Questões de Concurso Público Prefeitura de Mondaí - SC 2024 para Professor Licenciado: Área - Professor de Religião - Edital n° 50
Foram encontradas 35 questões
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Sal e os riscos à saúde
O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso
organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo
as principais o funcionamento correto das células e a
regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da
pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o
corpo funcione.
Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do
sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da
Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam
menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca
de uma colher de chá.
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia,
segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.
Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em
qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior
risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e
acidentes vasculares cerebrais.
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco
dessas doenças melhorando os níveis de pressão
arterial ao reduzir o consumo de sal.
Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos
supermercados para temperar comidas.
Eles variam conforme a técnica de extração, zona
geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais
saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.
O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto
por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e
99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é
pobre em nutrientes.
Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da
água do mar, não é refinado e possui mais
oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o
que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os
cristais colhidos manualmente após evaporação da água
do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia
também contém menos sódio que o refinado, porém
contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal
céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico
em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou
de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio
que o sal comum.
E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem
sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de
sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é
indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado.
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde de 2013.
Assinale a opção CORRETA quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Sal e os riscos à saúde
O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso
organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo
as principais o funcionamento correto das células e a
regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da
pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o
corpo funcione.
Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do
sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da
Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam
menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca
de uma colher de chá.
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia,
segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.
Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em
qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior
risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e
acidentes vasculares cerebrais.
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco
dessas doenças melhorando os níveis de pressão
arterial ao reduzir o consumo de sal.
Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos
supermercados para temperar comidas.
Eles variam conforme a técnica de extração, zona
geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais
saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.
O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto
por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e
99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é
pobre em nutrientes.
Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da
água do mar, não é refinado e possui mais
oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o
que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os
cristais colhidos manualmente após evaporação da água
do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia
também contém menos sódio que o refinado, porém
contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal
céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico
em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou
de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio
que o sal comum.
E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem
sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de
sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é
indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado.
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial 'ao reduzir o consumo de sal'.
A expressão destacada trata-se de uma oração:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Sal e os riscos à saúde
O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso
organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo
as principais o funcionamento correto das células e a
regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da
pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o
corpo funcione.
Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do
sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da
Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam
menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca
de uma colher de chá.
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia,
segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.
Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em
qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior
risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e
acidentes vasculares cerebrais.
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco
dessas doenças melhorando os níveis de pressão
arterial ao reduzir o consumo de sal.
Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos
supermercados para temperar comidas.
Eles variam conforme a técnica de extração, zona
geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais
saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.
O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto
por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e
99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é
pobre em nutrientes.
Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da
água do mar, não é refinado e possui mais
oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o
que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os
cristais colhidos manualmente após evaporação da água
do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia
também contém menos sódio que o refinado, porém
contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal
céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico
em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou
de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio
que o sal comum.
E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem
sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de
sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é
indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado.
O consumo equilibrado de sal, além de garantir o funcionamento do corpo, ajuda a prevenir doenças.
Com base no texto, qual das afirmativas abaixo é
verdadeira sobre o consumo de sal e suas variações?
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Sal e os riscos à saúde
O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso
organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo
as principais o funcionamento correto das células e a
regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da
pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o
corpo funcione.
Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do
sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da
Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam
menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca
de uma colher de chá.
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia,
segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.
Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em
qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior
risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e
acidentes vasculares cerebrais.
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco
dessas doenças melhorando os níveis de pressão
arterial ao reduzir o consumo de sal.
Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos
supermercados para temperar comidas.
Eles variam conforme a técnica de extração, zona
geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais
saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.
O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto
por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e
99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é
pobre em nutrientes.
Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da
água do mar, não é refinado e possui mais
oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o
que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os
cristais colhidos manualmente após evaporação da água
do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia
também contém menos sódio que o refinado, porém
contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal
céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico
em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou
de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio
que o sal comum.
E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem
sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de
sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é
indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado.
A flor de sal marinho, 'os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar', contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Sintaticamente, nesta frase, o termo destacado exerce a
função de:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Sal e os riscos à saúde
O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso
organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo
as principais o funcionamento correto das células e a
regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da
pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o
corpo funcione.
Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do
sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da
Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam
menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca
de uma colher de chá.
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia,
segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.
Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em
qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior
risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e
acidentes vasculares cerebrais.
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco
dessas doenças melhorando os níveis de pressão
arterial ao reduzir o consumo de sal.
Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos
supermercados para temperar comidas.
Eles variam conforme a técnica de extração, zona
geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais
saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.
O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto
por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e
99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é
pobre em nutrientes.
Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da
água do mar, não é refinado e possui mais
oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o
que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os
cristais colhidos manualmente após evaporação da água
do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia
também contém menos sódio que o refinado, porém
contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal
céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico
em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou
de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio
que o sal comum.
E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem
sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de
sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é
indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado.
A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta.
Sintaticamente, é CORRETO afirmar que, nesta frase:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Sal e os riscos à saúde
O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso
organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo
as principais o funcionamento correto das células e a
regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da
pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o
corpo funcione.
Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do
sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da
Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam
menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca
de uma colher de chá.
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia,
segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.
Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em
qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior
risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e
acidentes vasculares cerebrais.
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco
dessas doenças melhorando os níveis de pressão
arterial ao reduzir o consumo de sal.
Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos
supermercados para temperar comidas.
Eles variam conforme a técnica de extração, zona
geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais
saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.
O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto
por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e
99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é
pobre em nutrientes.
Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da
água do mar, não é refinado e possui mais
oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o
que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os
cristais colhidos manualmente após evaporação da água
do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia
também contém menos sódio que o refinado, porém
contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal
céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico
em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou
de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio
que o sal comum.
E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem
sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de
sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é
indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado.
Seu uso só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a 'um excesso de potássio' na dieta.
Sintaticamente, nesta frase, o termo destacado exerce a
função de:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Sal e os riscos à saúde
O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso
organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo
as principais o funcionamento correto das células e a
regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da
pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o
corpo funcione.
Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do
sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da
Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam
menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca
de uma colher de chá.
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia,
segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.
Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em
qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior
risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e
acidentes vasculares cerebrais.
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco
dessas doenças melhorando os níveis de pressão
arterial ao reduzir o consumo de sal.
Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos
supermercados para temperar comidas.
Eles variam conforme a técnica de extração, zona
geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais
saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.
O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto
por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e
99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é
pobre em nutrientes.
Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da
água do mar, não é refinado e possui mais
oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o
que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os
cristais colhidos manualmente após evaporação da água
do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia
também contém menos sódio que o refinado, porém
contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal
céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico
em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou
de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio
que o sal comum.
E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem
sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de
sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é
indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado.
'Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados' para temperar comidas.
Na expressão destacada, tem-se a presença de
predicado:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Sal e os riscos à saúde
O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso
organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo
as principais o funcionamento correto das células e a
regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da
pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o
corpo funcione.
Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do
sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da
Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam
menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca
de uma colher de chá.
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia,
segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.
Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em
qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior
risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e
acidentes vasculares cerebrais.
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco
dessas doenças melhorando os níveis de pressão
arterial ao reduzir o consumo de sal.
Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos
supermercados para temperar comidas.
Eles variam conforme a técnica de extração, zona
geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais
saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.
O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto
por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e
99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é
pobre em nutrientes.
Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da
água do mar, não é refinado e possui mais
oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o
que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os
cristais colhidos manualmente após evaporação da água
do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia
também contém menos sódio que o refinado, porém
contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal
céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico
em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou
de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio
que o sal comum.
E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem
sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de
sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é
indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado.
Eles 'variam' conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor.
O verbo destacado, nesta frase, comporta-se como um
verbo:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Sal e os riscos à saúde
O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso
organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo
as principais o funcionamento correto das células e a
regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da
pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o
corpo funcione.
Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do
sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da
Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam
menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca
de uma colher de chá.
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia,
segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.
Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em
qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior
risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e
acidentes vasculares cerebrais.
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco
dessas doenças melhorando os níveis de pressão
arterial ao reduzir o consumo de sal.
Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos
supermercados para temperar comidas.
Eles variam conforme a técnica de extração, zona
geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais
saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.
O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto
por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e
99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é
pobre em nutrientes.
Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da
água do mar, não é refinado e possui mais
oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o
que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os
cristais colhidos manualmente após evaporação da água
do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia
também contém menos sódio que o refinado, porém
contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal
céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico
em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou
de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio
que o sal comum.
E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem
sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de
sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é
indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado.
Já o sal marinho é extraído da evaporação da água do mar, não é refinado e possui minerais. Além disso, é rico em iodo.
De acordo com as regras de acentuação, é CORRETO
afirmar que:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Sal e os riscos à saúde
O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso
organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo
as principais o funcionamento correto das células e a
regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da
pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o
corpo funcione.
Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do
sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da
Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam
menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca
de uma colher de chá.
No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia,
segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.
Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em
qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior
risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e
acidentes vasculares cerebrais.
No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco
dessas doenças melhorando os níveis de pressão
arterial ao reduzir o consumo de sal.
Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos
supermercados para temperar comidas.
Eles variam conforme a técnica de extração, zona
geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais
saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.
O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto
por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e
99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é
pobre em nutrientes.
Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da
água do mar, não é refinado e possui mais
oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o
que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os
cristais colhidos manualmente após evaporação da água
do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.
Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia
também contém menos sódio que o refinado, porém
contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal
céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico
em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou
de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio
que o sal comum.
E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem
sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de
sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é
indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado.
Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, 'porém contém outros minerais como magnésio e potássio'.
A expressão destacada trata-se de uma oração:
A diversidade geográfica e humana de Santa Catarina é surpreendente para um território de apenas 95,4 mil km², o menor Estado do Sul do Brasil. Uma viagem de poucas horas de carro é suficiente para experimentar mudanças radicais no clima, na paisagem, nos sotaques e culturas.
Disponível em: https://estado.sc.gov.br/conheca-sc/geografia/.
Sendo assim, o Estado é dividido em:
Um estudo citado pela Nasa - agência pública espacial dos Estados Unidos (EUA) - repercutiu nos últimos dias na imprensa brasileira ao prever que áreas do Brasil poderiam ficar inabitáveis até 2070 provocado pelas mudanças climáticas. Liderada pelo cientista Colin Raymond, a pesquisa foi publicada em 2020 na Science Advances, uma das mais respeitadas revistas científicas do mundo. Porém, no estudo original não aparece o Brasil. Em março de 2022, um blog da Nasa repercutiu o estudo com Colin, que é funcionário da agência especial. O texto do blog cita o Brasil como uma das regiões vulneráveis às mudanças climáticas.
Fonte: Lucas Pordeus Léon. Agência Brasil. 24/07/2024.
De acordo com a reportagem o que levaria as regiões a ficarem inabitáveis?