Questões de Concurso Público Prefeitura de Queluz - SP 2018 para PEB II - Português

Foram encontradas 20 questões

Q1729407 Português

Leia com atenção a poesia de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro, publicada em 1940 no livro Sentimento do Mundo, para responder à questão abaixo:


Congresso Internacional do Medo

Provisoriamente não cantaremos o amor,

que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.

Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,

não cantaremos o ódio porque esse não existe,

existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,

o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,

o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,

cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,

cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte,

depois morreremos de medo

e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas.

A ideia central do texto é:
Alternativas
Q1729408 Português

Leia com atenção a poesia de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro, publicada em 1940 no livro Sentimento do Mundo, para responder à questão abaixo:


Congresso Internacional do Medo

Provisoriamente não cantaremos o amor,

que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.

Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,

não cantaremos o ódio porque esse não existe,

existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,

o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,

o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,

cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,

cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte,

depois morreremos de medo

e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas.

Sobre o texto, não é correto afirmar que:
Alternativas
Q1729409 Português

Leia com atenção a poesia de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro, publicada em 1940 no livro Sentimento do Mundo, para responder à questão abaixo:


Congresso Internacional do Medo

Provisoriamente não cantaremos o amor,

que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.

Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,

não cantaremos o ódio porque esse não existe,

existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,

o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,

o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,

cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,

cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte,

depois morreremos de medo

e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas.

Observe os versos: “Cantaremos o medo da morte e o medo depois da morte,/depois morreremos de medo”. Assinale a alternativa que indica corretamente a flexão verbal para a segunda pessoa do singular, mantendo o tempo verbal utilizado pelo autor:
Alternativas
Q1729410 Português

Leia com atenção a poesia de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro, publicada em 1940 no livro Sentimento do Mundo, para responder à questão abaixo:


Congresso Internacional do Medo

Provisoriamente não cantaremos o amor,

que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.

Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,

não cantaremos o ódio porque esse não existe,

existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,

o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,

o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,

cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,

cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte,

depois morreremos de medo

e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas.

Nos versos “o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,/ cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas”, há uma figura de linguagem. Assinale a alternativa que indica corretamente qual é esta figura de linguagem:
Alternativas
Q1729411 Português

Leia com atenção a poesia de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro, publicada em 1940 no livro Sentimento do Mundo, para responder à questão abaixo:


Congresso Internacional do Medo

Provisoriamente não cantaremos o amor,

que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.

Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,

não cantaremos o ódio porque esse não existe,

existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,

o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,

o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,

cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,

cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte,

depois morreremos de medo

e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas.

Observe o verso: “que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos”. Sobre ele, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q1729412 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo

Complete a lacuna, de acordo com o artigo 55, da Lei Orgânica de Queluz:: Compete privativamente ao____________ a iniciativa das leis que versem sobre:


I – Regime jurídico dos servidores;

II – Criação de cargos, empregos e funções na administração direta e autárquica do Município, ou aumento de sua remuneração;

III – Orçamento anual, diretrizes orçamentárias e plano plurianual;

Alternativas
Q1729413 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo

A Lei Orgânica Municipal de Queluz poderá ser emendada mediante proposta:


I – de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara Municipal.

II – do Prefeito Municipal;

III-de cidadãos, mediante iniciativa popular assinada, no mínimo, por 10 (dez) por cento dos eleitores do Município.


São corretas:

Alternativas
Q1729414 Atualidades
A vereadora Marielle Franco que defendia os direitos humanos e moradores das favelas foi morta a tiros no centro do Rio de Janeiro, em 14 de março de 2018. Ela representava o:
Alternativas
Q1729415 Atualidades
Diante da escalada da crise na Venezuela que leva cada vez mais venezuelanos a cruzarem as fronteiras rumo ao Brasil em busca de uma vida melhor, qual o estado brasileiro é a principal porta de entrada dos imigrantes que fogem da crise de abastecimento de alimentos, do colapso dos serviços públicos e de uma inflação de 700% no país vizinho.?
Alternativas
Q1729416 História e Geografia de Estados e Municípios

O Município de Queluz finalizou em 15 de marco de 2018 a aquisição do imóvel onde funciona atualmente o Centro Cultural Malba Tahan,. Sobre o imóvel:


I-O referido imóvel foi penhorado pela Justiça do Trabalho em decorrência de débitos trabalhistas da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Queluz, sendo determinada a sua alienação por iniciativa particular, quando então o Município procedeu a sua aquisição.

II-A Prefeitura visou preservar a cultura e promover a educação em Queluz, pois o casarão abriga o Centro Cultural Malba Tahan e a única biblioteca do município; foi construído, em 1824,

III-O prédio também abriga os acervos históricos da revolução de 1932, história de Queluz, do Judiciário, e também funciona como ponto do programa Acessa São Paulo.


Estão corretas:

Alternativas
Q1729417 Português

Leia atentamente o poema Lundu do escritor difícil, de Mário de Andrade, escritor brasileiro, para responder à questão.


Lundu¹ do escritor difícil

Eu sou um escritor difícil

Que a muita gente enquizila²,

Porém essa culpa é fácil

De se acabar duma vez:

É só tirar a cortina

Que entra luz nesta escurez.


Cortina de brim caipora,

Com teia caranguejeira

E enfeite ruim de caipira,

Fale fala brasileira

Que você enxerga bonito

Tanta luz nesta capoeira

Tal-e-qual numa gupiara³.


Misturo tudo num saco,

Mas gaúcho maranhense

Que para no Mato Grosso,

Bate este angu de caroço

Ver sopa de caruru4 ;

A vida é mesmo um buraco,

Bobo é quem não é tatu!


Eu sou um escritor difícil,

Porém culpa de quem é!…

Todo difícil é fácil,

Abasta a gente saber.

Bajé, pixé5 , chué6 , ôh “xavié”

De tão fácil virou fóssil,

O difícil é aprender!

Virtude de urubutinga7

De enxergar tudo de longe!


Não carece vestir tanga

Pra penetrar meu caçanje8 !

Você sabe o francês “singe”9

Mas não sabe o que é guariba?

— Pois é macaco, seu mano,

Que só sabe o que é da estranja10 .

ANDRADE, Mário de. Poesias completas. Edição crítica de Diléa Zanotto Manfio. Belo Horizonte:Ed) Itatiaia, 2005. 


1. Lundu: “Peça popular apenas cantada, de caráter brejeiro, derivada da dança do mesmo nome, muito em voga nos salões da sociedade colonial, a partir do século XIX, influindo em algumas formas do folclore brasileiro atual”. (Dicionário Michaelis Online)

2. Enquizila: Aquilo que provoca quizila, ou seja, “Sentimento de repulsa ou aversão por alguém ou algo, sem uma explicação racional; antipatia, ojeriza”. (Dicionário Michaelis Online)

3. Gupiara: “Depósito de cascalho em lugar elevado, acima do nível das águas”. (Dicionário Michaelis Online)

4. Sopa de caruru: Prato afro-brasileiro; entre os ingredientes, está o caruru, vegetal comestível.

5. Pixé: “Diz-se de comida queimada ou em que entrou fumaça”. (Dicionário Michaelis Online)

6. Chué: “Ordinário ou de pouco valor; apoucado, reles”. (Dicionário Michaelis Online)

7. Urubutinga: Espécie de urubu.

8. Caçanje: “Português malfalado ou mal escrito”. (Dicionário Michaelis Online)

9. Singe: Do francês, macaco.

10. Estranja: Relativo ao estrangeiro. 

Leia atentamente as afirmações a seguir:


I – Neste poema, Mário de Andrade enfatiza o seu esforço de criação de uma expressão literária nacional, e, para tanto, utiliza vocabulário que resgata as regiões do Brasil.

II – Além da linguagem, Mário de Andrade resgata as raízes culturais do país, como a culinária e a representação artística.

III – Na primeira estrofe, Mário de Andrade faz uso da figura de linguagem antítese, ao empregar as palavras “difícil/fácil” e “luz/escurez”. Essas antíteses evidenciam a contradição vivenciada pelos intelectuais brasileiros que, com os olhos no estrangeiro, não conseguem compreender este poeta brasileiro.


É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):

Alternativas
Q1729418 Português

Leia atentamente o poema Lundu do escritor difícil, de Mário de Andrade, escritor brasileiro, para responder à questão.


Lundu¹ do escritor difícil

Eu sou um escritor difícil

Que a muita gente enquizila²,

Porém essa culpa é fácil

De se acabar duma vez:

É só tirar a cortina

Que entra luz nesta escurez.


Cortina de brim caipora,

Com teia caranguejeira

E enfeite ruim de caipira,

Fale fala brasileira

Que você enxerga bonito

Tanta luz nesta capoeira

Tal-e-qual numa gupiara³.


Misturo tudo num saco,

Mas gaúcho maranhense

Que para no Mato Grosso,

Bate este angu de caroço

Ver sopa de caruru4 ;

A vida é mesmo um buraco,

Bobo é quem não é tatu!


Eu sou um escritor difícil,

Porém culpa de quem é!…

Todo difícil é fácil,

Abasta a gente saber.

Bajé, pixé5 , chué6 , ôh “xavié”

De tão fácil virou fóssil,

O difícil é aprender!

Virtude de urubutinga7

De enxergar tudo de longe!


Não carece vestir tanga

Pra penetrar meu caçanje8 !

Você sabe o francês “singe”9

Mas não sabe o que é guariba?

— Pois é macaco, seu mano,

Que só sabe o que é da estranja10 .

ANDRADE, Mário de. Poesias completas. Edição crítica de Diléa Zanotto Manfio. Belo Horizonte:Ed) Itatiaia, 2005. 


1. Lundu: “Peça popular apenas cantada, de caráter brejeiro, derivada da dança do mesmo nome, muito em voga nos salões da sociedade colonial, a partir do século XIX, influindo em algumas formas do folclore brasileiro atual”. (Dicionário Michaelis Online)

2. Enquizila: Aquilo que provoca quizila, ou seja, “Sentimento de repulsa ou aversão por alguém ou algo, sem uma explicação racional; antipatia, ojeriza”. (Dicionário Michaelis Online)

3. Gupiara: “Depósito de cascalho em lugar elevado, acima do nível das águas”. (Dicionário Michaelis Online)

4. Sopa de caruru: Prato afro-brasileiro; entre os ingredientes, está o caruru, vegetal comestível.

5. Pixé: “Diz-se de comida queimada ou em que entrou fumaça”. (Dicionário Michaelis Online)

6. Chué: “Ordinário ou de pouco valor; apoucado, reles”. (Dicionário Michaelis Online)

7. Urubutinga: Espécie de urubu.

8. Caçanje: “Português malfalado ou mal escrito”. (Dicionário Michaelis Online)

9. Singe: Do francês, macaco.

10. Estranja: Relativo ao estrangeiro. 

Leia atentamente as afirmações a seguir:


I – No próprio poema, Mário de Andrade identifica a solução para que os leitores não o considerem um escritor difícil: que falem e aprendam a “fala brasileira”.

II – No décimo verso, Mário de Andrade dá um conselho ao seu leitor, por meio do emprego do modo verbal imperativo.

III – Nos dois últimos versos, o escritor utiliza-se do discurso indireto para indicar o significado da palavra guariba


É (São) correta(s) a(s) afirmação (ões):

Alternativas
Q1729419 Português

Leia atentamente o poema Lundu do escritor difícil, de Mário de Andrade, escritor brasileiro, para responder à questão.


Lundu¹ do escritor difícil

Eu sou um escritor difícil

Que a muita gente enquizila²,

Porém essa culpa é fácil

De se acabar duma vez:

É só tirar a cortina

Que entra luz nesta escurez.


Cortina de brim caipora,

Com teia caranguejeira

E enfeite ruim de caipira,

Fale fala brasileira

Que você enxerga bonito

Tanta luz nesta capoeira

Tal-e-qual numa gupiara³.


Misturo tudo num saco,

Mas gaúcho maranhense

Que para no Mato Grosso,

Bate este angu de caroço

Ver sopa de caruru4 ;

A vida é mesmo um buraco,

Bobo é quem não é tatu!


Eu sou um escritor difícil,

Porém culpa de quem é!…

Todo difícil é fácil,

Abasta a gente saber.

Bajé, pixé5 , chué6 , ôh “xavié”

De tão fácil virou fóssil,

O difícil é aprender!

Virtude de urubutinga7

De enxergar tudo de longe!


Não carece vestir tanga

Pra penetrar meu caçanje8 !

Você sabe o francês “singe”9

Mas não sabe o que é guariba?

— Pois é macaco, seu mano,

Que só sabe o que é da estranja10 .

ANDRADE, Mário de. Poesias completas. Edição crítica de Diléa Zanotto Manfio. Belo Horizonte:Ed) Itatiaia, 2005. 


1. Lundu: “Peça popular apenas cantada, de caráter brejeiro, derivada da dança do mesmo nome, muito em voga nos salões da sociedade colonial, a partir do século XIX, influindo em algumas formas do folclore brasileiro atual”. (Dicionário Michaelis Online)

2. Enquizila: Aquilo que provoca quizila, ou seja, “Sentimento de repulsa ou aversão por alguém ou algo, sem uma explicação racional; antipatia, ojeriza”. (Dicionário Michaelis Online)

3. Gupiara: “Depósito de cascalho em lugar elevado, acima do nível das águas”. (Dicionário Michaelis Online)

4. Sopa de caruru: Prato afro-brasileiro; entre os ingredientes, está o caruru, vegetal comestível.

5. Pixé: “Diz-se de comida queimada ou em que entrou fumaça”. (Dicionário Michaelis Online)

6. Chué: “Ordinário ou de pouco valor; apoucado, reles”. (Dicionário Michaelis Online)

7. Urubutinga: Espécie de urubu.

8. Caçanje: “Português malfalado ou mal escrito”. (Dicionário Michaelis Online)

9. Singe: Do francês, macaco.

10. Estranja: Relativo ao estrangeiro. 

Nos versos “Não carece vestir tanga/Pra penetrar meu caçanje” , no trecho em destaque há a seguinte figura de linguagem:
Alternativas
Q1729420 Português
Leia atentamente a tirinha da garotinha Mafalda a seguir para responder à questão.

2.png (621×189)

Leia as afirmações a seguir:


I – No segundo quadrinho, o pai de Mafalda critica a verossimilhança do enredo criado pelas crianças.

II – No segundo quadrinho, o pai de Mafalda acredita que nada supera a criatividade das crianças.

III – No terceiro e quarto quadrinhos, é possível depreender que o pai de Mafalda acredita que a notícia do jornal é utópica)


É (São) correta(s) a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Q1729421 Português
Leia atentamente a tirinha da garotinha Mafalda a seguir para responder à questão.

2.png (621×189)
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1729422 Português
Assinale a alternativa correta, segundo o padrão culto da Língua:
Alternativas
Q1729423 Português

Leia as afirmações a seguir, acerca de acentuação gráfica:


I – Todas as palavras proparoxítonas são acentuadas graficamente.

II – Acentuam-se graficamente as paroxítonas terminadas em ditongos crescentes, como “mágoa” e “início”.

III – Acentuam-se graficamente as oxítonas terminadas em: a(s), e(s), o(s), em, ens, como “ninguém” e “sofá”.

IV – Nas palavras oxítonas, os ditongos abertos são acentuados, como “herói” e “troféu”.


É(são) correta(s) a(s) afirmação(ões):

Alternativas
Q1729424 Português

Leia as afirmações a seguir, acerca das vozes do verbo:


I – Na Língua Portuguesa, há três vozes verbais – ativa, passiva e reflexiva –, que se distinguem pela relação entre o sujeito gramatical e a ação expressa pelo verbo.

II – Uma sentença que exemplifica a voz passiva sintética é: “A janela foi quebrada pela menina”.

III – Na sentença “A janela foi quebrada pela menina”, o termo “pela menina” é classificado como “agente da passiva”.

IV – Uma sentença que exemplifica a voz reflexiva é: “A menina penteou-se”.


É(são) correta(s) a(s) afirmação(ões):

Alternativas
Q1729425 Português
Assinale a alternativa em que a partícula “que” exerce a mesma função que a presente nesta frase: “Venha, que o diretor está chegando!”.
Alternativas
Q1729426 Português
Assinale a alternativa correta, segundo o padrão culto da Língua Portuguesa:
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: D
4: D
5: C
6: B
7: A
8: B
9: A
10: D
11: B
12: A
13: D
14: B
15: D
16: B
17: A
18: C
19: C
20: D