A gestão da escola se traduz
cotidianamente como ato político, pois
implica sempre uma tomada de posição
dos atores sociais (pais, professores,
funcionários, estudantes etc.). Logo, a
sua construção não pode ser individual,
pelo contrário, deve ser coletiva,
envolvendo os diversos atores na
discussão e na tomada de decisões. Para
que a tomada de decisão seja partilhada,
é necessária a implementação de vários
mecanismos de participação tais como: