Questões de Concurso Público Prefeitura de Gravatá - PE 2020 para Professor de Matemática
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I. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a inclusão de novos componentes curriculares de caráter obrigatório na Base Nacional Comum Curricular dependerá de aprovação do Conselho Nacional de Educação e de homologação pelo Ministro de Estado da Educação.
II. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) é a legislação que regulamenta os sistemas educacionais público e privado do Brasil, desde a Educação Básica até o Ensino Superior. Segundo a LDB, a educação abrange os processos formativos que acontecem em espaços para além da escola, tais como movimentos sociais, organizações da sociedade civil, manifestações culturais, dentre outros.
III. À luz da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), os municípios devem incumbir-se de exercer a ação redistributiva em relação às suas escolas. Cabe também aos municípios, de acordo com a LDB, baixar normas complementares para o seu sistema de ensino e autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino.
Marque a alternativa CORRETA:
TRABALHO EM GRUPO
O trabalho em grupo é uma oportunidade para o diálogo, a troca de ideias e de informações. É regido pelos princípios de facilitação da construção do conhecimento, troca de ideias e informações, possibilitando a prática da cooperação para conseguir um bem em comum.
No ambiente escolar, o trabalho em grupo favorece a formação de certos hábitos e atitudes de convívio social, tais como: a cooperação e a união de esforços para que um objetivo comum possa ser atingido; o planejamento das etapas de um trabalho; a divisão de tarefas e atribuições, tendo em vista a participação de todos; a exposição de ideias e opiniões de forma sucinta e objetiva, de forma a serem compreendidas; a aceitação de críticas construtivas; a capacidade de ouvir com atenção os colegas e a esperar a vez de falar; o respeito à opinião alheia; e a aceitação de uma decisão quando ficar resolvido que prevalecerá a maioria.
ESTUDOS DE CASO
O estudo de caso é uma estratégia que compreende uma apresentação de uma situação real aos estudantes dentro do assunto estudado, para que analisem e, se for necessário, proponham alternativas de solução. Essa estratégia facilita a construção do conhecimento e permite a troca de ideias e experiências.
ESTUDO DO MEIO
O estudo do meio é uma técnica que permite o estudo de forma direta do meio natural e social do qual o aluno participa. Essa técnica busca facilitar a construção do conhecimento e permitir a troca de ideias e informações, criando condições para que o aluno entre em contato com a realidade circundante, promovendo o estudo de seus mais variados aspectos de forma direta, objetiva e ordenada. O estudo do meio também propicia a aquisição de conhecimentos geográficos, históricos, econômicos, sociais, políticos, científicos e artísticos, entre outros. Assim, o estudo do meio contribui para o desenvolvimento de habilidades para a realização de entrevistas, para coletar dados, sintetizar e tirar conclusões, tudo isso de forma direta por meio da experiência vivida pelo estudante.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2UdWZ1o (acesso em 15/03/2020).
I. O trabalho em grupo estimula o aluno a desenvolver suas habilidades de planejamento, pois sempre é necessário concluir o projeto em um prazo exíguo, afirma o autor no texto.
II. Entre as informações presentes no texto, destaca-se a ideia de que o estudo do meio busca desestimular a busca por novos conhecimentos e, ao mesmo tempo, proíbe a troca de informações entre alunos de diferentes idades.
Marque a alternativa CORRETA:
TRABALHO EM GRUPO
O trabalho em grupo é uma oportunidade para o diálogo, a troca de ideias e de informações. É regido pelos princípios de facilitação da construção do conhecimento, troca de ideias e informações, possibilitando a prática da cooperação para conseguir um bem em comum.
No ambiente escolar, o trabalho em grupo favorece a formação de certos hábitos e atitudes de convívio social, tais como: a cooperação e a união de esforços para que um objetivo comum possa ser atingido; o planejamento das etapas de um trabalho; a divisão de tarefas e atribuições, tendo em vista a participação de todos; a exposição de ideias e opiniões de forma sucinta e objetiva, de forma a serem compreendidas; a aceitação de críticas construtivas; a capacidade de ouvir com atenção os colegas e a esperar a vez de falar; o respeito à opinião alheia; e a aceitação de uma decisão quando ficar resolvido que prevalecerá a maioria.
ESTUDOS DE CASO
O estudo de caso é uma estratégia que compreende uma apresentação de uma situação real aos estudantes dentro do assunto estudado, para que analisem e, se for necessário, proponham alternativas de solução. Essa estratégia facilita a construção do conhecimento e permite a troca de ideias e experiências.
ESTUDO DO MEIO
O estudo do meio é uma técnica que permite o estudo de forma direta do meio natural e social do qual o aluno participa. Essa técnica busca facilitar a construção do conhecimento e permitir a troca de ideias e informações, criando condições para que o aluno entre em contato com a realidade circundante, promovendo o estudo de seus mais variados aspectos de forma direta, objetiva e ordenada. O estudo do meio também propicia a aquisição de conhecimentos geográficos, históricos, econômicos, sociais, políticos, científicos e artísticos, entre outros. Assim, o estudo do meio contribui para o desenvolvimento de habilidades para a realização de entrevistas, para coletar dados, sintetizar e tirar conclusões, tudo isso de forma direta por meio da experiência vivida pelo estudante.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2UdWZ1o (acesso em 15/03/2020).
I. O autor do texto defende que, apenas através do estudo do meio é possível ao aluno compreender qualquer aspecto do meio natural no qual ele está inserido.
II. Uma das informações presentes no texto é a de que o trabalho em grupo favorece o respeito à opinião alheia e à aceitação da decisão, quando ficar resolvido que prevalecerá a opinião da maioria.
Marque a alternativa CORRETA:
TRABALHO EM GRUPO
O trabalho em grupo é uma oportunidade para o diálogo, a troca de ideias e de informações. É regido pelos princípios de facilitação da construção do conhecimento, troca de ideias e informações, possibilitando a prática da cooperação para conseguir um bem em comum.
No ambiente escolar, o trabalho em grupo favorece a formação de certos hábitos e atitudes de convívio social, tais como: a cooperação e a união de esforços para que um objetivo comum possa ser atingido; o planejamento das etapas de um trabalho; a divisão de tarefas e atribuições, tendo em vista a participação de todos; a exposição de ideias e opiniões de forma sucinta e objetiva, de forma a serem compreendidas; a aceitação de críticas construtivas; a capacidade de ouvir com atenção os colegas e a esperar a vez de falar; o respeito à opinião alheia; e a aceitação de uma decisão quando ficar resolvido que prevalecerá a maioria.
ESTUDOS DE CASO
O estudo de caso é uma estratégia que compreende uma apresentação de uma situação real aos estudantes dentro do assunto estudado, para que analisem e, se for necessário, proponham alternativas de solução. Essa estratégia facilita a construção do conhecimento e permite a troca de ideias e experiências.
ESTUDO DO MEIO
O estudo do meio é uma técnica que permite o estudo de forma direta do meio natural e social do qual o aluno participa. Essa técnica busca facilitar a construção do conhecimento e permitir a troca de ideias e informações, criando condições para que o aluno entre em contato com a realidade circundante, promovendo o estudo de seus mais variados aspectos de forma direta, objetiva e ordenada. O estudo do meio também propicia a aquisição de conhecimentos geográficos, históricos, econômicos, sociais, políticos, científicos e artísticos, entre outros. Assim, o estudo do meio contribui para o desenvolvimento de habilidades para a realização de entrevistas, para coletar dados, sintetizar e tirar conclusões, tudo isso de forma direta por meio da experiência vivida pelo estudante.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2UdWZ1o (acesso em 15/03/2020).
I. O texto apresenta ao leitor informações que permitem concluir que o trabalho em grupo favorece a aceitação de críticas construtivas, a capacidade de ouvir com atenção os colegas e esperar a vez de falar.
II. Após a análise do texto, pode-se concluir que os estudos de caso baseiam-se na análise subjetiva de dados e gráficos para que os estudantes possam propor alternativas de solução a problemas de natureza financeira, apenas.
Marque a alternativa CORRETA:
TRABALHO EM GRUPO
O trabalho em grupo é uma oportunidade para o diálogo, a troca de ideias e de informações. É regido pelos princípios de facilitação da construção do conhecimento, troca de ideias e informações, possibilitando a prática da cooperação para conseguir um bem em comum.
No ambiente escolar, o trabalho em grupo favorece a formação de certos hábitos e atitudes de convívio social, tais como: a cooperação e a união de esforços para que um objetivo comum possa ser atingido; o planejamento das etapas de um trabalho; a divisão de tarefas e atribuições, tendo em vista a participação de todos; a exposição de ideias e opiniões de forma sucinta e objetiva, de forma a serem compreendidas; a aceitação de críticas construtivas; a capacidade de ouvir com atenção os colegas e a esperar a vez de falar; o respeito à opinião alheia; e a aceitação de uma decisão quando ficar resolvido que prevalecerá a maioria.
ESTUDOS DE CASO
O estudo de caso é uma estratégia que compreende uma apresentação de uma situação real aos estudantes dentro do assunto estudado, para que analisem e, se for necessário, proponham alternativas de solução. Essa estratégia facilita a construção do conhecimento e permite a troca de ideias e experiências.
ESTUDO DO MEIO
O estudo do meio é uma técnica que permite o estudo de forma direta do meio natural e social do qual o aluno participa. Essa técnica busca facilitar a construção do conhecimento e permitir a troca de ideias e informações, criando condições para que o aluno entre em contato com a realidade circundante, promovendo o estudo de seus mais variados aspectos de forma direta, objetiva e ordenada. O estudo do meio também propicia a aquisição de conhecimentos geográficos, históricos, econômicos, sociais, políticos, científicos e artísticos, entre outros. Assim, o estudo do meio contribui para o desenvolvimento de habilidades para a realização de entrevistas, para coletar dados, sintetizar e tirar conclusões, tudo isso de forma direta por meio da experiência vivida pelo estudante.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2UdWZ1o (acesso em 15/03/2020).
I. Após a leitura do texto, pode-se inferir que o estudo do meio busca criar condições para que o aluno conheça novas realidades e se qualifique para o mercado de trabalho. Essa técnica, afirma o texto, compreende o uso de um conjunto de técnicas e metodologias que priorizam o estudo direcionado de temas técnicos em detrimento da análise crítica do ambiente.
II. O trabalho em grupo tolhe a capacidade de exposição de opiniões, ideias e conhecimentos científicos no ambiente escolar, de acordo com o autor.
Marque a alternativa CORRETA:
TRABALHO EM GRUPO
O trabalho em grupo é uma oportunidade para o diálogo, a troca de ideias e de informações. É regido pelos princípios de facilitação da construção do conhecimento, troca de ideias e informações, possibilitando a prática da cooperação para conseguir um bem em comum.
No ambiente escolar, o trabalho em grupo favorece a formação de certos hábitos e atitudes de convívio social, tais como: a cooperação e a união de esforços para que um objetivo comum possa ser atingido; o planejamento das etapas de um trabalho; a divisão de tarefas e atribuições, tendo em vista a participação de todos; a exposição de ideias e opiniões de forma sucinta e objetiva, de forma a serem compreendidas; a aceitação de críticas construtivas; a capacidade de ouvir com atenção os colegas e a esperar a vez de falar; o respeito à opinião alheia; e a aceitação de uma decisão quando ficar resolvido que prevalecerá a maioria.
ESTUDOS DE CASO
O estudo de caso é uma estratégia que compreende uma apresentação de uma situação real aos estudantes dentro do assunto estudado, para que analisem e, se for necessário, proponham alternativas de solução. Essa estratégia facilita a construção do conhecimento e permite a troca de ideias e experiências.
ESTUDO DO MEIO
O estudo do meio é uma técnica que permite o estudo de forma direta do meio natural e social do qual o aluno participa. Essa técnica busca facilitar a construção do conhecimento e permitir a troca de ideias e informações, criando condições para que o aluno entre em contato com a realidade circundante, promovendo o estudo de seus mais variados aspectos de forma direta, objetiva e ordenada. O estudo do meio também propicia a aquisição de conhecimentos geográficos, históricos, econômicos, sociais, políticos, científicos e artísticos, entre outros. Assim, o estudo do meio contribui para o desenvolvimento de habilidades para a realização de entrevistas, para coletar dados, sintetizar e tirar conclusões, tudo isso de forma direta por meio da experiência vivida pelo estudante.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2UdWZ1o (acesso em 15/03/2020).
Leia o texto 'Métodos Socializados de Ensino' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto apresenta ao leitor uma série de informações que
permitem concluir que o estudo do meio busca promover o
estudo dos vários aspectos da realidade circundante de
forma direta, objetiva e ordenada
II. O trabalho em grupo favorece a formação de certos hábitos
e atitudes de convívio social, como a cooperação e a união de
esforços para que o objetivo comum possa ser atingido,
afirma o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
TRABALHO EM GRUPO
O trabalho em grupo é uma oportunidade para o diálogo, a troca de ideias e de informações. É regido pelos princípios de facilitação da construção do conhecimento, troca de ideias e informações, possibilitando a prática da cooperação para conseguir um bem em comum.
No ambiente escolar, o trabalho em grupo favorece a formação de certos hábitos e atitudes de convívio social, tais como: a cooperação e a união de esforços para que um objetivo comum possa ser atingido; o planejamento das etapas de um trabalho; a divisão de tarefas e atribuições, tendo em vista a participação de todos; a exposição de ideias e opiniões de forma sucinta e objetiva, de forma a serem compreendidas; a aceitação de críticas construtivas; a capacidade de ouvir com atenção os colegas e a esperar a vez de falar; o respeito à opinião alheia; e a aceitação de uma decisão quando ficar resolvido que prevalecerá a maioria.
ESTUDOS DE CASO
O estudo de caso é uma estratégia que compreende uma apresentação de uma situação real aos estudantes dentro do assunto estudado, para que analisem e, se for necessário, proponham alternativas de solução. Essa estratégia facilita a construção do conhecimento e permite a troca de ideias e experiências.
ESTUDO DO MEIO
O estudo do meio é uma técnica que permite o estudo de forma direta do meio natural e social do qual o aluno participa. Essa técnica busca facilitar a construção do conhecimento e permitir a troca de ideias e informações, criando condições para que o aluno entre em contato com a realidade circundante, promovendo o estudo de seus mais variados aspectos de forma direta, objetiva e ordenada. O estudo do meio também propicia a aquisição de conhecimentos geográficos, históricos, econômicos, sociais, políticos, científicos e artísticos, entre outros. Assim, o estudo do meio contribui para o desenvolvimento de habilidades para a realização de entrevistas, para coletar dados, sintetizar e tirar conclusões, tudo isso de forma direta por meio da experiência vivida pelo estudante.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2UdWZ1o (acesso em 15/03/2020).
I. O trabalho em grupo apenas pode ser desenvolvido quando os alunos aprendem, de fato, a aceitar toda e qualquer crítica a eles direcionada, de acordo com o texto.
II. O texto defende a perspectiva de que os estudos de caso são a forma mais eficiente de realizar a avaliação da aprendizagem de estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. De acordo com o texto, diversas pesquisas indicam que o uso de questionários e a elaboração de relatórios quantitativos representam uma metodologia mais alinhada com as modernas interpretações sobre o ato de avaliar.
Marque a alternativa CORRETA:
Uma cidade possui 9 (nove) escolas municipais. No total, estudam nessas escolas 4.500 (quatro mil e quinhentas) crianças devidamente matriculadas e trabalham 204 (duzentos e quatro) professores. Sabe-se que cada sala de aula deve comportar até 35 (trinta e cinco) alunos.
Atualmente, 70% (setenta por cento) dos alunos dependem do transporte escolar público para deslocar-se de suas casas até as escolas. Para atender a esse público, a prefeitura disponibiliza 66 (sessenta e seis) ônibus para transporte dos alunos, diariamente.
Todos os alunos das escolas citadas realizam 2 refeições por dia nas instituições de ensino (café da manhã e almoço). O custo unitário do café da manhã para os cofres públicos é de R$ 8 (oito reais) por aluno. O almoço, por sua vez, custa R$ 11 (onze reais) por aluno à prefeitura
I. As informações presentes no texto permitem concluir que a proporção entre o número de alunos e de professores é da ordem de mais de 20 crianças para cada docente.
II. A análise das informações do texto permite concluir que, em um período de 20 dias de atividades escolares, o custo total do almoço das crianças devidamente matriculadas nas escolas é inferior a R$ 910 mil.
III. Considerando as informações presentes no texto, é correto concluir que, se for respeitado o limite de crianças por sala de aula, então serão necessárias mais de 125 salas de aula para acomodar todas as crianças ao mesmo tempo.
Marque a alternativa CORRETA:
Uma cidade possui 9 (nove) escolas municipais. No total, estudam nessas escolas 4.500 (quatro mil e quinhentas) crianças devidamente matriculadas e trabalham 204 (duzentos e quatro) professores. Sabe-se que cada sala de aula deve comportar até 35 (trinta e cinco) alunos.
Atualmente, 70% (setenta por cento) dos alunos dependem do transporte escolar público para deslocar-se de suas casas até as escolas. Para atender a esse público, a prefeitura disponibiliza 66 (sessenta e seis) ônibus para transporte dos alunos, diariamente.
Todos os alunos das escolas citadas realizam 2 refeições por dia nas instituições de ensino (café da manhã e almoço). O custo unitário do café da manhã para os cofres públicos é de R$ 8 (oito reais) por aluno. O almoço, por sua vez, custa R$ 11 (onze reais) por aluno à prefeitura
I. A partir das informações do texto, é possível concluir que, em um período de 5 dias, são servidas mais de 47.500 refeições para os alunos devidamente matriculadas nas escolas.
II. A partir da análise das informações do texto, é possível concluir que, para cada escola municipal, há, proporcionalmente, 500 crianças devidamente matriculadas.
III. De acordo com o texto, em um período de 10 dias de atividades escolares, o custo total com o café da manhã das crianças devidamente matriculadas nas escolas é superior a R$ 380 mil.
Marque a alternativa CORRETA:
Por Marina L. C. Pereira (adaptado).
Os desafios no processo de avaliação ainda convergem para a centralidade da concepção classificatória, apesar dos discursos dos professores simularem, muitas vezes, tendências inovadoras. De uma maneira geral, verifica-se que há uma forte resistência da comunidade escolar em torno das oportunidades de promoção do aluno na escola, que estão expressas na sugestão de regimes não seriados, ciclos, programas de aceleração e outros estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases.
A implementação dessas sugestões na Educação Básica evidencia, entre outros fatores, que a intervenção pedagógica do professor no processo de ensino e aprendizagem de seus alunos se configura num dos grandes entraves ao melhor atendimento dos processos individuais. Em outros termos, parece que há um forte predomínio do pressuposto da homogeneidade nas atividades didáticas. As tarefas iguais para todos os alunos e as explicações gerais para a turma representam a garantia da aprendizagem, em detrimento das atividades diversificadas.
Outro grande desafio ao processo avaliativo dos alunos diz respeito aos tempos e espaços escolares. Pensar a execução das tarefas em função do tempo que se tem, bem como os espaços que melhor favoreçam a aprendizagem do conhecimento sistematizado, ainda representa um desafio a ser superado.
Percebe-se que, frequentemente, o discurso dos professores tende a se referir ao tempo como um elemento limitador de sua ação didática. O mesmo ocorre com o espaço, sendo a sala de aula o único meio de se trabalhar o conhecimento. Deslocar as crianças para outro ambiente como a biblioteca, o pátio ou a horta da escola acaba por se tornar uma ação trabalhosa, e, muitas vezes por falta de objetividade no planejamento, uma atividade que não atinge os resultados esperados.
É fundamental organizar concretamente o aproveitamento do tempo em que o aluno permanece na escola. Isso reduz, entre outros aspectos, a improvisação que muitas vezes é o resultado da falta de tempo. A gestão do tempo escolar favorece a autonomia do aluno, este também aprende a controlar o tempo de realização de suas atividades.
(Repensando a avaliação escolar: desafios e perspectivas. Paideia. Fonte: https://bit.ly/35WVPOR)
I. O texto sugere que deslocar as crianças para outro ambiente como a biblioteca, o pátio ou a horta da escola acaba por se tornar uma ação trabalhosa, e, muitas vezes por falta de objetividade no planejamento, uma atividade que não atinge os resultados esperados.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que, aparentemente, há um forte predomínio do pressuposto da homogeneidade nas atividades didáticas. Ou seja, as tarefas iguais para todos os alunos e as explicações gerais para a turma representam a garantia da aprendizagem, em detrimento das atividades diversificadas, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Por Marina L. C. Pereira (adaptado).
Os desafios no processo de avaliação ainda convergem para a centralidade da concepção classificatória, apesar dos discursos dos professores simularem, muitas vezes, tendências inovadoras. De uma maneira geral, verifica-se que há uma forte resistência da comunidade escolar em torno das oportunidades de promoção do aluno na escola, que estão expressas na sugestão de regimes não seriados, ciclos, programas de aceleração e outros estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases.
A implementação dessas sugestões na Educação Básica evidencia, entre outros fatores, que a intervenção pedagógica do professor no processo de ensino e aprendizagem de seus alunos se configura num dos grandes entraves ao melhor atendimento dos processos individuais. Em outros termos, parece que há um forte predomínio do pressuposto da homogeneidade nas atividades didáticas. As tarefas iguais para todos os alunos e as explicações gerais para a turma representam a garantia da aprendizagem, em detrimento das atividades diversificadas.
Outro grande desafio ao processo avaliativo dos alunos diz respeito aos tempos e espaços escolares. Pensar a execução das tarefas em função do tempo que se tem, bem como os espaços que melhor favoreçam a aprendizagem do conhecimento sistematizado, ainda representa um desafio a ser superado.
Percebe-se que, frequentemente, o discurso dos professores tende a se referir ao tempo como um elemento limitador de sua ação didática. O mesmo ocorre com o espaço, sendo a sala de aula o único meio de se trabalhar o conhecimento. Deslocar as crianças para outro ambiente como a biblioteca, o pátio ou a horta da escola acaba por se tornar uma ação trabalhosa, e, muitas vezes por falta de objetividade no planejamento, uma atividade que não atinge os resultados esperados.
É fundamental organizar concretamente o aproveitamento do tempo em que o aluno permanece na escola. Isso reduz, entre outros aspectos, a improvisação que muitas vezes é o resultado da falta de tempo. A gestão do tempo escolar favorece a autonomia do aluno, este também aprende a controlar o tempo de realização de suas atividades.
(Repensando a avaliação escolar: desafios e perspectivas. Paideia. Fonte: https://bit.ly/35WVPOR)
I. O discurso dos professores sempre tende a se referir ao tempo como um elemento potencializador de sua ação didática, ou seja, como uma premissa para a realização de atividades sempre mais diversificadas e motivadoras, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.
II. Um grande desafio ao processo avaliativo dos alunos diz respeito aos tempos e aos espaços escolares, afirma o texto. Pensar a execução das tarefas em função do tempo que se tem, bem como os espaços que melhor favoreçam a aprendizagem do conhecimento sistematizado, ainda representa um desafio a ser superado, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Por Marina L. C. Pereira (adaptado).
Os desafios no processo de avaliação ainda convergem para a centralidade da concepção classificatória, apesar dos discursos dos professores simularem, muitas vezes, tendências inovadoras. De uma maneira geral, verifica-se que há uma forte resistência da comunidade escolar em torno das oportunidades de promoção do aluno na escola, que estão expressas na sugestão de regimes não seriados, ciclos, programas de aceleração e outros estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases.
A implementação dessas sugestões na Educação Básica evidencia, entre outros fatores, que a intervenção pedagógica do professor no processo de ensino e aprendizagem de seus alunos se configura num dos grandes entraves ao melhor atendimento dos processos individuais. Em outros termos, parece que há um forte predomínio do pressuposto da homogeneidade nas atividades didáticas. As tarefas iguais para todos os alunos e as explicações gerais para a turma representam a garantia da aprendizagem, em detrimento das atividades diversificadas.
Outro grande desafio ao processo avaliativo dos alunos diz respeito aos tempos e espaços escolares. Pensar a execução das tarefas em função do tempo que se tem, bem como os espaços que melhor favoreçam a aprendizagem do conhecimento sistematizado, ainda representa um desafio a ser superado.
Percebe-se que, frequentemente, o discurso dos professores tende a se referir ao tempo como um elemento limitador de sua ação didática. O mesmo ocorre com o espaço, sendo a sala de aula o único meio de se trabalhar o conhecimento. Deslocar as crianças para outro ambiente como a biblioteca, o pátio ou a horta da escola acaba por se tornar uma ação trabalhosa, e, muitas vezes por falta de objetividade no planejamento, uma atividade que não atinge os resultados esperados.
É fundamental organizar concretamente o aproveitamento do tempo em que o aluno permanece na escola. Isso reduz, entre outros aspectos, a improvisação que muitas vezes é o resultado da falta de tempo. A gestão do tempo escolar favorece a autonomia do aluno, este também aprende a controlar o tempo de realização de suas atividades.
(Repensando a avaliação escolar: desafios e perspectivas. Paideia. Fonte: https://bit.ly/35WVPOR)
I. As informações presentes no texto permitem concluir que há uma forte resistência da comunidade escolar em torno das oportunidades de promoção do aluno na escola, que estão expressas na sugestão de regimes não seriados, ciclos, programas de aceleração e outros estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases.
II. É fundamental organizar concretamente o aproveitamento do tempo em que o aluno permanece na escola, recomenda o texto. Essa medida amplia e torna mais frequente a improvisação que muitas vezes é o resultado da falta de tempo, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Por Marina L. C. Pereira (adaptado).
Os desafios no processo de avaliação ainda convergem para a centralidade da concepção classificatória, apesar dos discursos dos professores simularem, muitas vezes, tendências inovadoras. De uma maneira geral, verifica-se que há uma forte resistência da comunidade escolar em torno das oportunidades de promoção do aluno na escola, que estão expressas na sugestão de regimes não seriados, ciclos, programas de aceleração e outros estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases.
A implementação dessas sugestões na Educação Básica evidencia, entre outros fatores, que a intervenção pedagógica do professor no processo de ensino e aprendizagem de seus alunos se configura num dos grandes entraves ao melhor atendimento dos processos individuais. Em outros termos, parece que há um forte predomínio do pressuposto da homogeneidade nas atividades didáticas. As tarefas iguais para todos os alunos e as explicações gerais para a turma representam a garantia da aprendizagem, em detrimento das atividades diversificadas.
Outro grande desafio ao processo avaliativo dos alunos diz respeito aos tempos e espaços escolares. Pensar a execução das tarefas em função do tempo que se tem, bem como os espaços que melhor favoreçam a aprendizagem do conhecimento sistematizado, ainda representa um desafio a ser superado.
Percebe-se que, frequentemente, o discurso dos professores tende a se referir ao tempo como um elemento limitador de sua ação didática. O mesmo ocorre com o espaço, sendo a sala de aula o único meio de se trabalhar o conhecimento. Deslocar as crianças para outro ambiente como a biblioteca, o pátio ou a horta da escola acaba por se tornar uma ação trabalhosa, e, muitas vezes por falta de objetividade no planejamento, uma atividade que não atinge os resultados esperados.
É fundamental organizar concretamente o aproveitamento do tempo em que o aluno permanece na escola. Isso reduz, entre outros aspectos, a improvisação que muitas vezes é o resultado da falta de tempo. A gestão do tempo escolar favorece a autonomia do aluno, este também aprende a controlar o tempo de realização de suas atividades.
(Repensando a avaliação escolar: desafios e perspectivas. Paideia. Fonte: https://bit.ly/35WVPOR)
I. Historicamente, os desafios no processo de avaliação sempre têm se distanciado da concepção classificatória devido exclusivamente aos discursos dos professores ratificarem as tendências inovadoras, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que a intervenção pedagógica do professor no processo de ensino e aprendizagem de seus alunos se configura um dos grandes entraves ao melhor atendimento dos processos individuais.
Marque a alternativa CORRETA:
Se buscarmos conceituar o que é ensinar, encontraremos definições como: “Ministrar o ensino [...]; instruir; lecionar; educar; dar a conhecer; transmitir conhecimentos” (AURÉLIO, 1986, p. 660) ou “[...] repassar ensinamentos; doutrinar; transmitir experiência prática [...] tornar conhecido, familiar; mostrar com precisão; indicar” (HOUAISS, 2001, p. 1159). Por outro lado, ensino “[...] vem de ensinar (lat. Insegnare) que quer dizer dar preleções sobre o que os outros ignoram ou sabem mal” (NÉRICE, 1989, p. 47). Mas, no enfoque didático, o ensino “[...] é a ação de prover circunstâncias para que o educando aprenda, podendo ser a ação direta do professor (como no caso da preleção) ou indireta (como no caso de orientar o educando para pesquisar)” (NÉRICE, 1989, p. 47). Desse modo, a ação de dirigir a aprendizagem do aluno, organizando-a, selecionando os conteúdos, as tarefas e as avaliações, é compreendida muito claramente como a função dos professores.
Os professores são, portanto, aqueles que professam algo que consideram verdadeiro, válido, necessário e útil para a perpetuação da cultura e daqueles objetivos indicados pela sociedade para preservação de sua sobrevivência. São pessoas especializadas e habilitadas para, sistematicamente, passar para o aluno/aprendente “[...] um conjunto de conhecimentos que o tempo e a experiência selecionaram da cultura universal e diz respeito à nossa vivência cultural” (TOSI, 2001, p. 24). Portanto, fica evidente que os conhecimentos acumulados ao longo da existência humana vão ser transmitidos pelo “ensinante” ao “aprendente”, mas, para tal, esses conhecimentos necessitam ser selecionados e organizados em conteúdos considerados, pela sociedade, como mais relevantes às suas crianças e jovens.
Visto dessa forma, o ato de ensinar indica que [...] a função do professor/a será facilitar o surgimento do contexto de compreensão comum e trazer instrumentos procedentes da ciência, do pensamento e das artes para enriquecer [...] espaço de conhecimento compartilhado, mas nunca substituir o processo de construção dialética desse espaço, impondo suas próprias representações ou cerceando as possibilidades de negociação aberta de todos e cada um dos elementos que compõem o contexto de compreensão comum.
(Didática - 1951. - Vitória, ES : Universidade Federal do Espírito Santo, Secretaria de Ensino a Distância, 2011. Fonte: https://bit.ly/3fqsVtC)
I. Após a análise do texto, é possível inferir que o termo ensino vem do verbo ensinar, que quer dizer criar ou conceber novos significados para definições ou conceitos obsoletos de uma cultura.
II. De acordo com o texto, nos últimos anos, os profissionais de educação têm privilegiado uma abordagem mais humanista e hermética da educação, sendo visivelmente influenciados por uma necessidade urgente de atender a resultados cobrados pelos familiares em relação à aquisição de conhecimentos. Se por um lado essa abordagem trouxe uma formação mais completa para os alunos, por outro também privilegiou a realização de avaliações que priorizam a classificação e a separação dos melhores e dos menos aptos, como se pode observar no texto.
III. As informações presentes no texto permitem inferir que a ação de dirigir a aprendizagem do aluno, organizando-a, selecionando os conteúdos, as tarefas e as avaliações, é raramente compreendida como uma função dos professores.
Marque a alternativa CORRETA:
Se buscarmos conceituar o que é ensinar, encontraremos definições como: “Ministrar o ensino [...]; instruir; lecionar; educar; dar a conhecer; transmitir conhecimentos” (AURÉLIO, 1986, p. 660) ou “[...] repassar ensinamentos; doutrinar; transmitir experiência prática [...] tornar conhecido, familiar; mostrar com precisão; indicar” (HOUAISS, 2001, p. 1159). Por outro lado, ensino “[...] vem de ensinar (lat. Insegnare) que quer dizer dar preleções sobre o que os outros ignoram ou sabem mal” (NÉRICE, 1989, p. 47). Mas, no enfoque didático, o ensino “[...] é a ação de prover circunstâncias para que o educando aprenda, podendo ser a ação direta do professor (como no caso da preleção) ou indireta (como no caso de orientar o educando para pesquisar)” (NÉRICE, 1989, p. 47). Desse modo, a ação de dirigir a aprendizagem do aluno, organizando-a, selecionando os conteúdos, as tarefas e as avaliações, é compreendida muito claramente como a função dos professores.
Os professores são, portanto, aqueles que professam algo que consideram verdadeiro, válido, necessário e útil para a perpetuação da cultura e daqueles objetivos indicados pela sociedade para preservação de sua sobrevivência. São pessoas especializadas e habilitadas para, sistematicamente, passar para o aluno/aprendente “[...] um conjunto de conhecimentos que o tempo e a experiência selecionaram da cultura universal e diz respeito à nossa vivência cultural” (TOSI, 2001, p. 24). Portanto, fica evidente que os conhecimentos acumulados ao longo da existência humana vão ser transmitidos pelo “ensinante” ao “aprendente”, mas, para tal, esses conhecimentos necessitam ser selecionados e organizados em conteúdos considerados, pela sociedade, como mais relevantes às suas crianças e jovens.
Visto dessa forma, o ato de ensinar indica que [...] a função do professor/a será facilitar o surgimento do contexto de compreensão comum e trazer instrumentos procedentes da ciência, do pensamento e das artes para enriquecer [...] espaço de conhecimento compartilhado, mas nunca substituir o processo de construção dialética desse espaço, impondo suas próprias representações ou cerceando as possibilidades de negociação aberta de todos e cada um dos elementos que compõem o contexto de compreensão comum.
(Didática - 1951. - Vitória, ES : Universidade Federal do Espírito Santo, Secretaria de Ensino a Distância, 2011. Fonte: https://bit.ly/3fqsVtC)
I. Os professores são os indivíduos que professam algo que consideram verdadeiro, válido, necessário e útil para a perpetuação da cultura e daqueles objetivos indicados pela sociedade para preservação de sua sobrevivência, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
II. Uma das ideias presentes no texto é a de que o mais antigo conceito de ensino envolve ministrar aulas, instruir o aluno, lecionar temas diversos, desassistir o educando, dar a conhecer uma informação e transmitir conhecimentos.
III. O texto procura deixar claro para o leitor que, se buscarmos conceituar o que é ensinar, encontraremos definições como a de que essa é a prática de repassar ensinamentos; de doutrinar; de transmitir experiência prática, de tornar conhecido ou familiar; de mostrar com precisão; de indicar.
Marque a alternativa CORRETA:
Se buscarmos conceituar o que é ensinar, encontraremos definições como: “Ministrar o ensino [...]; instruir; lecionar; educar; dar a conhecer; transmitir conhecimentos” (AURÉLIO, 1986, p. 660) ou “[...] repassar ensinamentos; doutrinar; transmitir experiência prática [...] tornar conhecido, familiar; mostrar com precisão; indicar” (HOUAISS, 2001, p. 1159). Por outro lado, ensino “[...] vem de ensinar (lat. Insegnare) que quer dizer dar preleções sobre o que os outros ignoram ou sabem mal” (NÉRICE, 1989, p. 47). Mas, no enfoque didático, o ensino “[...] é a ação de prover circunstâncias para que o educando aprenda, podendo ser a ação direta do professor (como no caso da preleção) ou indireta (como no caso de orientar o educando para pesquisar)” (NÉRICE, 1989, p. 47). Desse modo, a ação de dirigir a aprendizagem do aluno, organizando-a, selecionando os conteúdos, as tarefas e as avaliações, é compreendida muito claramente como a função dos professores.
Os professores são, portanto, aqueles que professam algo que consideram verdadeiro, válido, necessário e útil para a perpetuação da cultura e daqueles objetivos indicados pela sociedade para preservação de sua sobrevivência. São pessoas especializadas e habilitadas para, sistematicamente, passar para o aluno/aprendente “[...] um conjunto de conhecimentos que o tempo e a experiência selecionaram da cultura universal e diz respeito à nossa vivência cultural” (TOSI, 2001, p. 24). Portanto, fica evidente que os conhecimentos acumulados ao longo da existência humana vão ser transmitidos pelo “ensinante” ao “aprendente”, mas, para tal, esses conhecimentos necessitam ser selecionados e organizados em conteúdos considerados, pela sociedade, como mais relevantes às suas crianças e jovens.
Visto dessa forma, o ato de ensinar indica que [...] a função do professor/a será facilitar o surgimento do contexto de compreensão comum e trazer instrumentos procedentes da ciência, do pensamento e das artes para enriquecer [...] espaço de conhecimento compartilhado, mas nunca substituir o processo de construção dialética desse espaço, impondo suas próprias representações ou cerceando as possibilidades de negociação aberta de todos e cada um dos elementos que compõem o contexto de compreensão comum.
(Didática - 1951. - Vitória, ES : Universidade Federal do Espírito Santo, Secretaria de Ensino a Distância, 2011. Fonte: https://bit.ly/3fqsVtC)
I. Uma ideia que perpassa o texto é a de que a gestão democrática das instituições de ensino prescinde de uma compreensão dialética e referencial por parte dos educandos. Quando essa compreensão é alcançada, afirma o texto, a qualidade do ensino é atingida.
II. O texto apresentar ao leitor a ideia de que os educadores são pessoas especializadas e habilitadas para, sistematicamente, passar para o aluno ou aprendente um conjunto de conhecimentos que o tempo e a experiência selecionaram da cultura universal e diz respeito à nossa vivência cultural. III. Após a análise do texto, é possível concluir que, no enfoque didático, o ensino é a ação de prover circunstâncias para que o educando aprenda, podendo ser a ação direta do professor (como no caso da preleção) ou indireta (como no caso de orientar o educando para pesquisar).
Marque a alternativa CORRETA:
Se buscarmos conceituar o que é ensinar, encontraremos definições como: “Ministrar o ensino [...]; instruir; lecionar; educar; dar a conhecer; transmitir conhecimentos” (AURÉLIO, 1986, p. 660) ou “[...] repassar ensinamentos; doutrinar; transmitir experiência prática [...] tornar conhecido, familiar; mostrar com precisão; indicar” (HOUAISS, 2001, p. 1159). Por outro lado, ensino “[...] vem de ensinar (lat. Insegnare) que quer dizer dar preleções sobre o que os outros ignoram ou sabem mal” (NÉRICE, 1989, p. 47). Mas, no enfoque didático, o ensino “[...] é a ação de prover circunstâncias para que o educando aprenda, podendo ser a ação direta do professor (como no caso da preleção) ou indireta (como no caso de orientar o educando para pesquisar)” (NÉRICE, 1989, p. 47). Desse modo, a ação de dirigir a aprendizagem do aluno, organizando-a, selecionando os conteúdos, as tarefas e as avaliações, é compreendida muito claramente como a função dos professores.
Os professores são, portanto, aqueles que professam algo que consideram verdadeiro, válido, necessário e útil para a perpetuação da cultura e daqueles objetivos indicados pela sociedade para preservação de sua sobrevivência. São pessoas especializadas e habilitadas para, sistematicamente, passar para o aluno/aprendente “[...] um conjunto de conhecimentos que o tempo e a experiência selecionaram da cultura universal e diz respeito à nossa vivência cultural” (TOSI, 2001, p. 24). Portanto, fica evidente que os conhecimentos acumulados ao longo da existência humana vão ser transmitidos pelo “ensinante” ao “aprendente”, mas, para tal, esses conhecimentos necessitam ser selecionados e organizados em conteúdos considerados, pela sociedade, como mais relevantes às suas crianças e jovens.
Visto dessa forma, o ato de ensinar indica que [...] a função do professor/a será facilitar o surgimento do contexto de compreensão comum e trazer instrumentos procedentes da ciência, do pensamento e das artes para enriquecer [...] espaço de conhecimento compartilhado, mas nunca substituir o processo de construção dialética desse espaço, impondo suas próprias representações ou cerceando as possibilidades de negociação aberta de todos e cada um dos elementos que compõem o contexto de compreensão comum.
(Didática - 1951. - Vitória, ES : Universidade Federal do Espírito Santo, Secretaria de Ensino a Distância, 2011. Fonte: https://bit.ly/3fqsVtC)
Leia o texto 'O ensinar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Uma análise cuidadosa do texto permite ao leitor entender
que, em um mundo rico em recursos tecnológicos, onde os
alunos têm um amplo acesso às informações da Internet, o
papel do professor torna-se cada vez mais obsoleto. Para
resgatar a sua importância no meio educativo, os
professores devem sempre privilegiar a realização de aulas
exclusivamente teóricas e expositivas, utilizando uma
linguagem excessivamente rebuscada e repleta de termos
técnicos, defende o texto.
II. Fica evidente ao leitor, após a leitura do texto, que a prática
do ensino é, antes de tudo, um esforço dialógico que envolve
o professor, os alunos e os pais. É, também, o resultado de
uma autoavaliação do profissional de educação que busca,
antes de formar uma consciência cidadã nos alunos,
compreender os próprios interesses e desejos de longo prazo,
conforme se pode inferir do texto.
III. O texto apresenta ao leitor um pressuposto de que é
evidente a lógica de que os conhecimentos acumulados ao
longo da existência humana devem ser transmitidos pelo
“ensinante” ao “aprendente” e que, para tal, é necessário que
sejam selecionados conteúdos considerados, pela sociedade,
como mais relevantes às suas crianças e jovens.
Marque a alternativa CORRETA:
Por Irene Cazorla et al, 2017 (adaptado).
Ensinar estatística para alunos do Ensino Fundamental pode ser uma tarefa especialmente desafiadora para um educador em certas ocasiões. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, na qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino. É nesse contexto que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois essa atividade inclui desafios que podem ser usados em favor da prática educativa.
Em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados. É importante garantir que o aluno compreenda que ele deverá buscar as informações que respondam à questão da pesquisa proposta pelo professor. Essa é uma oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta pode ser realizada, quais fontes utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.
Como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.
Aplicar um questionário também é uma forma de enriquecer o trabalho escolar e o ensino de estatística. O registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como redes sociais e e-mail).
É importante, também, delimitar o espaço ou o grupo que será pesquisado. A depender da amplitude do trabalho escolar proposto pelo educador, pode-se limitar a pesquisa apenas aos alunos de uma turma. Assim, é possível, por exemplo, convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro.
A fim de tornar a prática mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo.
(Estatística para os anos iniciais do ensino fundamental [livro eletrônico] / organizado . -- 1. ed. - Brasília : Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017. Fonte: https://bit.ly/3frtqTV)
I. A fim de tornar a prática de coleta de dados e o ensino de estatística mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que, como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.
III. O texto procura deixar claro para o leitor que o registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como e-mail e redes sociais).
Marque a alternativa CORRETA:
Por Irene Cazorla et al, 2017 (adaptado).
Ensinar estatística para alunos do Ensino Fundamental pode ser uma tarefa especialmente desafiadora para um educador em certas ocasiões. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, na qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino. É nesse contexto que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois essa atividade inclui desafios que podem ser usados em favor da prática educativa.
Em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados. É importante garantir que o aluno compreenda que ele deverá buscar as informações que respondam à questão da pesquisa proposta pelo professor. Essa é uma oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta pode ser realizada, quais fontes utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.
Como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.
Aplicar um questionário também é uma forma de enriquecer o trabalho escolar e o ensino de estatística. O registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como redes sociais e e-mail).
É importante, também, delimitar o espaço ou o grupo que será pesquisado. A depender da amplitude do trabalho escolar proposto pelo educador, pode-se limitar a pesquisa apenas aos alunos de uma turma. Assim, é possível, por exemplo, convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro.
A fim de tornar a prática mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo.
(Estatística para os anos iniciais do ensino fundamental [livro eletrônico] / organizado . -- 1. ed. - Brasília : Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017. Fonte: https://bit.ly/3frtqTV)
I. As informações presentes no texto permitem inferir que convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro é a melhor forma de consolidar conceitos abstratos sobre estatística avançada.
II. O texto procura destacar que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois ela pode ser feita prioritariamente com o uso de ferramentas e recursos computacionais, o que aumenta o interesse das crianças.
III. O texto leva o leitor a concluir que a realização de aulas exclusivamente expositivas e teóricas é uma ótima oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta de dados pode ser realizada, quais as fontes se deve utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.
Marque a alternativa CORRETA:
Por Irene Cazorla et al, 2017 (adaptado).
Ensinar estatística para alunos do Ensino Fundamental pode ser uma tarefa especialmente desafiadora para um educador em certas ocasiões. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, na qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino. É nesse contexto que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois essa atividade inclui desafios que podem ser usados em favor da prática educativa.
Em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados. É importante garantir que o aluno compreenda que ele deverá buscar as informações que respondam à questão da pesquisa proposta pelo professor. Essa é uma oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta pode ser realizada, quais fontes utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.
Como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.
Aplicar um questionário também é uma forma de enriquecer o trabalho escolar e o ensino de estatística. O registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como redes sociais e e-mail).
É importante, também, delimitar o espaço ou o grupo que será pesquisado. A depender da amplitude do trabalho escolar proposto pelo educador, pode-se limitar a pesquisa apenas aos alunos de uma turma. Assim, é possível, por exemplo, convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro.
A fim de tornar a prática mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo.
(Estatística para os anos iniciais do ensino fundamental [livro eletrônico] / organizado . -- 1. ed. - Brasília : Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017. Fonte: https://bit.ly/3frtqTV)
I. O texto leva o leitor a inferir que, em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados.
II. O texto destaca a importância de garantir que o aluno compreenda o conceito de variável através de explanações discursivas do professor, apenas, dispensando a necessidade de qualquer pesquisa de campo ou interação com os colegas de classe nesse sentido.
III. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, no qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino, conforme sugere o texto.
Marque a alternativa CORRETA: