Questões de Concurso Público Prefeitura de São Miguel do Oeste - SC 2021 para Educador Físico
Foram encontradas 20 questões
"Algumas pessoas são naturalmente mais flexíveis (talento natural para ioga, ginástica), outras são mais fortes (facilidade para musculação, escaladas) e outras têm maior potência aeróbia (predisposição para corridas, natação). Em um grupo, pessoas diferentes apresentam diferentes níveis iniciais de aptidão física (morfológica, cardiorrespiratória, muscular e articular)."
Essa sentença se refere a qual princípio do treinamento desportivo:
"A hipertrofia e a hiperplasia são processos metabólicos que acontecem simultaneamente em nosso organismo. Sendo assim, a _______________ pode ser definida como _______________ do volume da fibra muscular, enquanto a _______________ pode ser definida como _______________ na quantidade de fibras musculares."
Complete as lacunas corretamente e marque a opção CORRETA:
Analise as situações a seguir acerca das ações musculares:
I.Os músculos quadríceps quando um indivíduo está se levantando de uma cadeira, ou os flexores do cotovelo quando um indivíduo está levando um copo até a boca.
II.Os músculos quadríceps quando o corpo está sendo abaixado para sentar-se e os flexores do cotovelo quando o copo é abaixado até a mesa.
Após análise, marque a opção CORRETA:
A prática de atividade física é um elemento valioso de vida para as pessoas de todas as faixas etárias, especialmente para os idosos, acerca desse tema analise as seguintes definições:
I.É uma série de atributos físicos que possibilita a qualquer pessoa o desempenho satisfatório de suas atividades da vida diária, que vão desde o trabalho e cuidados pessoais até as recreativas, esportivas e de lazer.
II.Compreende qualquer movimento corporal resultante de contrações musculares que provoque um gasto de energia acima do repouso. São exemplos: tomar banho, dirigir, pintar, tocar um instrumento, dentre outros.
As sentenças acima referem-se respectivamente ao conceito de:
Na representação gráfica de um campo de futebol, o
espaço marcado pelo número "1", representa:
TEXTO 01
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.
"Indústria precisa descobrir o full commerce"
Terceirização total do e-commerce permite que grandes marcas tenham agilidade para criar plataformas parrudas de venda direta ao consumidor.
inflação - indústria - tecnologia
29.mar.2021 às 7h00
Em 2020, o comércio eletrônico cresceu o que, em situação normal, levaria de três a cinco anos para acontecer. É essa a conclusão de Eduardo Fregonesi, CEO e cofundador da Synapcom, empresa que fornece solução completa de e-commerce para indústrias e grandes varejistas.
Sua afirmação é confirmada por dados. De acordo com o relatório elaborado pela Ebit|Nielsen, o e-commerce brasileiro cresceu 47% apenas no primeiro semestre do ano passado. As vendas saltaram de R$ 26,4 bilhões, no primeiro semestre de 2019, para R$ 38,8 bilhões no mesmo período de 2020. Nos anos anteriores, o crescimento anual não passava de 12%. E a tendência de crescimento não para por aí. A consultoria prevê que as vendas online devam aumentar mais 26% em 2021, atingindo faturamento de nada menos do que R$ 110 bilhões no ano.
"Com a pandemia e o fechamento das lojas, muitas empresas tiveram de dar mais atenção ao comércio eletrônico, que se tornou estratégico", diz Fregonesi. "Outras, que ainda não estavam no online, precisaram criar presença com urgência", afirma. Entre essas empresas, estão muitas indústrias que perceberam a necessidade - e a oportunidade - de vender diretamente para seus consumidores, o chamado D2C (do inglês direct to consumer).
O grande desafio com que essas indústrias se depararam, no entanto, foi a complexidade de viabilizar rapidamente um comércio eletrônico parrudo, capaz de gerar boas experiências para seus clientes. "Vender online para o consumidor final definitivamente não é o 'core' da indústria", afirma o especialista.
Para resolver a questão, o setor tinha basicamente três opções. Desenvolver tudo internamente (e arcar com os custos de toda uma infraestrutura dedicada), terceirizar partes da operação (e se desdobrar para gerenciar todos os contratos e etapas com diferentes fornecedores) ou fazer a terceirização total da operação.
É nessa terceira alternativa que entra o serviço prestado pela Synapcom. "A indústria precisa descobrir o full commerce", afirma Fregonesi. Full commerce é o serviço fornecido por um único parceiro que disponibiliza toda a estrutura de um comércio eletrônico para a marca criar seu e-commerce com características próprias e entregar a melhor experiência para seu consumidor. "Nós criamos projetos customizados de ponta a ponta e fazemos todo o gerenciamento do e-commerce da marca, que nos remunera de acordo com as vendas", explica.
https://estudio.folha.uol.com.br/synapcom/2021/03/industria-precisa-descobrir-o-full-commerce.shtml Acessado em 30/03/2021
"São Miguel do Oeste é um município com grande potencial turístico pela sua diversidade cultural, empreendedorismo, qualidade de vida, além das belezas naturais." (www.saomiguel.sc.gov.br)
O turismo deste município tem, entre outras opções, as visitas a propriedades rurais como a que produz o Mel do Oeste e o Sítio Santos Cherobin, especializada na produção orgânica de pitaya e limão. Este tipo de turismo é conhecido nacionalmente como:
"Em reunião ampliada nesta quarta-feira, 17, o Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coes) descartou lockdown neste momento em Santa Catarina."
A notícia divulgada no site do governo do estado de Santa Catarina traz um termo muito ouvido nos últimos tempos, em todo o mundo. Qual é o significado da palavra inglesa LOCKDOWN, que hoje reflete uma necessidade imposta em muitos lugares como forma de conter a proliferação do coronavírus?
TEXTO 01
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.
"Indústria precisa descobrir o full commerce"
Terceirização total do e-commerce permite que grandes marcas tenham agilidade para criar plataformas parrudas de venda direta ao consumidor.
inflação - indústria - tecnologia
29.mar.2021 às 7h00
Em 2020, o comércio eletrônico cresceu o que, em situação normal, levaria de três a cinco anos para acontecer. É essa a conclusão de Eduardo Fregonesi, CEO e cofundador da Synapcom, empresa que fornece solução completa de e-commerce para indústrias e grandes varejistas.
Sua afirmação é confirmada por dados. De acordo com o relatório elaborado pela Ebit|Nielsen, o e-commerce brasileiro cresceu 47% apenas no primeiro semestre do ano passado. As vendas saltaram de R$ 26,4 bilhões, no primeiro semestre de 2019, para R$ 38,8 bilhões no mesmo período de 2020. Nos anos anteriores, o crescimento anual não passava de 12%. E a tendência de crescimento não para por aí. A consultoria prevê que as vendas online devam aumentar mais 26% em 2021, atingindo faturamento de nada menos do que R$ 110 bilhões no ano.
"Com a pandemia e o fechamento das lojas, muitas empresas tiveram de dar mais atenção ao comércio eletrônico, que se tornou estratégico", diz Fregonesi. "Outras, que ainda não estavam no online, precisaram criar presença com urgência", afirma. Entre essas empresas, estão muitas indústrias que perceberam a necessidade - e a oportunidade - de vender diretamente para seus consumidores, o chamado D2C (do inglês direct to consumer).
O grande desafio com que essas indústrias se depararam, no entanto, foi a complexidade de viabilizar rapidamente um comércio eletrônico parrudo, capaz de gerar boas experiências para seus clientes. "Vender online para o consumidor final definitivamente não é o 'core' da indústria", afirma o especialista.
Para resolver a questão, o setor tinha basicamente três opções. Desenvolver tudo internamente (e arcar com os custos de toda uma infraestrutura dedicada), terceirizar partes da operação (e se desdobrar para gerenciar todos os contratos e etapas com diferentes fornecedores) ou fazer a terceirização total da operação.
É nessa terceira alternativa que entra o serviço prestado pela Synapcom. "A indústria precisa descobrir o full commerce", afirma Fregonesi. Full commerce é o serviço fornecido por um único parceiro que disponibiliza toda a estrutura de um comércio eletrônico para a marca criar seu e-commerce com características próprias e entregar a melhor experiência para seu consumidor. "Nós criamos projetos customizados de ponta a ponta e fazemos todo o gerenciamento do e-commerce da marca, que nos remunera de acordo com as vendas", explica.
https://estudio.folha.uol.com.br/synapcom/2021/03/industria-precisa-descobrir-o-full-commerce.shtml Acessado em 30/03/2021