Questões de Concurso Público Prefeitura de Piracanjuba - GO 2023 para Médico - Clínico Geral
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( ) Devido à parasitemia subpatente na fase crônica da doença de Chagas, os métodos parasitológicos de enriquecimento/multiplicação, hemocultura e xenodiagnóstico apresentam comprovadamente baixa sensibilidade, o que implica a ausência de valor diagnóstico quando o resultado for negativo.
( ) Na fase crônica, o diagnóstico é essencialmente sorológico, e deve ser realizado utilizando-se um teste com elevada sensibilidade em conjunto com outro de alta especificidade.
( ) Considera-se indivíduo infectado na fase crônica aquele que apresenta anticorpos anti-T. cruzi da classe IgG detectados por meio de dois testes sorológicos com princípios/métodos distintos ou que possuam diferentes preparações antigênicas.
( ) Na fase crônica o diagnóstico diferencial com outras doenças (por exemplo, leishmaniose visceral, hanseníase na forma clínica virchowiana, doenças autoimunes, entre outras) deve ser considerado.
( ) Na fase crônica, o número de parasitos no sangue periférico é elevado. Recomenda-se que, diante de um caso suspeito de doença de Chagas na fase crônica, sejam utilizados diferentes métodos de exames parasitológicos diretos, para leitura imediata e repetida, com a finalidade de esclarecimento diagnóstico.
( ) A reação de Guerreiro e Machado (ou fixação de complemento) para doença de Chagas não atende aos padrões exigidos atualmente, além de não estar disponível no mercado, não sendo, portanto, indicada.
Assinale entre as proposições abaixo sobre a doença referida no texto quais são consideradas corretas.
I. São evidencias de escabiose: erupção cutânea e distribuição generalizada de pápulas inflamadas como , também, na localização das lesões polimórficas simétricas com prurido, este com maior intensidade à noite e, ainda, na história clínica de contactos com outros doentes infestados.
II. Caso o prurido persista por 01 semana após o tratamento, principalmente se associado ao surgimento de novas lesões, considerar as seguintes possibilidades: irritação da pele pelo uso da permetrina, falha terapêutica, reinfestação ou diagnóstico alternativo
III. Os pacientes podem retornar para a escola/trabalho na semana seguinte ao termino do tratamento. Nos raros casos de escabiose crostosa, é necessário um período mais prolongado de afastamento, aproximadamente 04 semanas
IV. Entre os cuidados ambientais para evitar reinfestação e contribuir para pleno sucesso terapêutico o paciente deve cortar as unhas das mãos, a fim de reduzir a quantidade de ácaros que se acumulam nesse local.
V. Caso a lavagem com àgua quente (55° a 60°) das roupas do paciente e roupas de cama por pelo menos 20 minutos não seja possível: deixar os itens em sacos plásticos fechados por pelo menos 30 dias (estendendo-se esse período para 70 dias em casos de escabiose).
O agente etiológico mais provável é: