Questões de Concurso Público Prefeitura de Princesa - SC 2024 para Monitor de Creche
Foram encontradas 35 questões
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional
"Por que precisamos ser excepcionais para progredir?", questiona Thomas Curran, professor de psicologia e ciências do comportamento. Por que "mediano" tornou-se uma "palavra ruim"?, insiste o professor.
Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito. "O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes sobre o nosso desempenho em relação a outras pessoas", explica ele.
Geralmente, não consideramos o perfeccionismo como uma falha. Nós achamos que precisamos dele para ter sucesso. "Na verdade, observando os dados, você percebe que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso", explica o professor.
Pelo contrário: o perfeccionismo pode ter diversas desvantagens. "Prevenção, contenção, procrastinação", afirma Curran. Podemos ter tanto medo de não parecer perfeitos que acabamos não tentando. O perfeccionismo não é "o segredo do sucesso que muitas vezes pensamos erroneamente que seja".
"O perfeccionismo socialmente prescrito pode ter profundos impactos sobre a nossa saúde mental", afirma Curran. Pesquisas demonstram relações entre o perfeccionismo e o aumento dos níveis de depressão, ansiedade e burnout.
Os chefes costumam dizer que não aceitarão da sua equipe "nada menos do que a perfeição" ou que "apenas o melhor será suficiente". Em teoria, parece algo bom, mas, na verdade, ignora a premissa de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros. E, se ficarmos muito concentrados na perfeição, nosso cérebro perde todo o sentido de diversão e criatividade.
"Se você ficar obcecado buscando o que você entende ser a perfeição, irá criar uma enorme desvantagem para si", afirma Leonaura Rhodes, formada em neurociências. Segundo ela, perfeccionistas costumam obter uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados. Mas obter esses picos de dopamina de uma única fonte torna difícil obtê-los de outras fontes, ressalva Rhodes.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. Por isso, como resultado, se você quiser continuar produzindo essa substância e sentindo o bem-estar gerado por ela, precisará continuar sempre se aprimorando.
"O perfeccionismo rouba das pessoas a capacidade de estar presente, ser feliz e se sentir em paz", explica Rhodes. "Vira uma luta constante."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckd090zv40po. adaptado.
O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes.
Assinale a opção CORRETA quanto a função sintática dos termos mencionados:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional
"Por que precisamos ser excepcionais para progredir?", questiona Thomas Curran, professor de psicologia e ciências do comportamento. Por que "mediano" tornou-se uma "palavra ruim"?, insiste o professor.
Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito. "O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes sobre o nosso desempenho em relação a outras pessoas", explica ele.
Geralmente, não consideramos o perfeccionismo como uma falha. Nós achamos que precisamos dele para ter sucesso. "Na verdade, observando os dados, você percebe que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso", explica o professor.
Pelo contrário: o perfeccionismo pode ter diversas desvantagens. "Prevenção, contenção, procrastinação", afirma Curran. Podemos ter tanto medo de não parecer perfeitos que acabamos não tentando. O perfeccionismo não é "o segredo do sucesso que muitas vezes pensamos erroneamente que seja".
"O perfeccionismo socialmente prescrito pode ter profundos impactos sobre a nossa saúde mental", afirma Curran. Pesquisas demonstram relações entre o perfeccionismo e o aumento dos níveis de depressão, ansiedade e burnout.
Os chefes costumam dizer que não aceitarão da sua equipe "nada menos do que a perfeição" ou que "apenas o melhor será suficiente". Em teoria, parece algo bom, mas, na verdade, ignora a premissa de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros. E, se ficarmos muito concentrados na perfeição, nosso cérebro perde todo o sentido de diversão e criatividade.
"Se você ficar obcecado buscando o que você entende ser a perfeição, irá criar uma enorme desvantagem para si", afirma Leonaura Rhodes, formada em neurociências. Segundo ela, perfeccionistas costumam obter uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados. Mas obter esses picos de dopamina de uma única fonte torna difícil obtê-los de outras fontes, ressalva Rhodes.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. Por isso, como resultado, se você quiser continuar produzindo essa substância e sentindo o bem-estar gerado por ela, precisará continuar sempre se aprimorando.
"O perfeccionismo rouba das pessoas a capacidade de estar presente, ser feliz e se sentir em paz", explica Rhodes. "Vira uma luta constante."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckd090zv40po. adaptado.
Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Sintaticamente, é CORRETO afirmar que:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional
"Por que precisamos ser excepcionais para progredir?", questiona Thomas Curran, professor de psicologia e ciências do comportamento. Por que "mediano" tornou-se uma "palavra ruim"?, insiste o professor.
Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito. "O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes sobre o nosso desempenho em relação a outras pessoas", explica ele.
Geralmente, não consideramos o perfeccionismo como uma falha. Nós achamos que precisamos dele para ter sucesso. "Na verdade, observando os dados, você percebe que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso", explica o professor.
Pelo contrário: o perfeccionismo pode ter diversas desvantagens. "Prevenção, contenção, procrastinação", afirma Curran. Podemos ter tanto medo de não parecer perfeitos que acabamos não tentando. O perfeccionismo não é "o segredo do sucesso que muitas vezes pensamos erroneamente que seja".
"O perfeccionismo socialmente prescrito pode ter profundos impactos sobre a nossa saúde mental", afirma Curran. Pesquisas demonstram relações entre o perfeccionismo e o aumento dos níveis de depressão, ansiedade e burnout.
Os chefes costumam dizer que não aceitarão da sua equipe "nada menos do que a perfeição" ou que "apenas o melhor será suficiente". Em teoria, parece algo bom, mas, na verdade, ignora a premissa de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros. E, se ficarmos muito concentrados na perfeição, nosso cérebro perde todo o sentido de diversão e criatividade.
"Se você ficar obcecado buscando o que você entende ser a perfeição, irá criar uma enorme desvantagem para si", afirma Leonaura Rhodes, formada em neurociências. Segundo ela, perfeccionistas costumam obter uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados. Mas obter esses picos de dopamina de uma única fonte torna difícil obtê-los de outras fontes, ressalva Rhodes.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. Por isso, como resultado, se você quiser continuar produzindo essa substância e sentindo o bem-estar gerado por ela, precisará continuar sempre se aprimorando.
"O perfeccionismo rouba das pessoas a capacidade de estar presente, ser feliz e se sentir em paz", explica Rhodes. "Vira uma luta constante."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckd090zv40po. adaptado.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. De acordo com as regras de acentuação, é CORRETO afirmar que:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional
"Por que precisamos ser excepcionais para progredir?", questiona Thomas Curran, professor de psicologia e ciências do comportamento. Por que "mediano" tornou-se uma "palavra ruim"?, insiste o professor.
Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito. "O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes sobre o nosso desempenho em relação a outras pessoas", explica ele.
Geralmente, não consideramos o perfeccionismo como uma falha. Nós achamos que precisamos dele para ter sucesso. "Na verdade, observando os dados, você percebe que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso", explica o professor.
Pelo contrário: o perfeccionismo pode ter diversas desvantagens. "Prevenção, contenção, procrastinação", afirma Curran. Podemos ter tanto medo de não parecer perfeitos que acabamos não tentando. O perfeccionismo não é "o segredo do sucesso que muitas vezes pensamos erroneamente que seja".
"O perfeccionismo socialmente prescrito pode ter profundos impactos sobre a nossa saúde mental", afirma Curran. Pesquisas demonstram relações entre o perfeccionismo e o aumento dos níveis de depressão, ansiedade e burnout.
Os chefes costumam dizer que não aceitarão da sua equipe "nada menos do que a perfeição" ou que "apenas o melhor será suficiente". Em teoria, parece algo bom, mas, na verdade, ignora a premissa de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros. E, se ficarmos muito concentrados na perfeição, nosso cérebro perde todo o sentido de diversão e criatividade.
"Se você ficar obcecado buscando o que você entende ser a perfeição, irá criar uma enorme desvantagem para si", afirma Leonaura Rhodes, formada em neurociências. Segundo ela, perfeccionistas costumam obter uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados. Mas obter esses picos de dopamina de uma única fonte torna difícil obtê-los de outras fontes, ressalva Rhodes.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. Por isso, como resultado, se você quiser continuar produzindo essa substância e sentindo o bem-estar gerado por ela, precisará continuar sempre se aprimorando.
"O perfeccionismo rouba das pessoas a capacidade de estar presente, ser feliz e se sentir em paz", explica Rhodes. "Vira uma luta constante."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckd090zv40po. adaptado.
Segundo ela, perfeccionistas 'obtêm' uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados.
O verbo destacado, nesta frase, comporta-se como um verbo:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional
"Por que precisamos ser excepcionais para progredir?", questiona Thomas Curran, professor de psicologia e ciências do comportamento. Por que "mediano" tornou-se uma "palavra ruim"?, insiste o professor.
Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito. "O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes sobre o nosso desempenho em relação a outras pessoas", explica ele.
Geralmente, não consideramos o perfeccionismo como uma falha. Nós achamos que precisamos dele para ter sucesso. "Na verdade, observando os dados, você percebe que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso", explica o professor.
Pelo contrário: o perfeccionismo pode ter diversas desvantagens. "Prevenção, contenção, procrastinação", afirma Curran. Podemos ter tanto medo de não parecer perfeitos que acabamos não tentando. O perfeccionismo não é "o segredo do sucesso que muitas vezes pensamos erroneamente que seja".
"O perfeccionismo socialmente prescrito pode ter profundos impactos sobre a nossa saúde mental", afirma Curran. Pesquisas demonstram relações entre o perfeccionismo e o aumento dos níveis de depressão, ansiedade e burnout.
Os chefes costumam dizer que não aceitarão da sua equipe "nada menos do que a perfeição" ou que "apenas o melhor será suficiente". Em teoria, parece algo bom, mas, na verdade, ignora a premissa de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros. E, se ficarmos muito concentrados na perfeição, nosso cérebro perde todo o sentido de diversão e criatividade.
"Se você ficar obcecado buscando o que você entende ser a perfeição, irá criar uma enorme desvantagem para si", afirma Leonaura Rhodes, formada em neurociências. Segundo ela, perfeccionistas costumam obter uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados. Mas obter esses picos de dopamina de uma única fonte torna difícil obtê-los de outras fontes, ressalva Rhodes.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. Por isso, como resultado, se você quiser continuar produzindo essa substância e sentindo o bem-estar gerado por ela, precisará continuar sempre se aprimorando.
"O perfeccionismo rouba das pessoas a capacidade de estar presente, ser feliz e se sentir em paz", explica Rhodes. "Vira uma luta constante."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckd090zv40po. adaptado.
Em teoria, parece algo bom, 'mas, na verdade, ignora a premissa' de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros.
A expressão destacada trata-se de uma oração:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional
"Por que precisamos ser excepcionais para progredir?", questiona Thomas Curran, professor de psicologia e ciências do comportamento. Por que "mediano" tornou-se uma "palavra ruim"?, insiste o professor.
Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito. "O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes sobre o nosso desempenho em relação a outras pessoas", explica ele.
Geralmente, não consideramos o perfeccionismo como uma falha. Nós achamos que precisamos dele para ter sucesso. "Na verdade, observando os dados, você percebe que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso", explica o professor.
Pelo contrário: o perfeccionismo pode ter diversas desvantagens. "Prevenção, contenção, procrastinação", afirma Curran. Podemos ter tanto medo de não parecer perfeitos que acabamos não tentando. O perfeccionismo não é "o segredo do sucesso que muitas vezes pensamos erroneamente que seja".
"O perfeccionismo socialmente prescrito pode ter profundos impactos sobre a nossa saúde mental", afirma Curran. Pesquisas demonstram relações entre o perfeccionismo e o aumento dos níveis de depressão, ansiedade e burnout.
Os chefes costumam dizer que não aceitarão da sua equipe "nada menos do que a perfeição" ou que "apenas o melhor será suficiente". Em teoria, parece algo bom, mas, na verdade, ignora a premissa de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros. E, se ficarmos muito concentrados na perfeição, nosso cérebro perde todo o sentido de diversão e criatividade.
"Se você ficar obcecado buscando o que você entende ser a perfeição, irá criar uma enorme desvantagem para si", afirma Leonaura Rhodes, formada em neurociências. Segundo ela, perfeccionistas costumam obter uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados. Mas obter esses picos de dopamina de uma única fonte torna difícil obtê-los de outras fontes, ressalva Rhodes.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. Por isso, como resultado, se você quiser continuar produzindo essa substância e sentindo o bem-estar gerado por ela, precisará continuar sempre se aprimorando.
"O perfeccionismo rouba das pessoas a capacidade de estar presente, ser feliz e se sentir em paz", explica Rhodes. "Vira uma luta constante."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckd090zv40po. adaptado.
Na verdade, observando os dados, você percebe 'que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso'.
A expressão destacada trata-se de uma oração:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional
"Por que precisamos ser excepcionais para progredir?", questiona Thomas Curran, professor de psicologia e ciências do comportamento. Por que "mediano" tornou-se uma "palavra ruim"?, insiste o professor.
Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito. "O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes sobre o nosso desempenho em relação a outras pessoas", explica ele.
Geralmente, não consideramos o perfeccionismo como uma falha. Nós achamos que precisamos dele para ter sucesso. "Na verdade, observando os dados, você percebe que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso", explica o professor.
Pelo contrário: o perfeccionismo pode ter diversas desvantagens. "Prevenção, contenção, procrastinação", afirma Curran. Podemos ter tanto medo de não parecer perfeitos que acabamos não tentando. O perfeccionismo não é "o segredo do sucesso que muitas vezes pensamos erroneamente que seja".
"O perfeccionismo socialmente prescrito pode ter profundos impactos sobre a nossa saúde mental", afirma Curran. Pesquisas demonstram relações entre o perfeccionismo e o aumento dos níveis de depressão, ansiedade e burnout.
Os chefes costumam dizer que não aceitarão da sua equipe "nada menos do que a perfeição" ou que "apenas o melhor será suficiente". Em teoria, parece algo bom, mas, na verdade, ignora a premissa de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros. E, se ficarmos muito concentrados na perfeição, nosso cérebro perde todo o sentido de diversão e criatividade.
"Se você ficar obcecado buscando o que você entende ser a perfeição, irá criar uma enorme desvantagem para si", afirma Leonaura Rhodes, formada em neurociências. Segundo ela, perfeccionistas costumam obter uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados. Mas obter esses picos de dopamina de uma única fonte torna difícil obtê-los de outras fontes, ressalva Rhodes.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. Por isso, como resultado, se você quiser continuar produzindo essa substância e sentindo o bem-estar gerado por ela, precisará continuar sempre se aprimorando.
"O perfeccionismo rouba das pessoas a capacidade de estar presente, ser feliz e se sentir em paz", explica Rhodes. "Vira uma luta constante."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckd090zv40po. adaptado.
Geralmente, não 'consideramos' o perfeccionismo como uma falha.
O verbo destacado na frase concorda com o:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional
"Por que precisamos ser excepcionais para progredir?", questiona Thomas Curran, professor de psicologia e ciências do comportamento. Por que "mediano" tornou-se uma "palavra ruim"?, insiste o professor.
Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito. "O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes sobre o nosso desempenho em relação a outras pessoas", explica ele.
Geralmente, não consideramos o perfeccionismo como uma falha. Nós achamos que precisamos dele para ter sucesso. "Na verdade, observando os dados, você percebe que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso", explica o professor.
Pelo contrário: o perfeccionismo pode ter diversas desvantagens. "Prevenção, contenção, procrastinação", afirma Curran. Podemos ter tanto medo de não parecer perfeitos que acabamos não tentando. O perfeccionismo não é "o segredo do sucesso que muitas vezes pensamos erroneamente que seja".
"O perfeccionismo socialmente prescrito pode ter profundos impactos sobre a nossa saúde mental", afirma Curran. Pesquisas demonstram relações entre o perfeccionismo e o aumento dos níveis de depressão, ansiedade e burnout.
Os chefes costumam dizer que não aceitarão da sua equipe "nada menos do que a perfeição" ou que "apenas o melhor será suficiente". Em teoria, parece algo bom, mas, na verdade, ignora a premissa de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros. E, se ficarmos muito concentrados na perfeição, nosso cérebro perde todo o sentido de diversão e criatividade.
"Se você ficar obcecado buscando o que você entende ser a perfeição, irá criar uma enorme desvantagem para si", afirma Leonaura Rhodes, formada em neurociências. Segundo ela, perfeccionistas costumam obter uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados. Mas obter esses picos de dopamina de uma única fonte torna difícil obtê-los de outras fontes, ressalva Rhodes.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. Por isso, como resultado, se você quiser continuar produzindo essa substância e sentindo o bem-estar gerado por ela, precisará continuar sempre se aprimorando.
"O perfeccionismo rouba das pessoas a capacidade de estar presente, ser feliz e se sentir em paz", explica Rhodes. "Vira uma luta constante."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckd090zv40po. adaptado.
Curran defende que o perfeccionismo está profundamente enraizado nos nossos sistemas econômicos. Qual é o argumento principal apresentado no texto sobre o perfeccionismo?
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional
"Por que precisamos ser excepcionais para progredir?", questiona Thomas Curran, professor de psicologia e ciências do comportamento. Por que "mediano" tornou-se uma "palavra ruim"?, insiste o professor.
Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito. "O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes sobre o nosso desempenho em relação a outras pessoas", explica ele.
Geralmente, não consideramos o perfeccionismo como uma falha. Nós achamos que precisamos dele para ter sucesso. "Na verdade, observando os dados, você percebe que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso", explica o professor.
Pelo contrário: o perfeccionismo pode ter diversas desvantagens. "Prevenção, contenção, procrastinação", afirma Curran. Podemos ter tanto medo de não parecer perfeitos que acabamos não tentando. O perfeccionismo não é "o segredo do sucesso que muitas vezes pensamos erroneamente que seja".
"O perfeccionismo socialmente prescrito pode ter profundos impactos sobre a nossa saúde mental", afirma Curran. Pesquisas demonstram relações entre o perfeccionismo e o aumento dos níveis de depressão, ansiedade e burnout.
Os chefes costumam dizer que não aceitarão da sua equipe "nada menos do que a perfeição" ou que "apenas o melhor será suficiente". Em teoria, parece algo bom, mas, na verdade, ignora a premissa de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros. E, se ficarmos muito concentrados na perfeição, nosso cérebro perde todo o sentido de diversão e criatividade.
"Se você ficar obcecado buscando o que você entende ser a perfeição, irá criar uma enorme desvantagem para si", afirma Leonaura Rhodes, formada em neurociências. Segundo ela, perfeccionistas costumam obter uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados. Mas obter esses picos de dopamina de uma única fonte torna difícil obtê-los de outras fontes, ressalva Rhodes.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. Por isso, como resultado, se você quiser continuar produzindo essa substância e sentindo o bem-estar gerado por ela, precisará continuar sempre se aprimorando.
"O perfeccionismo rouba das pessoas a capacidade de estar presente, ser feliz e se sentir em paz", explica Rhodes. "Vira uma luta constante."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckd090zv40po. adaptado.
Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito.
Assinale a opção CORRETA quanto aos termos da oração:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional
"Por que precisamos ser excepcionais para progredir?", questiona Thomas Curran, professor de psicologia e ciências do comportamento. Por que "mediano" tornou-se uma "palavra ruim"?, insiste o professor.
Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito. "O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes sobre o nosso desempenho em relação a outras pessoas", explica ele.
Geralmente, não consideramos o perfeccionismo como uma falha. Nós achamos que precisamos dele para ter sucesso. "Na verdade, observando os dados, você percebe que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso", explica o professor.
Pelo contrário: o perfeccionismo pode ter diversas desvantagens. "Prevenção, contenção, procrastinação", afirma Curran. Podemos ter tanto medo de não parecer perfeitos que acabamos não tentando. O perfeccionismo não é "o segredo do sucesso que muitas vezes pensamos erroneamente que seja".
"O perfeccionismo socialmente prescrito pode ter profundos impactos sobre a nossa saúde mental", afirma Curran. Pesquisas demonstram relações entre o perfeccionismo e o aumento dos níveis de depressão, ansiedade e burnout.
Os chefes costumam dizer que não aceitarão da sua equipe "nada menos do que a perfeição" ou que "apenas o melhor será suficiente". Em teoria, parece algo bom, mas, na verdade, ignora a premissa de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros. E, se ficarmos muito concentrados na perfeição, nosso cérebro perde todo o sentido de diversão e criatividade.
"Se você ficar obcecado buscando o que você entende ser a perfeição, irá criar uma enorme desvantagem para si", afirma Leonaura Rhodes, formada em neurociências. Segundo ela, perfeccionistas costumam obter uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados. Mas obter esses picos de dopamina de uma única fonte torna difícil obtê-los de outras fontes, ressalva Rhodes.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. Por isso, como resultado, se você quiser continuar produzindo essa substância e sentindo o bem-estar gerado por ela, precisará continuar sempre se aprimorando.
"O perfeccionismo rouba das pessoas a capacidade de estar presente, ser feliz e se sentir em paz", explica Rhodes. "Vira uma luta constante."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckd090zv40po. adaptado.
Aventurar-se a fazer muitas coisas, mesmo que o resultado não seja perfeito, faz bem para saúde do cérebro.
De acordo com o texto base, Thomas Curran:
Qual é o gentílico da cidade de Princesa/SC?
Segundo o Estatuto dos Servidores Públicos do município de Princesa/SC, qual das alternativas abaixo NÃO indica uma forma de provimento de cargo público?
O Brasil está a menos de dois anos de receber representantes dos mais importantes países do mundo de uma só vez, para um evento que acontece todos os anos em diferentes países do mundo e que em 2025 será na cidade de Belém/PA. Que evento é este?
A Lei Orgânica do Município de Princesa/SC determina que a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto com valor igual a todos, e, nos termos da Lei mediante, entre outros, a participação popular nas decisões do município e no aperfeiçoamento democrático de suas instituições. Como se dará essa participação?
Ao entrar na rota dos navegadores europeus, após a descoberta das terras brasileiras, Santa Catarina recebeu sua primeira expedição significativa em 1515. Quem chefiou essa expedição?