Questões de Concurso Público Prefeitura de Bom Sucesso de Itararé - SP 2024 para Professor Interlocutor de Braile

Foram encontradas 40 questões

Q2607919 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.


Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial


Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.

Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.

As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.

Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.

Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.

A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.


Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/

De acordo com o texto, é incorreto afirmar que:

Alternativas
Q2607920 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.


Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial


Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.

Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.

As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.

Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.

Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.

A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.


Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/

No excerto “Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.”, o pronome pessoal retoma o elemento:

Alternativas
Q2607921 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.


Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial


Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.

Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.

As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.

Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.

Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.

A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.


Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/

Considere o excerto a seguir para responder às questões 3, 4 e 5:

Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

No excerto apresentado, a oração introduzida pela conjunção mas exprime, em relação às orações anteriores, um sentido de:

Alternativas
Q2607922 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.


Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial


Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.

Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.

As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.

Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.

Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.

A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.


Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/

Considere o excerto a seguir para responder às questões 3, 4 e 5:

Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

O termo regido pelo adjetivo responsáveis é:

Alternativas
Q2607923 Português

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Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial


Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.

Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.

As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.

Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.

Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.

A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.


Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/

Considere o excerto a seguir para responder às questões 3, 4 e 5:

Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

O modo verbal em que a forma “propuseram” está conjugada é:

Alternativas
Q2607924 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.


Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial


Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.

Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.

As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.

Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.

Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.

A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.


Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/

Analise as sentenças quanto ao emprego da palavra que:


I. “Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.”

II. “Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro”.

III. “Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um mini tecladinho, aquilo que aprenderam.”


Verifica-se o uso da palavra que atua como pronome relativo apenas em:

Alternativas
Q2607925 Português

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Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial


Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.

Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.

As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.

Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.

Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.

A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.


Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/

Considere o excerto a seguir para responder às questões 7 e 8:


É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.


O significado do sufixo que ocorre em “inconscientemente” e “cautelosamente” está relacionado à expressão de:

Alternativas
Q2607926 Português

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Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial


Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.

Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.

As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.

Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.

Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.

A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.


Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/

Considere o excerto a seguir para responder às questões 7 e 8:


É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.


Dentre as palavras que ocorrem no excerto, pertencem à classe gramatical preposição apenas:

Alternativas
Q2607927 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 9.


Aprender piano melhora memória, movimento e percepção sensorial


Cientistas acompanharam alunas de piano e constataram que aprender o instrumento afeta regiões do cérebro responsáveis por movimento, sensações e memória. Alguns estudos já se propuseram a observar o impacto desse aprendizado, mas eles geralmente eram curtos e faziam apenas uma varredura cerebral.

A nova pesquisa, realizada pelo Instituto Nencki de Biologia Experimental, na Polônia, seguiu 24 mulheres destras, com idade média de 20 anos, no aprendizado de piano – foram mais de 6 meses, com 13 aulas de 45 minutos e 4 horas semanais de prática. Elas tinham um professor que mostrou técnicas básicas e ensinou oito peças musicais.

Os cientistas fizeram quatro exames de ressonância magnética em quatro momentos específicos: depois de 1, de 6, de 13 e de 26 semanas de treino. O objetivo era escanear o cérebro das participantes e acompanhar seu progresso conforme as músicas ficavam mais difíceis. Dentro da máquina de ressonância, elas tinham que tocar, em um minitecladinho, aquilo que aprenderam.

As varreduras mostraram que várias áreas cerebrais ficaram mais ativas. Entre elas, os córtices auditivos, envolvidos no processamento de sons, e os córtices motores, envolvidos no planejamento e execução de movimentos. É esperado: ao tocar piano, você está inconscientemente prestando atenção na harmonia e tempo entre as notas, além de cautelosamente avaliar a posição das suas mãos e de seus dedos.

Contudo, o grau de atividade variou ao longo das 26 semanas. As partes relacionadas à audição não mudaram tanto, mas nos córtices motores ela diminuiu muito. Segundo os pesquisadores, isso também é esperado: uma redução na atividade cerebral quer dizer que aquela função foi otimizada. Conforme praticam, as pianistas ganham mais fluidez de movimento.

Os exames também revelaram que aprender a tocar piano ativa inicialmente outras áreas do cérebro: como o cerebelo e os gânglios de base, responsáveis pela coordenação motora e movimentos voluntários, e partes do córtex parietal, que integram diferentes tipos de informação sensorial, como o tato. Eles também apontaram maior ativação no hipocampo, envolvido na memória.

A atividade nessas áreas diminuiu conforme as alunas progrediram musicalmente, o que sugere que esses processos neurais ficaram cada vez mais otimizados. Assim como elas ficaram melhores no piano, podendo tocar músicas mais complicadas, sua memória e coordenação também ficaram mais treinadas.


Revista Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/aprenderpiano-melhora-memoria-movimento-e-percepcao-sensorial/

Adjetivos classificadores servem para classificar algo como relativo a um determinado substantivo. A associação entre um adjetivo e o respectivo substantivo ao qual seu significado diz respeito se verifica em cada um dos pares a seguir, exceto em:

Alternativas
Q2607928 Português

Considere a sentença: “Suas falas irreverentes esquentaram a discussão no trabalho. Por pouco não foi demitido.” No contexto apresentado, a palavra que exprime sentido figurado é:

Alternativas
Q2607929 Matemática

Um quadrado está inscrito numa circunferência de raio 𝑑, conforme a figura:


Imagem associada para resolução da questão


Indique a medida do lado do quadrado:

Alternativas
Q2607930 Matemática

A figura abaixo mostra a população do município de São Paulo e o seu respectivo crescimento nos últimos 100 anos:


Imagem associada para resolução da questão


Fonte: Governo do Estado de São Paulo.

SEADE Informa. Acesso em 24/01/2024.


Com base no gráfico, é correto afirmar que:

Alternativas
Q2607931 Matemática

Sr. Francisco começou a trabalhar numa fábrica aos 19 anos de idade, no mesmo ano em que teve seu primeiro filho, Joaquim. Quando completou 21 anos, Joaquim também começou a trabalhar na mesma fábrica e teve também seu primeiro filho, Enzo. Quando completou 22 anos, Enzo começou a trabalhar na mesma fábrica. Supondo que Francisco, Joaquim e Enzo trabalharam na mesma fábrica até se aposentarem, e que Sr. Francisco se aposentou com 66 anos de idade, por quanto tempo os três trabalharam juntos?

Alternativas
Q2607932 Raciocínio Lógico

Uma determinada empresa faz pagamentos aos fornecedores sempre nos dias 5, 11 e 25 de cada mês. Supondo que em um determinado mês, o dia 11 caiu numa sexta-feira, qual dia da semana será feito o próximo fechamento financeiro?

Alternativas
Q2607933 Matemática

Uma companhia de energia elétrica cobra R$ 0,80 por kWh de energia consumida durante o dia e R$ 2,50 durante a noite (1 kWh é o consumo de um aparelho cuja potência é de 1 kW, durante uma hora). Uma pessoa todos os dias liga o ar-condicionado da sua casa por 8 horas durante a noite, e não utiliza o aparelho durante o dia. O aparelho em questão tem uma potência de 1kW. Num determinado mês, essa pessoa passou os 5 primeiros dias do mês numa viagem a trabalho e, portanto, não ligou o ar-condicionado. Quantas horas por dia ela poderá usar o ar-condicionado, durante o dia, nos outros 25 dias do mês, para que não haja alteração na fração referente ao uso do ar-condicionado na sua conta de energia?

Alternativas
Q2607934 Noções de Informática

No Microsoft Word 2016, o botão de atalho para Inserir Nota de Fim está localizado na guia:

Alternativas
Q2607935 Noções de Informática

Elaborando uma tabela dinâmica (Tabela3) no Microsoft Excel 2016 para somar o histórico de vendas durante os três primeiros meses do ano, é possível obter o número total de Cadeiras vendidas inserindo qual das formulas seguintes na célula E2.

A

B

C

D

E

1

Item

Janeiro

Fevereiro

Março

Total

2

Cadeiras

150

150

100


Fonte: 1 Microsoft Excel 2016

Alternativas
Q2607936 Noções de Informática

Em referência às principais funções presentes no Microsoft Excel 2016, analisar as afirmações seguintes:


I. É possível usar a função PROCV para localizar conteúdo em uma tabela ou um intervalo por linha.

II. A função SOMASE, pode ser usada para somar os valores em um intervalo que atendem aos critérios que o usuário especificar.

III. O operador aritmético da multiplicação na composição de fórmulas do Microsoft Excel 2016 é a letra X (xis).


Está(ão) Correto(s):

Alternativas
Q2607937 Noções de Informática

Para acessar páginas na internet em seu computador, o usuário faz uso de programas conhecidos como:

Alternativas
Q2607938 Noções de Informática

Utilizando o Outlook ou outro dispositivo para envio de e-mails eletronicamente, se você adicionar o nome de um destinatário à caixa Bcc (cópia de carbono cego) em uma mensagem de email, uma cópia da mensagem será enviada a esse destinatário, mas:

Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: D
4: B
5: A
6: E
7: D
8: A
9: C
10: C
11: E
12: C
13: C
14: A
15: E
16: D
17: E
18: C
19: A
20: C