Questões de Concurso Público Prefeitura de Moreilândia - PE 2020 para Auxiliar em Saúde Bucal - PSF

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Q1706099 Português
A onça e a raposa

    A raposa e a onça eram inimigas antigas. Cansada de ser enganada pela raposa, sem poder apanhá-la, a onça resolveu atraí-la à sua furna, fazendo correr a notícia de que tinha morrido, e deitando-se no chão da caverna a fingir de cadáver. Todos os bichos vieram olhar a defunta, contentíssimos. A raposa também, mas prudentemente, pondo-se de longe. E, por trás dos outros animais, gritou:
       — Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o único sinal verdadeiro da morte.
    Para mostrar que estava morta de verdade, a onça espirrou três vezes e a raposa fugiu às gargalhadas.
    A onça ficou furiosa por ter ela descoberto facilmente seu embuste e resolveu agarrá-la, quando fosse beber água. Havia seca no sertão e somente numa cacimba, ao pé duma serra, se encontrava ainda um pouco de água. Todos os bichos eram obrigados a matar a sede ali. A onça ficou à espera da adversária dia e noite, ao pé da bebida.
    Nunca a raposa curtira tanta sede em dias de sua vida. Ao fim de uns três, já não aguentava mais. Resolveu empregar astúcia para se desalterar. Procurou um cortiço de abelhas. furou-o e, com o mel que dele escorreu, untou todo o corpo. Espojou-se, depois, num monte de folhas secas, que se grudaram aos seus pelos e a cobriram toda.
    Ao cair da tarde, foi à cacimba. A onça montava guarda, olhou-a muito tempo e perguntou-lhe:
    — Que bicho és tu que não conheço e nunca vi?
    Ela respondeu, disfarçando a voz.
    — Sou o bicho Folharal.
    — Está bem. Podes beber.
    Mais que depressa, a raposa desceu a pequena rampa do bebedouro, meteu-se na água, sorvendo-a com delícia, e a onça, lá de cima, vendo aquela sofreguidão no beber de animal que trazia sede de vários dias, desconfiou e murmurou:
    — Quanto bebes, Folharal!
    Mas a água derretia o mel e as folhas iam-se despregando. Quando a raposa se fartou, caíra a última. Então, a onça a reconheceu e, com um urro de triunfo, saltou ferozmente sobre ela. A noite viera, o pulo foi mal calculado no escuro e a raposa escapou, fugindo às gargalhadas.
Sobre o gênero e tipologia textual do texto “A onça e a raposa”, analise as afirmativas a seguir.
I. O gênero textual em questão é uma fábula pertencente à tipologia narrativa.
II. A tipologia e o gênero textual se definem igualmente.
III. O gênero textual fábula em questão é pertencente à tipologia descritiva.
IV. São características que definem a fábula: os animais que falam e uma linguagem erudita.
V. Mesmo quando não há uma moral explícita, a fábula busca transmitir alguma lição moral humana.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1706100 Português
Observe os períodos e suas respectivas análises. Marque a que foi feita corretamente:
Alternativas
Q1706101 Português
Marque a alternativa que indica o motivo da concordância do sujeito com o verbo nessa oração: O enxame não atacou a raposa.
Alternativas
Q1706103 Português
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Sobre o uso dos pronomes demonstrativos em relação à norma padrão é correto afirmar que:
Alternativas
Q1706106 Atualidades
O empresário e engenheiro pernambucano __________, morreu aos 92 anos na madrugada do sábado 25 de abril de 2020, no Recife. Colecionador e incentivador das artes, foi fundador de grandes indústrias: de aço, cimento, vidro e açúcar. Ele criou um instituto cultural reconhecido mundialmente nas terras do antigo Engenho São João na Zona Oeste da capital pernambucana, reunindo neste local um acervo da história e da arte que ficará como legado para as futuras gerações.
No texto acima citado, estamos falando de:
Alternativas
Q1769894 Português

A onça e a raposa 


    A raposa e a onça eram inimigas antigas. Cansada de ser enganada pela raposa, sem poder apanhá-la, a onça resolveu atraí-la à sua furna, fazendo correr a notícia de que tinha morrido, e deitando-se no chão da caverna a fingir de cadáver. Todos os bichos vieram olhar a defunta, contentíssimos. A raposa também, mas prudentemente, pondo-se de longe. E, por trás dos outros animais, gritou:

    — Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o único sinal verdadeiro da morte. 

    Para mostrar que estava morta de verdade, a onça espirrou três vezes e a raposa fugiu às gargalhadas.

    A onça ficou furiosa por ter ela descoberto facilmente seu embuste e resolveu agarrá-la, quando fosse beber água. Havia seca no sertão e somente numa cacimba, ao pé duma serra, se encontrava ainda um pouco de água. Todos os bichos eram obrigados a matar a sede ali. A onça ficou à espera da adversária dia e noite, ao pé da bebida. 

    Nunca a raposa curtira tanta sede em dias de sua vida. Ao fim de uns três, já não aguentava mais. Resolveu empregar astúcia para se desalterar. Procurou um cortiço de abelhas. furou-o e, com o mel que dele escorreu, untou todo o corpo. Espojou-se, depois, num monte de folhas secas, que se grudaram aos seus pelos e a cobriram toda. 

    Ao cair da tarde, foi à cacimba. A onça montava guarda, olhou-a muito tempo e perguntou-lhe: 

    — Que bicho és tu que não conheço e nunca vi? 

    Ela respondeu, disfarçando a voz.

    — Sou o bicho Folharal.

    — Está bem. Podes beber. 

    Mais que depressa, a raposa desceu a pequena rampa do bebedouro, meteu-se na água, sorvendo-a com delícia, e a onça, lá de cima, vendo aquela sofreguidão no beber de animal que trazia sede de vários dias, desconfiou e murmurou:

    — Quanto bebes, Folharal! 

    Mas a água derretia o mel e as folhas iam-se despregando. Quando a raposa se fartou, caíra a última. Então, a onça a reconheceu e, com um urro de triunfo, saltou ferozmente sobre ela. A noite viera, o pulo foi mal calculado no escuro e a raposa escapou, fugindo às gargalhadas. 

De acordo com o texto, só não se aplicaria à raposa a característica:
Alternativas
Q1769895 Português

A onça e a raposa 


    A raposa e a onça eram inimigas antigas. Cansada de ser enganada pela raposa, sem poder apanhá-la, a onça resolveu atraí-la à sua furna, fazendo correr a notícia de que tinha morrido, e deitando-se no chão da caverna a fingir de cadáver. Todos os bichos vieram olhar a defunta, contentíssimos. A raposa também, mas prudentemente, pondo-se de longe. E, por trás dos outros animais, gritou:

    — Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o único sinal verdadeiro da morte. 

    Para mostrar que estava morta de verdade, a onça espirrou três vezes e a raposa fugiu às gargalhadas.

    A onça ficou furiosa por ter ela descoberto facilmente seu embuste e resolveu agarrá-la, quando fosse beber água. Havia seca no sertão e somente numa cacimba, ao pé duma serra, se encontrava ainda um pouco de água. Todos os bichos eram obrigados a matar a sede ali. A onça ficou à espera da adversária dia e noite, ao pé da bebida. 

    Nunca a raposa curtira tanta sede em dias de sua vida. Ao fim de uns três, já não aguentava mais. Resolveu empregar astúcia para se desalterar. Procurou um cortiço de abelhas. furou-o e, com o mel que dele escorreu, untou todo o corpo. Espojou-se, depois, num monte de folhas secas, que se grudaram aos seus pelos e a cobriram toda. 

    Ao cair da tarde, foi à cacimba. A onça montava guarda, olhou-a muito tempo e perguntou-lhe: 

    — Que bicho és tu que não conheço e nunca vi? 

    Ela respondeu, disfarçando a voz.

    — Sou o bicho Folharal.

    — Está bem. Podes beber. 

    Mais que depressa, a raposa desceu a pequena rampa do bebedouro, meteu-se na água, sorvendo-a com delícia, e a onça, lá de cima, vendo aquela sofreguidão no beber de animal que trazia sede de vários dias, desconfiou e murmurou:

    — Quanto bebes, Folharal! 

    Mas a água derretia o mel e as folhas iam-se despregando. Quando a raposa se fartou, caíra a última. Então, a onça a reconheceu e, com um urro de triunfo, saltou ferozmente sobre ela. A noite viera, o pulo foi mal calculado no escuro e a raposa escapou, fugindo às gargalhadas. 

Qual lição pode-se extrair desse texto?
Alternativas
Q1769896 Português

A onça e a raposa 


    A raposa e a onça eram inimigas antigas. Cansada de ser enganada pela raposa, sem poder apanhá-la, a onça resolveu atraí-la à sua furna, fazendo correr a notícia de que tinha morrido, e deitando-se no chão da caverna a fingir de cadáver. Todos os bichos vieram olhar a defunta, contentíssimos. A raposa também, mas prudentemente, pondo-se de longe. E, por trás dos outros animais, gritou:

    — Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o único sinal verdadeiro da morte. 

    Para mostrar que estava morta de verdade, a onça espirrou três vezes e a raposa fugiu às gargalhadas.

    A onça ficou furiosa por ter ela descoberto facilmente seu embuste e resolveu agarrá-la, quando fosse beber água. Havia seca no sertão e somente numa cacimba, ao pé duma serra, se encontrava ainda um pouco de água. Todos os bichos eram obrigados a matar a sede ali. A onça ficou à espera da adversária dia e noite, ao pé da bebida. 

    Nunca a raposa curtira tanta sede em dias de sua vida. Ao fim de uns três, já não aguentava mais. Resolveu empregar astúcia para se desalterar. Procurou um cortiço de abelhas. furou-o e, com o mel que dele escorreu, untou todo o corpo. Espojou-se, depois, num monte de folhas secas, que se grudaram aos seus pelos e a cobriram toda. 

    Ao cair da tarde, foi à cacimba. A onça montava guarda, olhou-a muito tempo e perguntou-lhe: 

    — Que bicho és tu que não conheço e nunca vi? 

    Ela respondeu, disfarçando a voz.

    — Sou o bicho Folharal.

    — Está bem. Podes beber. 

    Mais que depressa, a raposa desceu a pequena rampa do bebedouro, meteu-se na água, sorvendo-a com delícia, e a onça, lá de cima, vendo aquela sofreguidão no beber de animal que trazia sede de vários dias, desconfiou e murmurou:

    — Quanto bebes, Folharal! 

    Mas a água derretia o mel e as folhas iam-se despregando. Quando a raposa se fartou, caíra a última. Então, a onça a reconheceu e, com um urro de triunfo, saltou ferozmente sobre ela. A noite viera, o pulo foi mal calculado no escuro e a raposa escapou, fugindo às gargalhadas. 

No contexto, o termo embuste pode ser substituído, sem alterar o sentido, por:
Alternativas
Q1769902 Conhecimentos Gerais
A Agência Nacional do Cinema (ANCINE) é uma agência reguladora que tem como atribuições o fomento, a regulação e a fiscalização do mercado do cinema e do audiovisual no Brasil. Muitas das produções feitas com seu apoio ganharam destaque e levam o nome do país mundo à fora. Neste sentido:
I - O filme “Central do Brasil”, de 1998, foi o primeiro filme brasileiro a ganhar Oscar na categoria de Melhor Filme Estrangeiro; II - “Estou me guardando para quando o Carnaval chegar”, longa-metragem sobre Toritama e a confecção do jeans no Agreste pernambucano, concorreu ao Urso de Ouro no Festival Internacional de Berlim; III - O filme brasileiro “Bacurau” venceu o Prêmio do Júri no Festival de Cannes em 2019.
Marque a alternativa verdadeira:
Alternativas
Q1769903 História e Geografia de Estados e Municípios
“As chuvas que caíram no ano passado no Agreste Meridional e Setentrional de Pernambuco não foram suficientes para encher açudes e barragens e fazer com que o pasto nascesse, afetando diretamente a produção da bacia leiteira. Principal atividade da região, a produção de leite está concentrada em 27 municípios, com mais de 106 mil produtores.” (Informação publicada no seguinte endereço eletrônico:https://interior.ne10.uol.com.br/noticias/2020/ 01/30/seca-dificulta-atividade-da-bacia-leiteira-de-pernambuco-183391.) 
Mesmo levando em consideração as questões climáticas, o Agreste Meridional e Setentrional de Pernambuco conseguiu em 2019 ocupar: 
Alternativas
Q1769906 Matemática
João recebeu R$ 200,00, pela prestação de um serviço, pagou R$ 30,00 a Carlos e R$ 50,00 a Otávio, quando voltava para casa, recebeu R$ 95,00 de Júlia e pagou R$ 100,00 a Thalles. Com quanto João ficou?
Alternativas
Q1769907 Matemática
Jéssica foi ao Armarinho de sua Cidade comprar material para fazer um vestido, sua mãe pediu que trouxesse 2,8 metros de tecido. Ao ser questionada sobre quantos centímetros iria querer, Jéssica respondeu que quer comprar:
Alternativas
Q1769908 Matemática
Em uma turma de Matemática, os estudantes obtiveram as seguintes notas: Clara e Olívia (7,00); Vitória (8,50) Suzana (9,00) e Júlia (10,00). Com base em tais informações, qual é a Média aritmética das notas da classe?
Alternativas
Q1769909 Matemática
Em uma prova de Matemática Básica, Cecília se deparou com o seguinte cálculo: (8 + 13) x 5 - 2. Considerando que a estudante acertou a questão, qual foi a resposta de Cecília?
Alternativas
Q1772784 Português
Leia a tirinha de Baby blues para responder as questões abaixo.
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Qual é a real intenção do garoto ao dar uma flor para sua mãe?
Alternativas
Q1772789 Conhecimentos Gerais
A Ferrovia Transnordestina é um dos empreendimentos mais estruturadores da economia do Nordeste. O projeto prevê a ligação entre o Sertão e o Litoral, começando na cidade de Eliseu Martins, no Sul do Piauí, seguindo até Salgueiro, Sertão do Estado, onde a ferrovia se divide em dois trechos:
Alternativas
Q1772794 Odontologia
Durante o atendimento odontológico, intercorrências podem acontecer e a equipe deve estar preparada para agir diante de uma emergência médica. Sobre o Suporte Básico de Vida (SBV) as alternativas a seguir são verdadeiras, exceto:
Alternativas
Q1772795 Odontologia
De acordo com a lei nº 11.889/2008 que regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Saúde Bucal - TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal - ASB. Compete ao ASB, sob supervisão do Cirurgião Dentista:
I. Selecionar moldeiras e preparar modelos de gesso; II. Organizar e executar atividades de higiene bucal; III. Desenvolver ações de promoção de saúde bucal e prevenção de riscos e ambientais e sanitários; IV. Executar limpeza, assepsia, desinfecção e esterilização do instrumental, equipamentos odontológicos e do ambiente odontológico.
Alternativas
Q1772796 Odontologia
O Cimento de Ionomero de Vidro (CIV) é dividido em 3 grupos: tipo I, tipo II e tipo III. Afirma-se que o CIV do tipo I é indicado para:
Alternativas
Q1772797 Odontologia
A utilização da prótese total ou parcial requer cuidados de higienização e manutenção para prolongar seu tempo de vida útil. Dentre as orientações a serem dadas aos pacientes, é falso afirmar:
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: B
4: A
5: C
6: B
7: E
8: D
9: A
10: B
11: C
12: E
13: C
14: A
15: C
16: C
17: B
18: C
19: A
20: D