Uma das principais consequências da absorção da obra de Emília Ferreiro na alfabetização é a recusa
ao uso das cartilhas, uma espécie de bandeira que a Psicolinguista Argentina ergue. Segundo ela, a
compreensão da função social da escrita deve ser estimulada com o uso de textos de atualidade, livros,
histórias, jornais, revistas. Para a psicolinguista, as cartilhas, ao contrário, oferecem um universo
artificial e desinteressante. Em compensação, numa proposta construtivista de ensino, a sala de aula se
transforma totalmente, criando-se o que se chama de: