Questões de Concurso Público Prefeitura de Mondaí - SC 2024 para Engenheiro Civil - Edital n° 50

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Q3017603 Português
Sal e os riscos à saúde


O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo as principais o funcionamento correto das células e a regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o corpo funcione.

Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca de uma colher de chá.

No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.

Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e acidentes vasculares cerebrais.

No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial ao reduzir o consumo de sal.

Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados para temperar comidas. Eles variam conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.

O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e 99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é pobre em nutrientes.

Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da água do mar, não é refinado e possui mais oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, porém contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio que o sal comum.

E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta. 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado. 
O consumo equilibrado de sal, além de garantir o funcionamento do corpo, ajuda a prevenir doenças.
Com base no texto, qual das afirmativas abaixo é verdadeira sobre o consumo de sal e suas variações? 
Alternativas
Q3017604 Português
Sal e os riscos à saúde


O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo as principais o funcionamento correto das células e a regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o corpo funcione.

Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca de uma colher de chá.

No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.

Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e acidentes vasculares cerebrais.

No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial ao reduzir o consumo de sal.

Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados para temperar comidas. Eles variam conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.

O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e 99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é pobre em nutrientes.

Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da água do mar, não é refinado e possui mais oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, porém contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio que o sal comum.

E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta. 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado. 
A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta.
Sintaticamente, é CORRETO afirmar que, nesta frase: 
Alternativas
Q3017605 Português
Sal e os riscos à saúde


O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo as principais o funcionamento correto das células e a regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o corpo funcione.

Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca de uma colher de chá.

No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.

Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e acidentes vasculares cerebrais.

No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial ao reduzir o consumo de sal.

Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados para temperar comidas. Eles variam conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.

O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e 99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é pobre em nutrientes.

Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da água do mar, não é refinado e possui mais oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, porém contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio que o sal comum.

E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta. 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado. 
Seu uso só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a 'um excesso de potássio' na dieta.
Sintaticamente, nesta frase, o termo destacado exerce a função de: 
Alternativas
Q3017606 Português
Sal e os riscos à saúde


O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo as principais o funcionamento correto das células e a regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o corpo funcione.

Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca de uma colher de chá.

No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.

Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e acidentes vasculares cerebrais.

No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial ao reduzir o consumo de sal.

Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados para temperar comidas. Eles variam conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.

O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e 99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é pobre em nutrientes.

Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da água do mar, não é refinado e possui mais oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, porém contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio que o sal comum.

E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta. 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado. 
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde de 2013.
Assinale a opção CORRETA quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase: 
Alternativas
Q3017607 Português
Sal e os riscos à saúde


O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo as principais o funcionamento correto das células e a regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o corpo funcione.

Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca de uma colher de chá.

No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.

Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e acidentes vasculares cerebrais.

No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial ao reduzir o consumo de sal.

Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados para temperar comidas. Eles variam conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.

O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e 99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é pobre em nutrientes.

Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da água do mar, não é refinado e possui mais oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, porém contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio que o sal comum.

E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta. 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado. 
'Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados' para temperar comidas.
Na expressão destacada, tem-se a presença de predicado: 
Alternativas
Q3017608 Português
Sal e os riscos à saúde


O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo as principais o funcionamento correto das células e a regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o corpo funcione.

Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca de uma colher de chá.

No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.

Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e acidentes vasculares cerebrais.

No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial ao reduzir o consumo de sal.

Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados para temperar comidas. Eles variam conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.

O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e 99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é pobre em nutrientes.

Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da água do mar, não é refinado e possui mais oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, porém contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio que o sal comum.

E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta. 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado. 
A flor de sal marinho, 'os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar', contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Sintaticamente, nesta frase, o termo destacado exerce a função de: 
Alternativas
Q3017609 Português
Sal e os riscos à saúde


O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo as principais o funcionamento correto das células e a regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o corpo funcione.

Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca de uma colher de chá.

No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.

Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e acidentes vasculares cerebrais.

No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial ao reduzir o consumo de sal.

Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados para temperar comidas. Eles variam conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.

O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e 99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é pobre em nutrientes.

Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da água do mar, não é refinado e possui mais oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, porém contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio que o sal comum.

E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta. 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado. 

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, 'porém contém outros minerais como magnésio e potássio'.


A expressão destacada trata-se de uma oração: 

Alternativas
Q3017610 Português
Sal e os riscos à saúde


O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo as principais o funcionamento correto das células e a regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o corpo funcione.

Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca de uma colher de chá.

No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.

Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e acidentes vasculares cerebrais.

No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial ao reduzir o consumo de sal.

Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados para temperar comidas. Eles variam conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.

O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e 99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é pobre em nutrientes.

Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da água do mar, não é refinado e possui mais oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, porém contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio que o sal comum.

E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta. 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado. 
Já o sal marinho é extraído da evaporação da água do mar, não é refinado e possui minerais. Além disso, é rico em iodo.
De acordo com as regras de acentuação, é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q3017611 Português
Sal e os riscos à saúde


O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo as principais o funcionamento correto das células e a regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o corpo funcione.

Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca de uma colher de chá.

No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.

Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e acidentes vasculares cerebrais.

No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial ao reduzir o consumo de sal.

Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados para temperar comidas. Eles variam conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.

O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e 99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é pobre em nutrientes.

Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da água do mar, não é refinado e possui mais oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, porém contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio que o sal comum.

E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta. 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado. 
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial 'ao reduzir o consumo de sal'.
A expressão destacada trata-se de uma oração: 
Alternativas
Q3017612 Português
Sal e os riscos à saúde


O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo as principais o funcionamento correto das células e a regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o corpo funcione.

Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca de uma colher de chá.

No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.

Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e acidentes vasculares cerebrais.

No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial ao reduzir o consumo de sal.

Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados para temperar comidas. Eles variam conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.

O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e 99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é pobre em nutrientes.

Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da água do mar, não é refinado e possui mais oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, porém contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio que o sal comum.

E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta. 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado. 
Eles 'variam' conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor.
O verbo destacado, nesta frase, comporta-se como um verbo: 
Alternativas
Q3017613 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Mondaí/SC compete ao Município instituir alguns tributos descritos abaixo, marque a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Q3017614 Atualidades
Um estudo citado pela Nasa - agência pública espacial dos Estados Unidos (EUA) - repercutiu nos últimos dias na imprensa brasileira ao prever que áreas do Brasil poderiam ficar inabitáveis até 2070 provocado pelas mudanças climáticas. Liderada pelo cientista Colin Raymond, a pesquisa foi publicada em 2020 na Science Advances, uma das mais respeitadas revistas científicas do mundo. Porém, no estudo original não aparece o Brasil. Em março de 2022, um blog da Nasa repercutiu o estudo com Colin, que é funcionário da agência especial. O texto do blog cita o Brasil como uma das regiões vulneráveis às mudanças climáticas.
Fonte: Lucas Pordeus Léon. Agência Brasil. 24/07/2024.
De acordo com a reportagem o que levaria as regiões a ficarem inabitáveis?
Alternativas
Q3017615 História e Geografia de Estados e Municípios
A diversidade geográfica e humana de Santa Catarina é surpreendente para um território de apenas 95,4 mil km², o menor Estado do Sul do Brasil. Uma viagem de poucas horas de carro é suficiente para experimentar mudanças radicais no clima, na paisagem, nos sotaques e culturas.
Disponível em: https://estado.sc.gov.br/conheca-sc/geografia/.
Sendo assim, o Estado é dividido em: 
Alternativas
Q3017616 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Mondaí/SC é proibida a nomeação para cargo em comissão, designação para exercer função gratificada e a admissão em caráter temporário de excepcional interesse público sem processo seletivo, de cônjuge, companheiro(a) ou parentes, consanguíneo em linha reta ou colateral até o terceiro grau ou por afinidade em linha reta até o terceiro grau, ou em linha colateral até o segundo grau, relacionados à alguns agentes públicos. Sobre esse assunto, tem-se o termo nepotismo cruzado que refere-se: 
Alternativas
Q3017617 Biologia
A vegetação dominante é composta pela savana, com árvores baixas, raízes profundas, folhas grossas e galhos retorcidos. Essas características auxiliam à planta na captação das águas subterrâneas. Essa descrição refere-se à qual bioma encontrado no Brasil?
Alternativas
Respostas
16: C
17: C
18: C
19: C
20: C
21: B
22: D
23: C
24: D
25: C
26: B
27: B
28: B
29: A
30: A