de realização de suas atividades.

(Repensando a avaliação escolar: desafios e perspectivas. Paideia. Fonte: https://bit.ly/35WVPOR)
Leia o texto 'Alguns desafios para o processo de avaliação' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Historicamente, os desafios no processo de avaliação sempre têm se distanciado da concepção classificatória devido exclusivamente aos discursos dos professores ratificarem as tendências inovadoras, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que a intervenção pedagógica do professor no processo de ensino e aprendizagem de seus alunos se configura um dos grandes entraves ao melhor atendimento dos processos individuais.

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Q1679205 Pedagogia
O ensinar

Por Maria H. B. Passamai (adaptado).

Se buscarmos conceituar o que é ensinar, encontraremos definições como: “Ministrar o ensino [...]; instruir; lecionar; educar; dar a conhecer; transmitir conhecimentos” (AURÉLIO, 1986, p. 660) ou “[...] repassar ensinamentos; doutrinar; transmitir experiência prática [...] tornar conhecido, familiar; mostrar com precisão; indicar” (HOUAISS, 2001, p. 1159). Por outro lado, ensino “[...] vem de ensinar (lat. Insegnare) que quer dizer dar preleções sobre o que os outros ignoram ou sabem mal” (NÉRICE, 1989, p. 47). Mas, no enfoque didático, o ensino “[...] é a ação de prover circunstâncias para que o educando aprenda, podendo ser a ação direta do professor (como no caso da preleção) ou indireta (como no caso de orientar o educando para pesquisar)” (NÉRICE, 1989, p. 47). Desse modo, a ação de dirigir a aprendizagem do aluno, organizando-a, selecionando os conteúdos, as tarefas e as avaliações, é compreendida muito claramente como a função dos professores.

Os professores são, portanto, aqueles que professam algo que consideram verdadeiro, válido, necessário e útil para a perpetuação da cultura e daqueles objetivos indicados pela sociedade para preservação de sua sobrevivência. São pessoas especializadas e habilitadas para, sistematicamente, passar para o aluno/aprendente “[...] um conjunto de conhecimentos que o tempo e a experiência selecionaram da cultura universal e diz respeito à nossa vivência cultural” (TOSI, 2001, p. 24). Portanto, fica evidente que os conhecimentos acumulados ao longo da existência humana vão ser transmitidos pelo “ensinante” ao “aprendente”, mas, para tal, esses conhecimentos necessitam ser selecionados e organizados em conteúdos considerados, pela sociedade, como mais relevantes às suas crianças e jovens.

Visto dessa forma, o ato de ensinar indica que [...] a função do professor/a será facilitar o surgimento do contexto de compreensão comum e trazer instrumentos procedentes da ciência, do pensamento e das artes para enriquecer [...] espaço de conhecimento compartilhado, mas nunca substituir o processo de construção dialética desse espaço, impondo suas próprias representações ou cerceando as possibilidades de negociação aberta de todos e cada um dos elementos que compõem o contexto de compreensão comum.

(Didática - 1951. - Vitória, ES : Universidade Federal do Espírito Santo, Secretaria de Ensino a Distância, 2011. Fonte: https://bit.ly/3fqsVtC) 
Leia o texto 'O ensinar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Após a análise do texto, é possível inferir que o termo ensino vem do verbo ensinar, que quer dizer criar ou conceber novos significados para definições ou conceitos obsoletos de uma cultura.
II. De acordo com o texto, nos últimos anos, os profissionais de educação têm privilegiado uma abordagem mais humanista e hermética da educação, sendo visivelmente influenciados por uma necessidade urgente de atender a resultados cobrados pelos familiares em relação à aquisição de conhecimentos. Se por um lado essa abordagem trouxe uma formação mais completa para os alunos, por outro também privilegiou a realização de avaliações que priorizam a classificação e a separação dos melhores e dos menos aptos, como se pode observar no texto.
III. As informações presentes no texto permitem inferir que a ação de dirigir a aprendizagem do aluno, organizando-a, selecionando os conteúdos, as tarefas e as avaliações, é raramente compreendida como uma função dos professores.

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Q1679206 Pedagogia
O ensinar

Por Maria H. B. Passamai (adaptado).

Se buscarmos conceituar o que é ensinar, encontraremos definições como: “Ministrar o ensino [...]; instruir; lecionar; educar; dar a conhecer; transmitir conhecimentos” (AURÉLIO, 1986, p. 660) ou “[...] repassar ensinamentos; doutrinar; transmitir experiência prática [...] tornar conhecido, familiar; mostrar com precisão; indicar” (HOUAISS, 2001, p. 1159). Por outro lado, ensino “[...] vem de ensinar (lat. Insegnare) que quer dizer dar preleções sobre o que os outros ignoram ou sabem mal” (NÉRICE, 1989, p. 47). Mas, no enfoque didático, o ensino “[...] é a ação de prover circunstâncias para que o educando aprenda, podendo ser a ação direta do professor (como no caso da preleção) ou indireta (como no caso de orientar o educando para pesquisar)” (NÉRICE, 1989, p. 47). Desse modo, a ação de dirigir a aprendizagem do aluno, organizando-a, selecionando os conteúdos, as tarefas e as avaliações, é compreendida muito claramente como a função dos professores.

Os professores são, portanto, aqueles que professam algo que consideram verdadeiro, válido, necessário e útil para a perpetuação da cultura e daqueles objetivos indicados pela sociedade para preservação de sua sobrevivência. São pessoas especializadas e habilitadas para, sistematicamente, passar para o aluno/aprendente “[...] um conjunto de conhecimentos que o tempo e a experiência selecionaram da cultura universal e diz respeito à nossa vivência cultural” (TOSI, 2001, p. 24). Portanto, fica evidente que os conhecimentos acumulados ao longo da existência humana vão ser transmitidos pelo “ensinante” ao “aprendente”, mas, para tal, esses conhecimentos necessitam ser selecionados e organizados em conteúdos considerados, pela sociedade, como mais relevantes às suas crianças e jovens.

Visto dessa forma, o ato de ensinar indica que [...] a função do professor/a será facilitar o surgimento do contexto de compreensão comum e trazer instrumentos procedentes da ciência, do pensamento e das artes para enriquecer [...] espaço de conhecimento compartilhado, mas nunca substituir o processo de construção dialética desse espaço, impondo suas próprias representações ou cerceando as possibilidades de negociação aberta de todos e cada um dos elementos que compõem o contexto de compreensão comum.

(Didática - 1951. - Vitória, ES : Universidade Federal do Espírito Santo, Secretaria de Ensino a Distância, 2011. Fonte: https://bit.ly/3fqsVtC) 
Leia o texto 'O ensinar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Os professores são os indivíduos que professam algo que consideram verdadeiro, válido, necessário e útil para a perpetuação da cultura e daqueles objetivos indicados pela sociedade para preservação de sua sobrevivência, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
II. Uma das ideias presentes no texto é a de que o mais antigo conceito de ensino envolve ministrar aulas, instruir o aluno, lecionar temas diversos, desassistir o educando, dar a conhecer uma informação e transmitir conhecimentos.
III. O texto procura deixar claro para o leitor que, se buscarmos conceituar o que é ensinar, encontraremos definições como a de que essa é a prática de repassar ensinamentos; de doutrinar; de transmitir experiência prática, de tornar conhecido ou familiar; de mostrar com precisão; de indicar.

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Q1679207 Pedagogia
O ensinar

Por Maria H. B. Passamai (adaptado).

Se buscarmos conceituar o que é ensinar, encontraremos definições como: “Ministrar o ensino [...]; instruir; lecionar; educar; dar a conhecer; transmitir conhecimentos” (AURÉLIO, 1986, p. 660) ou “[...] repassar ensinamentos; doutrinar; transmitir experiência prática [...] tornar conhecido, familiar; mostrar com precisão; indicar” (HOUAISS, 2001, p. 1159). Por outro lado, ensino “[...] vem de ensinar (lat. Insegnare) que quer dizer dar preleções sobre o que os outros ignoram ou sabem mal” (NÉRICE, 1989, p. 47). Mas, no enfoque didático, o ensino “[...] é a ação de prover circunstâncias para que o educando aprenda, podendo ser a ação direta do professor (como no caso da preleção) ou indireta (como no caso de orientar o educando para pesquisar)” (NÉRICE, 1989, p. 47). Desse modo, a ação de dirigir a aprendizagem do aluno, organizando-a, selecionando os conteúdos, as tarefas e as avaliações, é compreendida muito claramente como a função dos professores.

Os professores são, portanto, aqueles que professam algo que consideram verdadeiro, válido, necessário e útil para a perpetuação da cultura e daqueles objetivos indicados pela sociedade para preservação de sua sobrevivência. São pessoas especializadas e habilitadas para, sistematicamente, passar para o aluno/aprendente “[...] um conjunto de conhecimentos que o tempo e a experiência selecionaram da cultura universal e diz respeito à nossa vivência cultural” (TOSI, 2001, p. 24). Portanto, fica evidente que os conhecimentos acumulados ao longo da existência humana vão ser transmitidos pelo “ensinante” ao “aprendente”, mas, para tal, esses conhecimentos necessitam ser selecionados e organizados em conteúdos considerados, pela sociedade, como mais relevantes às suas crianças e jovens.

Visto dessa forma, o ato de ensinar indica que [...] a função do professor/a será facilitar o surgimento do contexto de compreensão comum e trazer instrumentos procedentes da ciência, do pensamento e das artes para enriquecer [...] espaço de conhecimento compartilhado, mas nunca substituir o processo de construção dialética desse espaço, impondo suas próprias representações ou cerceando as possibilidades de negociação aberta de todos e cada um dos elementos que compõem o contexto de compreensão comum.

(Didática - 1951. - Vitória, ES : Universidade Federal do Espírito Santo, Secretaria de Ensino a Distância, 2011. Fonte: https://bit.ly/3fqsVtC) 
Leia o texto 'O ensinar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Uma ideia que perpassa o texto é a de que a gestão democrática das instituições de ensino prescinde de uma compreensão dialética e referencial por parte dos educandos. Quando essa compreensão é alcançada, afirma o texto, a qualidade do ensino é atingida.
II. O texto apresentar ao leitor a ideia de que os educadores são pessoas especializadas e habilitadas para, sistematicamente, passar para o aluno ou aprendente um conjunto de conhecimentos que o tempo e a experiência selecionaram da cultura universal e diz respeito à nossa vivência cultural. III. Após a análise do texto, é possível concluir que, no enfoque didático, o ensino é a ação de prover circunstâncias para que o educando aprenda, podendo ser a ação direta do professor (como no caso da preleção) ou indireta (como no caso de orientar o educando para pesquisar).
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1679208 Pedagogia
O ensinar

Por Maria H. B. Passamai (adaptado).

Se buscarmos conceituar o que é ensinar, encontraremos definições como: “Ministrar o ensino [...]; instruir; lecionar; educar; dar a conhecer; transmitir conhecimentos” (AURÉLIO, 1986, p. 660) ou “[...] repassar ensinamentos; doutrinar; transmitir experiência prática [...] tornar conhecido, familiar; mostrar com precisão; indicar” (HOUAISS, 2001, p. 1159). Por outro lado, ensino “[...] vem de ensinar (lat. Insegnare) que quer dizer dar preleções sobre o que os outros ignoram ou sabem mal” (NÉRICE, 1989, p. 47). Mas, no enfoque didático, o ensino “[...] é a ação de prover circunstâncias para que o educando aprenda, podendo ser a ação direta do professor (como no caso da preleção) ou indireta (como no caso de orientar o educando para pesquisar)” (NÉRICE, 1989, p. 47). Desse modo, a ação de dirigir a aprendizagem do aluno, organizando-a, selecionando os conteúdos, as tarefas e as avaliações, é compreendida muito claramente como a função dos professores.

Os professores são, portanto, aqueles que professam algo que consideram verdadeiro, válido, necessário e útil para a perpetuação da cultura e daqueles objetivos indicados pela sociedade para preservação de sua sobrevivência. São pessoas especializadas e habilitadas para, sistematicamente, passar para o aluno/aprendente “[...] um conjunto de conhecimentos que o tempo e a experiência selecionaram da cultura universal e diz respeito à nossa vivência cultural” (TOSI, 2001, p. 24). Portanto, fica evidente que os conhecimentos acumulados ao longo da existência humana vão ser transmitidos pelo “ensinante” ao “aprendente”, mas, para tal, esses conhecimentos necessitam ser selecionados e organizados em conteúdos considerados, pela sociedade, como mais relevantes às suas crianças e jovens.

Visto dessa forma, o ato de ensinar indica que [...] a função do professor/a será facilitar o surgimento do contexto de compreensão comum e trazer instrumentos procedentes da ciência, do pensamento e das artes para enriquecer [...] espaço de conhecimento compartilhado, mas nunca substituir o processo de construção dialética desse espaço, impondo suas próprias representações ou cerceando as possibilidades de negociação aberta de todos e cada um dos elementos que compõem o contexto de compreensão comum.

(Didática - 1951. - Vitória, ES : Universidade Federal do Espírito Santo, Secretaria de Ensino a Distância, 2011. Fonte: https://bit.ly/3fqsVtC) 

Leia o texto 'O ensinar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Uma análise cuidadosa do texto permite ao leitor entender que, em um mundo rico em recursos tecnológicos, onde os alunos têm um amplo acesso às informações da Internet, o papel do professor torna-se cada vez mais obsoleto. Para resgatar a sua importância no meio educativo, os professores devem sempre privilegiar a realização de aulas exclusivamente teóricas e expositivas, utilizando uma linguagem excessivamente rebuscada e repleta de termos técnicos, defende o texto.
II. Fica evidente ao leitor, após a leitura do texto, que a prática do ensino é, antes de tudo, um esforço dialógico que envolve o professor, os alunos e os pais. É, também, o resultado de uma autoavaliação do profissional de educação que busca, antes de formar uma consciência cidadã nos alunos, compreender os próprios interesses e desejos de longo prazo, conforme se pode inferir do texto.
III. O texto apresenta ao leitor um pressuposto de que é evidente a lógica de que os conhecimentos acumulados ao longo da existência humana devem ser transmitidos pelo “ensinante” ao “aprendente” e que, para tal, é necessário que sejam selecionados conteúdos considerados, pela sociedade, como mais relevantes às suas crianças e jovens.

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Q1679209 Pedagogia
O que é coletar os dados?

Por Irene Cazorla et al, 2017 (adaptado).

Ensinar estatística para alunos do Ensino Fundamental pode ser uma tarefa especialmente desafiadora para um educador em certas ocasiões. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, na qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino. É nesse contexto que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois essa atividade inclui desafios que podem ser usados em favor da prática educativa.

Em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados. É importante garantir que o aluno compreenda que ele deverá buscar as informações que respondam à questão da pesquisa proposta pelo professor. Essa é uma oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta pode ser realizada, quais fontes utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.

Como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.

Aplicar um questionário também é uma forma de enriquecer o trabalho escolar e o ensino de estatística. O registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como redes sociais e e-mail).

É importante, também, delimitar o espaço ou o grupo que será pesquisado. A depender da amplitude do trabalho escolar proposto pelo educador, pode-se limitar a pesquisa apenas aos alunos de uma turma. Assim, é possível, por exemplo, convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro.

A fim de tornar a prática mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo.

(Estatística para os anos iniciais do ensino fundamental [livro eletrônico] / organizado . -- 1. ed. - Brasília : Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017. Fonte: https://bit.ly/3frtqTV)
Leia o texto 'O que é coletar os dados?' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. A fim de tornar a prática de coleta de dados e o ensino de estatística mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que, como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.
III. O texto procura deixar claro para o leitor que o registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como e-mail e redes sociais).

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Alternativas
Q1679210 Pedagogia
O que é coletar os dados?

Por Irene Cazorla et al, 2017 (adaptado).

Ensinar estatística para alunos do Ensino Fundamental pode ser uma tarefa especialmente desafiadora para um educador em certas ocasiões. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, na qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino. É nesse contexto que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois essa atividade inclui desafios que podem ser usados em favor da prática educativa.

Em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados. É importante garantir que o aluno compreenda que ele deverá buscar as informações que respondam à questão da pesquisa proposta pelo professor. Essa é uma oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta pode ser realizada, quais fontes utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.

Como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.

Aplicar um questionário também é uma forma de enriquecer o trabalho escolar e o ensino de estatística. O registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como redes sociais e e-mail).

É importante, também, delimitar o espaço ou o grupo que será pesquisado. A depender da amplitude do trabalho escolar proposto pelo educador, pode-se limitar a pesquisa apenas aos alunos de uma turma. Assim, é possível, por exemplo, convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro.

A fim de tornar a prática mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo.

(Estatística para os anos iniciais do ensino fundamental [livro eletrônico] / organizado . -- 1. ed. - Brasília : Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017. Fonte: https://bit.ly/3frtqTV)
Leia o texto 'O que é coletar os dados?' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. As informações presentes no texto permitem inferir que convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro é a melhor forma de consolidar conceitos abstratos sobre estatística avançada.
II. O texto procura destacar que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois ela pode ser feita prioritariamente com o uso de ferramentas e recursos computacionais, o que aumenta o interesse das crianças.
III. O texto leva o leitor a concluir que a realização de aulas exclusivamente expositivas e teóricas é uma ótima oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta de dados pode ser realizada, quais as fontes se deve utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.

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Alternativas
Q1679211 Pedagogia
O que é coletar os dados?

Por Irene Cazorla et al, 2017 (adaptado).

Ensinar estatística para alunos do Ensino Fundamental pode ser uma tarefa especialmente desafiadora para um educador em certas ocasiões. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, na qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino. É nesse contexto que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois essa atividade inclui desafios que podem ser usados em favor da prática educativa.

Em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados. É importante garantir que o aluno compreenda que ele deverá buscar as informações que respondam à questão da pesquisa proposta pelo professor. Essa é uma oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta pode ser realizada, quais fontes utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.

Como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.

Aplicar um questionário também é uma forma de enriquecer o trabalho escolar e o ensino de estatística. O registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como redes sociais e e-mail).

É importante, também, delimitar o espaço ou o grupo que será pesquisado. A depender da amplitude do trabalho escolar proposto pelo educador, pode-se limitar a pesquisa apenas aos alunos de uma turma. Assim, é possível, por exemplo, convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro.

A fim de tornar a prática mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo.

(Estatística para os anos iniciais do ensino fundamental [livro eletrônico] / organizado . -- 1. ed. - Brasília : Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017. Fonte: https://bit.ly/3frtqTV)
Leia o texto 'O que é coletar os dados?' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto leva o leitor a inferir que, em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados.
II. O texto destaca a importância de garantir que o aluno compreenda o conceito de variável através de explanações discursivas do professor, apenas, dispensando a necessidade de qualquer pesquisa de campo ou interação com os colegas de classe nesse sentido.
III. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, no qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino, conforme sugere o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
10: B
11: C
12: A
13: C
14: C
15: B
16: D
17: A
18: C