Questões de Concurso Público Prefeitura de Palminópolis - GO 2018 para Fisioterapeuta

faz uma severa crítica aos planos de saúde que são inoperantes no Brasil.

deixa implícito que o usuário muitas vezes não tem ciência do que é a coparticipação em um Plano de Saúde.

retrata a situação de clareza na negociação entre contratante e o contratado.

apenas utiliza uma situação social para fazer humor.

o vocábulo coparticipativo nunca foi escrito com hífen.

a escrita de coparticipativo admite as duas formas: com hífen ou sem hífen.

o vocábulo coparticipativo deixou de ser grafado com hífen após o atual acordo ortográfico.

O Novo Acordo Ortográfico define que o vocábulo coparticipativo é grafado sem hífen apenas no Brasil.

I.

II.

I e II.

III e IV.

próclise.

ênclise.

mesóclise.

pronome reflexivo.

Paradoxo e anacoluto.

Metáfora e metonímia.

Personificação e litote.

Gradação e antítese.

110 litros.

112 litros.

114 litros.

116 litros.

19600.

19700.

19800.

19900.

1/5.

1/6.

1/7.

1/8.

129.

131.

133.

135.

6.

5.

4.

3.

No Censo de 2010, segundo os dados do IBGE, o município apresentava uma alta taxa de habitantes em situação de extrema pobreza, o que explica o baixo IDHM, de 0,722 (PNUD- Brasil).

A população em situação de extrema pobreza, naquele censo, estava distribuída proporcionalmente, ou seja, 25 por cento na zona rural e 75 por cento na área urbana, ou seja, na mesma proporção da distribuição da população total.

Levando-se em conta que são consideradas pessoas em situação de extrema pobreza aquelas com renda per capita menor que setenta reais, mais de setenta e cinco por cento dessas pessoas, naquele censo, tinham mais de dezoito anos.

De acordo com os dados daquele censo, pode-se observar que a extrema pobreza está concentrada na área urbana, com um índice mais de quatro vezes maior que o da zona rural.

Entre 2005 e 2010 o Produto Interno Bruto (PIB) do município cresceu mais que o do Estado de Goiás.

Segundo os dados do IBGE, referentes a 2010, a agropecuária responde por mais de 50% do PIB do município.

Embora o valor bruto do PIB do município tenha crescido no período de 2005 a 2010, a sua participação percentual diminuiu em razão do maior crescimento do Estado.

Quando comparada a taxa de crescimento nominal do PIB por setor econômico, entre o município de Palminópolis e o Estado de Goiás, pode-se observar a supremacia do município em todos os setores.

O município contava, em 2014, com 259 agricultores familiares cadastrados com DAP o que corresponde a 30% da população rural do município.

No período de 2004 a 2010, a administração pública foi o setor com maior volume e empregos formais.

Conforme dados do último Censo Demográfico o município, em agosto de 2010, contava com 1.839 pessoas economicamente ativas, sendo que 1.734 estavam ocupadas e 105 desocupadas.

Os servidores públicos representavam mais de 15% do total de pessoas empregadas.

O principal rio do município é o Rio Turvo, que contorna a divisa leste do município e desagua no Rio dos Bois.

Os córregos e rios que cortam ou contornam o município compõem a bacia hidrográfica do Araguaia.

O município participa da Associação dos Municípios do Vale do Rio Turvo (Turvale), que promove o reflorestamento das margens do rio e o repovoamento das espécies nativas de peixes por meio da soltura de alevinos no rio.

Na divisa com os municípios de São João da Paraúna e Turvânia, o município é contornado pelo Rio Turvo, considerado importante para a bacia hidrográfica da região.

À funcionária poderá ser concedida licença a gestante, de cento e vinte dias.

À funcionária ocupante de cargo em comissão não poderá ser concedida licença a gestante.

O funcionário poderá obter licença para tratar de interesses particulares, a juízo da Administração, com vencimento.

A cada decênio de efetivo exercício prestado na condição de titular de cargo de provimento efetivo, o funcionário terá direito a licença-prêmio de três meses.

Apenas I e IV.

Apenas I, II e III.

Apenas III e IV.

I, II, III e IV.

A concepção política e ideológica do movimento pela reforma sanitária brasileira defendia a saúde não como uma questão exclusivamente social e política a ser abordada no espaço público, mas sim com uma questão biológica a ser resolvida pelos serviços médicos.

O SUS foi criado em 1986, na 8ª Conferência Nacional de Saúde que aprovou o conceito da saúde como um direito do cidadão e delineou os fundamentos do SUS, com base no desenvolvimento de várias estratégias que permitiram a coordenação, a integração e a transferência de recursos entre as instituições de saúde federais, estaduais e municipais.

Durante a Assembleia Nacional Constituinte (1987-88), o movimento da reforma sanitária e seus aliados garantiram a aprovação da reforma, criando o SUS, apesar da forte oposição por parte de um setor privado poderoso e mobilizado.

A implementação do SUS começou em 1990, mesmo ano da posse de Fernando Collor de Mello, o primeiro presidente eleito por voto popular desde a ditadura militar, que se comprometeu com a reforma sanitária, contrariando a agenda neoliberal existente.

O desenvolvimento da atenção primária – ou atenção básica, como é chamada no Brasil – tem recebido muito destaque no SUS. Caracterizada pelo processo de centralização, prestação de serviços especializados e parceria com o setor privado, a atenção básica tem o objetivo de oferecer acesso universal e serviços abrangentes, coordenar e expandir a cobertura para níveis mais complexos de cuidado, bem como implementar ações intersetoriais de promoção de saúde e prevenção de doenças.

O Programa de Saúde da Família (PSF) tem sido a principal estratégia de estruturação da atenção básica dos sistemas locais de saúde, desde 1998. Funciona por meio de equipes de saúde da família que trabalham em unidades de Saúde da Família, que por sua vez atuam em áreas geográficas definidas e com populações adscritas, com 600 a 1.000 famílias para cada Estratégia Saúde da Família (ESF).

A prestação de serviços especializados no SUS é caracterizada pela oferta ilimitada aos usuários por meio da contratação do setor privado. Mesmo com a crescente regulamentação, os procedimentos de média complexidade frequentemente são preteridos em favor dos procedimentos de alto custo.

A atenção terciária no SUS inclui alguns procedimentos de alto custo, realizados exclusivamente em hospitais públicos. A garantia da assistência é consequência do eficiente controle de custos, garantia da qualidade da atenção e da segurança do paciente e da provisão de acesso a cuidados abrangentes.

O princípio organizativo do SUS – a Integralidade - considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação.

Sobre o princípio da Participação Popular: a sociedade deve participar no dia-a-dia do sistema. Para isto, devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde.

Os princípios da Descentralização e Comando Único: descentralizar é redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo. Para que valha o princípio da descentralização, existe a concepção constitucional do mando único.

O princípio doutrinário da Universalidade afirma que a saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, ocupação, ou outras características sociais