Questões de Concurso Público Prefeitura de Roseira - SP 2024 para Assistente Social
Foram encontradas 30 questões
Leia atentamente o poema Coração numeroso, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileira, para responder à questão.
Coração numeroso
Foi no Rio.
Eu passava na Avenida quase meia-noite.
Bicos de seio batiam nos bicos de luz estrelas inumeráveis.
Havia a promessa do mar
e bondes tilintavam,
abafando o calor
que soprava no vento
e o vento vinha de Minas.
Meus paralíticos sonhos desgosto de viver
(a vida para mim é vontade de morrer)
faziam de mim homem-realejo imperturbavelmente
na Galeria Cruzeiro quente quente
e como não conhecia ninguém a não ser o doce vento mineiro,
nenhuma vontade de beber, eu disse: Acabemos com isso.
Mas tremia na cidade uma fascinação casas compridas
autos abertos correndo caminho do mar
voluptuosidade errante do calor
mil presentes da vida aos homens indiferentes,
que meu coração bateu forte, meus olhos inúteis choraram.
O mar batia em meu peito, já não batia no cais.
A rua acabou, quede as árvores? a cidade sou eu
a cidade sou eu
sou eu a cidade
meu amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Alguma poesia”. In: Poesia completa. Org.
de Gilberto Mendonça Teles. Introdução de Silviano Santiago. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar, 2002, p.20-12.
I – Nas duas primeiras estrofes, o eu-lírico é confrontado com uma realidade diferente da sua realidade habitual, o que lhe causa estranhamento.
II – A partir da leitura das duas primeiras estrofes, é possível afirmar que o eu-lírico sente nostalgia de Minas Gerais.
III – Predomina nas duas primeiras estrofes um sentimento de deslocamento e solidão.
É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):
Leia atentamente o poema Coração numeroso, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileira, para responder à questão.
Coração numeroso
Foi no Rio.
Eu passava na Avenida quase meia-noite.
Bicos de seio batiam nos bicos de luz estrelas inumeráveis.
Havia a promessa do mar
e bondes tilintavam,
abafando o calor
que soprava no vento
e o vento vinha de Minas.
Meus paralíticos sonhos desgosto de viver
(a vida para mim é vontade de morrer)
faziam de mim homem-realejo imperturbavelmente
na Galeria Cruzeiro quente quente
e como não conhecia ninguém a não ser o doce vento mineiro,
nenhuma vontade de beber, eu disse: Acabemos com isso.
Mas tremia na cidade uma fascinação casas compridas
autos abertos correndo caminho do mar
voluptuosidade errante do calor
mil presentes da vida aos homens indiferentes,
que meu coração bateu forte, meus olhos inúteis choraram.
O mar batia em meu peito, já não batia no cais.
A rua acabou, quede as árvores? a cidade sou eu
a cidade sou eu
sou eu a cidade
meu amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Alguma poesia”. In: Poesia completa. Org.
de Gilberto Mendonça Teles. Introdução de Silviano Santiago. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar, 2002, p.20-12.
I – A partir da terceira estrofe, o eu-lírico passa por um processo de adaptação e assimilação do espaço.
II – Não há, no poema, menção a elementos naturais.
III – É possível afirmar que há uma construção identitária entre o eu-lírico e a cidade do Rio de Janeiro.
É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):
Leia atentamente o poema Coração numeroso, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileira, para responder à questão.
Coração numeroso
Foi no Rio.
Eu passava na Avenida quase meia-noite.
Bicos de seio batiam nos bicos de luz estrelas inumeráveis.
Havia a promessa do mar
e bondes tilintavam,
abafando o calor
que soprava no vento
e o vento vinha de Minas.
Meus paralíticos sonhos desgosto de viver
(a vida para mim é vontade de morrer)
faziam de mim homem-realejo imperturbavelmente
na Galeria Cruzeiro quente quente
e como não conhecia ninguém a não ser o doce vento mineiro,
nenhuma vontade de beber, eu disse: Acabemos com isso.
Mas tremia na cidade uma fascinação casas compridas
autos abertos correndo caminho do mar
voluptuosidade errante do calor
mil presentes da vida aos homens indiferentes,
que meu coração bateu forte, meus olhos inúteis choraram.
O mar batia em meu peito, já não batia no cais.
A rua acabou, quede as árvores? a cidade sou eu
a cidade sou eu
sou eu a cidade
meu amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Alguma poesia”. In: Poesia completa. Org.
de Gilberto Mendonça Teles. Introdução de Silviano Santiago. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar, 2002, p.20-12.
Leia atentamente o poema Coração numeroso, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileira, para responder à questão.
Coração numeroso
Foi no Rio.
Eu passava na Avenida quase meia-noite.
Bicos de seio batiam nos bicos de luz estrelas inumeráveis.
Havia a promessa do mar
e bondes tilintavam,
abafando o calor
que soprava no vento
e o vento vinha de Minas.
Meus paralíticos sonhos desgosto de viver
(a vida para mim é vontade de morrer)
faziam de mim homem-realejo imperturbavelmente
na Galeria Cruzeiro quente quente
e como não conhecia ninguém a não ser o doce vento mineiro,
nenhuma vontade de beber, eu disse: Acabemos com isso.
Mas tremia na cidade uma fascinação casas compridas
autos abertos correndo caminho do mar
voluptuosidade errante do calor
mil presentes da vida aos homens indiferentes,
que meu coração bateu forte, meus olhos inúteis choraram.
O mar batia em meu peito, já não batia no cais.
A rua acabou, quede as árvores? a cidade sou eu
a cidade sou eu
sou eu a cidade
meu amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Alguma poesia”. In: Poesia completa. Org.
de Gilberto Mendonça Teles. Introdução de Silviano Santiago. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar, 2002, p.20-12.
Leia atentamente o poema Coração numeroso, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileira, para responder à questão.
Coração numeroso
Foi no Rio.
Eu passava na Avenida quase meia-noite.
Bicos de seio batiam nos bicos de luz estrelas inumeráveis.
Havia a promessa do mar
e bondes tilintavam,
abafando o calor
que soprava no vento
e o vento vinha de Minas.
Meus paralíticos sonhos desgosto de viver
(a vida para mim é vontade de morrer)
faziam de mim homem-realejo imperturbavelmente
na Galeria Cruzeiro quente quente
e como não conhecia ninguém a não ser o doce vento mineiro,
nenhuma vontade de beber, eu disse: Acabemos com isso.
Mas tremia na cidade uma fascinação casas compridas
autos abertos correndo caminho do mar
voluptuosidade errante do calor
mil presentes da vida aos homens indiferentes,
que meu coração bateu forte, meus olhos inúteis choraram.
O mar batia em meu peito, já não batia no cais.
A rua acabou, quede as árvores? a cidade sou eu
a cidade sou eu
sou eu a cidade
meu amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Alguma poesia”. In: Poesia completa. Org.
de Gilberto Mendonça Teles. Introdução de Silviano Santiago. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar, 2002, p.20-12.
I – Com relação à sintaxe, os adjuntos adverbiais são classificados como termos essenciais da oração.
II – Os adjuntos adverbais são termos que modificam somente o sentido dos advérbios.
III – Um exemplo de adjunto adverbial é o destaque na frase: “Eles são tão complicados! ”
É(são) incorreta(s) a(s) afirmação(ões):
I. A influenza aviária, conhecida como gripe aviária, levou ao abate de centenas de milhões de aves em todo o mundo nos últimos anos.
II. A influenza aviária geralmente ataca durante o outono e o inverno, e tem se espalhado em muitos países europeus nas últimas semanas, incluindo Alemanha, Holanda e Bélgica.
III. Para combater a doença, a França lançou uma campanha de vacinação no início de outubro, inicialmente limitada aos patos, que podem facilmente transmitir o vírus sem apresentar sintomas.
São corretas as afirmativas:
I. Spam é o termo usado para se referir aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas.
II. Atualmente, o envio de spam é uma prática que causa preocupação, tanto pelo aumento desenfreado do volume de mensagens na rede, como pela natureza e pelos objetivos destas mensagens.
III. Spams estão diretamente associados a ataques à segurança da Internet e do usuário, sendo um dos grandes responsáveis pela propagação de códigos maliciosos, disseminação de golpes e venda ilegal de produtos.
IV. Caso sejam utilizados sistemas de filtragem com regras antispam ineficientes, corre-se o risco de ter mensagens legítimas classificadas como spam e que, de acordo com as suas configurações, podem ser apagadas, movidas para quarentena ou redirecionadas para outras pastas de e-mail.
São corretas as afirmativas: