Questões de Concurso Público Câmara de Santana de Parnaíba - SP 2025 para Gestor Educacional
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I – O ciclo de formação é uma maneira de organizar a escola que privilegia a continuidade da trajetória escolar do aluno, o fluxo da experiência, respeitando seu processo de desenvolvimento e aprendizagem (características, ritmo, interesses, história de vida) e com ele interagindo, pautado num projeto totalmente individualizado.
II – Tem como parâmetro um programa elaborado especificamente para a formação cíclica.
III – Do ponto de vista metodológico, a perspectiva de ciclos não condiz com temas geradores, complexos temáticos, projetos e interdisciplinaridade.
IV – A avaliação, dentro do ciclo de formação, deixa de ser somativa e assume o caráter interativo e também generativo, pois sua ênfase está naquilo que o aluno pode fazer com o conhecimento adquirido.
É verdadeiro o que se afirma em:
I – Psicológico: envolvimento do grupo na tarefa; inclusão, sujeito que se reconhece no produto coletivo.
II – Epistemológico: parte-se de onde o grupo está; coloca-se o sujeito na condição de produtor de conhecimento (e não de reprodutor ou receptáculo).
III – Político: resgate da participação, da contribuição de cada um e de todos, exercício da decisão coletiva.
IV – Pedagógico: é um aprendizado de metodologia participativa, de diálogo, de respeito pelo outro, de tolerância, de interação.
É verdadeiro o que se afirma em:
I – A qualificação docente não se dá necessariamente a priori: pode se dar antes (reflexão para a ação), durante (reflexão na ação) e após a prática (reflexão sobre a ação e sobre a reflexão para e na ação).
II – A escola deve ser vista especificamente como um local de trabalho, construído a partir da melhor compreensão do processo educacional, postura e métodos de trabalho mais apropriados.
I – A escola é autônoma em suas práticas pedagógicas, ou seja, ela é detentora de plena autonomia no que diz respeito à educação.
II – É importante implementar estratégias que assegurem que os mecanismos extraescolares não exerçam influência direta no cotidiano da escola.
III – A reciprocidade entre a comunidade e a escola facilita a consecução de soluções para possíveis problemas vivenciados em âmbito educacional.
IV – A atuação protagonística da comunidade, em âmbito educacional, é ratificada por meio de sua participação no Conselho Escolar, conforme definido na LDB.
É verdadeiro o que se afirma em:
[ ] Uma escola libertadora depende do papel assumido pelos alunos, no sentido de que eles sejam protagonistas do seu processo de educação.
[ ] Ao assumir o alunado como sujeito, é necessário que a escola faça um exercício de descentramento, em que os alunos passem a ser ouvidos.
[ ] O aluno deve ter preservado seu direito de participar da vida da escola em dois momentos específicos: vivência em sala de aula e elaboração do Projeto Político-Pedagógico.
[ ] O trabalho com os ex-alunos (tipo Associação de Antigos Alunos) é um canal aberto com a realidade maior e pode ajudar a redirecionar as práticas escolares.
I – formação humana básica
II – construção de uma sociedade justa
III – construção de uma sociedade democrática
IV – construção de uma sociedade inclusiva
É verdadeiro o que se afirma em:
I – Universal-particular: cada realidade é uma, mas é também parte de um todo.
II – Deve-se trabalhar a partir de uma primeira elaboração, uma orientação geral, que vai ser completada ou revista ao longo do processo.
III – Planejamento consciente, crítico, intencional, aberto e interativo.
IV – Valorização da realidade concreta.
É verdadeiro o que se afirma em:
[ ] A avaliação diagnóstica caracteriza-se por ser um instrumento autoritário e conservador.
[ ] A avaliação educacional escolar como instrumento de classificação corrobora para a transformação da sociedade.
[ ] Um educador preocupado com sua prática educacional voltada para a transformação não poderá agir inconsciente e irrefletidamente.
[ ] Em prol da transformação da sociedade, a avaliação deverá ser uma atividade racionalmente definida, dentro de um encaminhamento político e decisório a favor da competência de todos para a participação democrática da vida social.
I – Prevalência dos aspectos qualiquantitativos.
II – Prevalência dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
III – Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante as notas obtidas por meio de avaliações específicas para esse fim.
IV – Aproveitamento dos estudos que obtiverem a valoração mínima estabelecida.
V – Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar.
São critérios que condizem com a LDB:
I – Se estamos convencidos da relevância social da escola, é preciso afirmar seu compromisso com a qualidade dos serviços que presta, ou seja, com a eficiência com que ela alcança seu fim específico, que consiste na apropriação do saber pelo educando, não na capacidade deste para tirar notas ou responder a provas e testes.
II – Além disso, a natureza específica de seu produto exige que a avaliação seja um processo permanente que permeie todas as atividades e procedimentos no interior da escola, procurando dar conta da qualidade e adequação do desempenho de todos os envolvidos, não apenas do aluno.
I – na confluência
II – na negociação de várias lógicas e interesses
III – no confronto e no equilíbrio de diferentes poderes de influência, internos e externos
É verdadeiro o que se afirma em:
I – Há uma relação indissociável entre a competência técnica e o compromisso político do professor.
II – O saber técnico não pode isentar do compromisso político.
III – A competência profissional docente é uma competência técnica da profissão.
IV – Ao adquirir competência, o professor adquire condições de perceber, dentro da escola, os obstáculos que se opõem à sua atuação competente.
É verdadeiro o que se afirma em: