Atualmente, há diversos tipos de virtualização, dos quais dois são descritos abaixo.
I. Permite executar diversos sistemas operacionais simultaneamente no mesmo hardware, chamados de máquinas virtuais. Uma de suas características é o mascaramento dos recursos físicos, o que possibilita diminuir a administração de drivers nas máquinas virtuais, e transferir uma máquina virtual entre servidores físicos diferentes sem se preocupar com o hardware – técnica chamada de vMotion, XenMotion ou Live Migration, dependendo do fabricante.
II. Consiste em separar uma camada física de rede em diversas camadas lógicas, isoladas entre si, para fins distintos, sendo que a primeira implementação comercial amplamente adotada foi estabelecido pelo IEEE 802.1q, comercialmente chamada de VLAN. Com o advento das placas de 10Gbits, se popularizou uma técnica chamada de partition, que consiste na divisão lógica em camadas, cada uma podendo ter banda reservada, endereçamento físico exclusivo, visando a criação de infraestrutura de rede convergente. Além da capacidade de divisão da rede física em camadas lógicas, novas implementações visam facilitar o gerenciamento, abstraindo todo o tráfego dos switches e transferindo a configuração para interfaces mais automatizadas, com o VMware NSX.