Questões de Concurso Público Consórcio Intermunicipal Grande ABC 2015 para Gestor de Políticas Públicas Regionais
Foram encontradas 50 questões
Nós seres humanos passamos tanto tempo preocupados em alcançar aquilo que não temos, que esquecemo-nos de olhar e valorizar o que temos.
Somos seres extremamente privilegiados, pois nascemos com a capacidade de comunicação.
Talvez as adversidades da vida, não nos permitiram até o momento perceber o quanto esta capacidade é importante para a nossa sobrevivência nesta terra.
O que seria de nós se porventura, não pudéssemos nos comunicar com outros seres humanos? Como expressaríamos todos os nossos desejos e necessidades? Como exprimiríamos os nosso pensamentos e ideias? Com certeza não sobreviveríamos muitos dias.
O que muitos de nós, seres humanos, ainda não entendemos é que essa capacidade além de nos ajudar a sobreviver nesta terra, tem bastante influência no alcance de nossos objetivos. Mas preste atenção, não basta apenas se comunicar, é preciso saber se comunicar.
Do que adianta saber falar, se não usamos as palavras certas, no momento certo? Já ouvi várias pessoas repetindo a tal famosa frase: “Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende".
Não só discordo desta frase como também acredito que a mesma é sempre utilizada como escape. Afinal de contas, é bem mais fácil para o emissor, colocar a responsabilidade da mensagem no receptor, não é mesmo?
Se quisermos ser, bem sucedidos em tudo o que fazemos é preciso aprender a responsabilizar-nos pelas mensagens por nós transmitidas. Quando realmente temos interesse em transmitir a mensagem de maneira correta, não só responsabilizamo-nos por aquilo que falamos, mas também por aquilo que o outro entende. A mensagem só é enviada corretamente, quando emissor e receptor encontram-se na mesma sintonia. Quando um fala e o outro entende.
Precisamos ter bastante cuidado com a mensagem que estamos transmitindo para a nossa liderança. Quando falamos a mesma língua que a nossa família, nossos colegas de trabalho, amigos e liderança teremos como resultado o nosso crescimento e o alcance de nossos objetivos. Mas é preciso jamais esquecer qual é a nossa posição. Todo bom líder almeja uma equipe motivada, unida e que fale a mesma língua, porém é importante deixar claro que o intuito é alcançar os objetivos da empresa e não destituir o líder.
Caso não aprendamos a passar a mensagem correta, nossos projetos correm grande risco de terminarem como a Torre de Babel. Inacabados.
...
Texto adaptado
Mônica Bastos
Disponível em: http://www.rhportal.com.br/
I- A comunicação é indispensável ao ser humano, pois, através dela, os indivíduos interagem com outros semelhantes e com o meio ao qual estão inseridos.
II- Saber se comunicar, no entanto nem sempre é tarefa fácil; é preciso observação, discernimento, consenso para comunicar o que é preciso ser dito da maneira correta e no momento oportuno, respeitando o outro, as suas limitações, porque nem sempre o que comunicamos ou o que queremos comunicar vai chegar ao outro da maneira e na velocidade com a qual esperamos.
Assinale a alternativa correta.
Nós seres humanos passamos tanto tempo preocupados em alcançar aquilo que não temos, que esquecemo-nos de olhar e valorizar o que temos.
Somos seres extremamente privilegiados, pois nascemos com a capacidade de comunicação.
Talvez as adversidades da vida, não nos permitiram até o momento perceber o quanto esta capacidade é importante para a nossa sobrevivência nesta terra.
O que seria de nós se porventura, não pudéssemos nos comunicar com outros seres humanos? Como expressaríamos todos os nossos desejos e necessidades? Como exprimiríamos os nosso pensamentos e ideias? Com certeza não sobreviveríamos muitos dias.
O que muitos de nós, seres humanos, ainda não entendemos é que essa capacidade além de nos ajudar a sobreviver nesta terra, tem bastante influência no alcance de nossos objetivos. Mas preste atenção, não basta apenas se comunicar, é preciso saber se comunicar.
Do que adianta saber falar, se não usamos as palavras certas, no momento certo? Já ouvi várias pessoas repetindo a tal famosa frase: “Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende".
Não só discordo desta frase como também acredito que a mesma é sempre utilizada como escape. Afinal de contas, é bem mais fácil para o emissor, colocar a responsabilidade da mensagem no receptor, não é mesmo?
Se quisermos ser, bem sucedidos em tudo o que fazemos é preciso aprender a responsabilizar-nos pelas mensagens por nós transmitidas. Quando realmente temos interesse em transmitir a mensagem de maneira correta, não só responsabilizamo-nos por aquilo que falamos, mas também por aquilo que o outro entende. A mensagem só é enviada corretamente, quando emissor e receptor encontram-se na mesma sintonia. Quando um fala e o outro entende.
Precisamos ter bastante cuidado com a mensagem que estamos transmitindo para a nossa liderança. Quando falamos a mesma língua que a nossa família, nossos colegas de trabalho, amigos e liderança teremos como resultado o nosso crescimento e o alcance de nossos objetivos. Mas é preciso jamais esquecer qual é a nossa posição. Todo bom líder almeja uma equipe motivada, unida e que fale a mesma língua, porém é importante deixar claro que o intuito é alcançar os objetivos da empresa e não destituir o líder.
Caso não aprendamos a passar a mensagem correta, nossos projetos correm grande risco de terminarem como a Torre de Babel. Inacabados.
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Texto adaptado
Mônica Bastos
Disponível em: http://www.rhportal.com.br/
Atende ao enunciado o botão número:
( ) Formulário.
( ) Relatório.
( ) Assistente de consulta.
O preenchimento correto está na sequência:
( ) Link é um recurso que permite o deslocamento entre páginas da web sem necessidade de digitar um endereço.
( ) A navegação com guias é um recurso da maioria dos navegadores que permite a abertura de vários sites na mesma janela do navegador, possibilitando alternar entre elas clicando nas que desejar exibir.
( ) Webmail é um serviço de e-mail que permite ao usuário, usando um navegador conectado à internet, enviar e receber e ler mensagens no próprio servidor, sem necessidade de baixá-las no computador.
Atendendo ao enunciado a sequência correta é:
Nós seres humanos passamos tanto tempo preocupados em alcançar aquilo que não temos, que esquecemo-nos de olhar e valorizar o que temos.
Somos seres extremamente privilegiados, pois nascemos com a capacidade de comunicação.
Talvez as adversidades da vida, não nos permitiram até o momento perceber o quanto esta capacidade é importante para a nossa sobrevivência nesta terra.
O que seria de nós se porventura, não pudéssemos nos comunicar com outros seres humanos? Como expressaríamos todos os nossos desejos e necessidades? Como exprimiríamos os nosso pensamentos e ideias? Com certeza não sobreviveríamos muitos dias.
O que muitos de nós, seres humanos, ainda não entendemos é que essa capacidade além de nos ajudar a sobreviver nesta terra, tem bastante influência no alcance de nossos objetivos. Mas preste atenção, não basta apenas se comunicar, é preciso saber se comunicar.
Do que adianta saber falar, se não usamos as palavras certas, no momento certo? Já ouvi várias pessoas repetindo a tal famosa frase: “Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende".
Não só discordo desta frase como também acredito que a mesma é sempre utilizada como escape. Afinal de contas, é bem mais fácil para o emissor, colocar a responsabilidade da mensagem no receptor, não é mesmo?
Se quisermos ser, bem sucedidos em tudo o que fazemos é preciso aprender a responsabilizar-nos pelas mensagens por nós transmitidas. Quando realmente temos interesse em transmitir a mensagem de maneira correta, não só responsabilizamo-nos por aquilo que falamos, mas também por aquilo que o outro entende. A mensagem só é enviada corretamente, quando emissor e receptor encontram-se na mesma sintonia. Quando um fala e o outro entende.
Precisamos ter bastante cuidado com a mensagem que estamos transmitindo para a nossa liderança. Quando falamos a mesma língua que a nossa família, nossos colegas de trabalho, amigos e liderança teremos como resultado o nosso crescimento e o alcance de nossos objetivos. Mas é preciso jamais esquecer qual é a nossa posição. Todo bom líder almeja uma equipe motivada, unida e que fale a mesma língua, porém é importante deixar claro que o intuito é alcançar os objetivos da empresa e não destituir o líder.
Caso não aprendamos a passar a mensagem correta, nossos projetos correm grande risco de terminarem como a Torre de Babel. Inacabados.
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Texto adaptado
Mônica Bastos
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• Saber se comunicar bem é um dos requisitos básicos para a maioria dos empregos.
• No dia a dia de trabalho, a comunicação se faz presente o tempo inteiro. É de nossa responsabilidade transmitir a mensagem corretamente para que o receptor entenda.
• Muitas vezes não é a falta de informações que prejudica a comunicação, mas a forma de transmissão que não é adequada.
• Para que a comunicação seja adequada, deve-se investigar se a outra parte compreendeu a mensagem.
Assinale a alternativa correta.
Nós seres humanos passamos tanto tempo preocupados em alcançar aquilo que não temos, que esquecemo-nos de olhar e valorizar o que temos.
Somos seres extremamente privilegiados, pois nascemos com a capacidade de comunicação.
Talvez as adversidades da vida, não nos permitiram até o momento perceber o quanto esta capacidade é importante para a nossa sobrevivência nesta terra.
O que seria de nós se porventura, não pudéssemos nos comunicar com outros seres humanos? Como expressaríamos todos os nossos desejos e necessidades? Como exprimiríamos os nosso pensamentos e ideias? Com certeza não sobreviveríamos muitos dias.
O que muitos de nós, seres humanos, ainda não entendemos é que essa capacidade além de nos ajudar a sobreviver nesta terra, tem bastante influência no alcance de nossos objetivos. Mas preste atenção, não basta apenas se comunicar, é preciso saber se comunicar.
Do que adianta saber falar, se não usamos as palavras certas, no momento certo? Já ouvi várias pessoas repetindo a tal famosa frase: “Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende".
Não só discordo desta frase como também acredito que a mesma é sempre utilizada como escape. Afinal de contas, é bem mais fácil para o emissor, colocar a responsabilidade da mensagem no receptor, não é mesmo?
Se quisermos ser, bem sucedidos em tudo o que fazemos é preciso aprender a responsabilizar-nos pelas mensagens por nós transmitidas. Quando realmente temos interesse em transmitir a mensagem de maneira correta, não só responsabilizamo-nos por aquilo que falamos, mas também por aquilo que o outro entende. A mensagem só é enviada corretamente, quando emissor e receptor encontram-se na mesma sintonia. Quando um fala e o outro entende.
Precisamos ter bastante cuidado com a mensagem que estamos transmitindo para a nossa liderança. Quando falamos a mesma língua que a nossa família, nossos colegas de trabalho, amigos e liderança teremos como resultado o nosso crescimento e o alcance de nossos objetivos. Mas é preciso jamais esquecer qual é a nossa posição. Todo bom líder almeja uma equipe motivada, unida e que fale a mesma língua, porém é importante deixar claro que o intuito é alcançar os objetivos da empresa e não destituir o líder.
Caso não aprendamos a passar a mensagem correta, nossos projetos correm grande risco de terminarem como a Torre de Babel. Inacabados.
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Texto adaptado
Mônica Bastos
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Nós seres humanos passamos tanto tempo preocupados em alcançar aquilo que não temos, que esquecemo-nos de olhar e valorizar o que temos.
Somos seres extremamente privilegiados, pois nascemos com a capacidade de comunicação.
Talvez as adversidades da vida, não nos permitiram até o momento perceber o quanto esta capacidade é importante para a nossa sobrevivência nesta terra.
O que seria de nós se porventura, não pudéssemos nos comunicar com outros seres humanos? Como expressaríamos todos os nossos desejos e necessidades? Como exprimiríamos os nosso pensamentos e ideias? Com certeza não sobreviveríamos muitos dias.
O que muitos de nós, seres humanos, ainda não entendemos é que essa capacidade além de nos ajudar a sobreviver nesta terra, tem bastante influência no alcance de nossos objetivos. Mas preste atenção, não basta apenas se comunicar, é preciso saber se comunicar.
Do que adianta saber falar, se não usamos as palavras certas, no momento certo? Já ouvi várias pessoas repetindo a tal famosa frase: “Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende".
Não só discordo desta frase como também acredito que a mesma é sempre utilizada como escape. Afinal de contas, é bem mais fácil para o emissor, colocar a responsabilidade da mensagem no receptor, não é mesmo?
Se quisermos ser, bem sucedidos em tudo o que fazemos é preciso aprender a responsabilizar-nos pelas mensagens por nós transmitidas. Quando realmente temos interesse em transmitir a mensagem de maneira correta, não só responsabilizamo-nos por aquilo que falamos, mas também por aquilo que o outro entende. A mensagem só é enviada corretamente, quando emissor e receptor encontram-se na mesma sintonia. Quando um fala e o outro entende.
Precisamos ter bastante cuidado com a mensagem que estamos transmitindo para a nossa liderança. Quando falamos a mesma língua que a nossa família, nossos colegas de trabalho, amigos e liderança teremos como resultado o nosso crescimento e o alcance de nossos objetivos. Mas é preciso jamais esquecer qual é a nossa posição. Todo bom líder almeja uma equipe motivada, unida e que fale a mesma língua, porém é importante deixar claro que o intuito é alcançar os objetivos da empresa e não destituir o líder.
Caso não aprendamos a passar a mensagem correta, nossos projetos correm grande risco de terminarem como a Torre de Babel. Inacabados.
...
Texto adaptado
Mônica Bastos
Disponível em: http://www.rhportal.com.br/
Nós seres humanos passamos tanto tempo preocupados em alcançar aquilo que não temos, que esquecemo-nos de olhar e valorizar o que temos.
Somos seres extremamente privilegiados, pois nascemos com a capacidade de comunicação.
Talvez as adversidades da vida, não nos permitiram até o momento perceber o quanto esta capacidade é importante para a nossa sobrevivência nesta terra.
O que seria de nós se porventura, não pudéssemos nos comunicar com outros seres humanos? Como expressaríamos todos os nossos desejos e necessidades? Como exprimiríamos os nosso pensamentos e ideias? Com certeza não sobreviveríamos muitos dias.
O que muitos de nós, seres humanos, ainda não entendemos é que essa capacidade além de nos ajudar a sobreviver nesta terra, tem bastante influência no alcance de nossos objetivos. Mas preste atenção, não basta apenas se comunicar, é preciso saber se comunicar.
Do que adianta saber falar, se não usamos as palavras certas, no momento certo? Já ouvi várias pessoas repetindo a tal famosa frase: “Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende".
Não só discordo desta frase como também acredito que a mesma é sempre utilizada como escape. Afinal de contas, é bem mais fácil para o emissor, colocar a responsabilidade da mensagem no receptor, não é mesmo?
Se quisermos ser, bem sucedidos em tudo o que fazemos é preciso aprender a responsabilizar-nos pelas mensagens por nós transmitidas. Quando realmente temos interesse em transmitir a mensagem de maneira correta, não só responsabilizamo-nos por aquilo que falamos, mas também por aquilo que o outro entende. A mensagem só é enviada corretamente, quando emissor e receptor encontram-se na mesma sintonia. Quando um fala e o outro entende.
Precisamos ter bastante cuidado com a mensagem que estamos transmitindo para a nossa liderança. Quando falamos a mesma língua que a nossa família, nossos colegas de trabalho, amigos e liderança teremos como resultado o nosso crescimento e o alcance de nossos objetivos. Mas é preciso jamais esquecer qual é a nossa posição. Todo bom líder almeja uma equipe motivada, unida e que fale a mesma língua, porém é importante deixar claro que o intuito é alcançar os objetivos da empresa e não destituir o líder.
Caso não aprendamos a passar a mensagem correta, nossos projetos correm grande risco de terminarem como a Torre de Babel. Inacabados.
...
Texto adaptado
Mônica Bastos
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Nós seres humanos passamos tanto tempo preocupados em alcançar aquilo que não temos, que esquecemo-nos de olhar e valorizar o que temos.
Somos seres extremamente privilegiados, pois nascemos com a capacidade de comunicação.
Talvez as adversidades da vida, não nos permitiram até o momento perceber o quanto esta capacidade é importante para a nossa sobrevivência nesta terra.
O que seria de nós se porventura, não pudéssemos nos comunicar com outros seres humanos? Como expressaríamos todos os nossos desejos e necessidades? Como exprimiríamos os nosso pensamentos e ideias? Com certeza não sobreviveríamos muitos dias.
O que muitos de nós, seres humanos, ainda não entendemos é que essa capacidade além de nos ajudar a sobreviver nesta terra, tem bastante influência no alcance de nossos objetivos. Mas preste atenção, não basta apenas se comunicar, é preciso saber se comunicar.
Do que adianta saber falar, se não usamos as palavras certas, no momento certo? Já ouvi várias pessoas repetindo a tal famosa frase: “Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende".
Não só discordo desta frase como também acredito que a mesma é sempre utilizada como escape. Afinal de contas, é bem mais fácil para o emissor, colocar a responsabilidade da mensagem no receptor, não é mesmo?
Se quisermos ser, bem sucedidos em tudo o que fazemos é preciso aprender a responsabilizar-nos pelas mensagens por nós transmitidas. Quando realmente temos interesse em transmitir a mensagem de maneira correta, não só responsabilizamo-nos por aquilo que falamos, mas também por aquilo que o outro entende. A mensagem só é enviada corretamente, quando emissor e receptor encontram-se na mesma sintonia. Quando um fala e o outro entende.
Precisamos ter bastante cuidado com a mensagem que estamos transmitindo para a nossa liderança. Quando falamos a mesma língua que a nossa família, nossos colegas de trabalho, amigos e liderança teremos como resultado o nosso crescimento e o alcance de nossos objetivos. Mas é preciso jamais esquecer qual é a nossa posição. Todo bom líder almeja uma equipe motivada, unida e que fale a mesma língua, porém é importante deixar claro que o intuito é alcançar os objetivos da empresa e não destituir o líder.
Caso não aprendamos a passar a mensagem correta, nossos projetos correm grande risco de terminarem como a Torre de Babel. Inacabados.
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“Nós seres humanos passamos tanto tempo preocupados em alcançar aquilo que não temos, que esquecemo-nos de olhar e valorizar o que temos.”
Nós seres humanos passamos tanto tempo preocupados em alcançar aquilo que não temos, que esquecemo-nos de olhar e valorizar o que temos.
Somos seres extremamente privilegiados, pois nascemos com a capacidade de comunicação.
Talvez as adversidades da vida, não nos permitiram até o momento perceber o quanto esta capacidade é importante para a nossa sobrevivência nesta terra.
O que seria de nós se porventura, não pudéssemos nos comunicar com outros seres humanos? Como expressaríamos todos os nossos desejos e necessidades? Como exprimiríamos os nosso pensamentos e ideias? Com certeza não sobreviveríamos muitos dias.
O que muitos de nós, seres humanos, ainda não entendemos é que essa capacidade além de nos ajudar a sobreviver nesta terra, tem bastante influência no alcance de nossos objetivos. Mas preste atenção, não basta apenas se comunicar, é preciso saber se comunicar.
Do que adianta saber falar, se não usamos as palavras certas, no momento certo? Já ouvi várias pessoas repetindo a tal famosa frase: “Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende".
Não só discordo desta frase como também acredito que a mesma é sempre utilizada como escape. Afinal de contas, é bem mais fácil para o emissor, colocar a responsabilidade da mensagem no receptor, não é mesmo?
Se quisermos ser, bem sucedidos em tudo o que fazemos é preciso aprender a responsabilizar-nos pelas mensagens por nós transmitidas. Quando realmente temos interesse em transmitir a mensagem de maneira correta, não só responsabilizamo-nos por aquilo que falamos, mas também por aquilo que o outro entende. A mensagem só é enviada corretamente, quando emissor e receptor encontram-se na mesma sintonia. Quando um fala e o outro entende.
Precisamos ter bastante cuidado com a mensagem que estamos transmitindo para a nossa liderança. Quando falamos a mesma língua que a nossa família, nossos colegas de trabalho, amigos e liderança teremos como resultado o nosso crescimento e o alcance de nossos objetivos. Mas é preciso jamais esquecer qual é a nossa posição. Todo bom líder almeja uma equipe motivada, unida e que fale a mesma língua, porém é importante deixar claro que o intuito é alcançar os objetivos da empresa e não destituir o líder.
Caso não aprendamos a passar a mensagem correta, nossos projetos correm grande risco de terminarem como a Torre de Babel. Inacabados.
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Texto adaptado
Mônica Bastos
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Nós seres humanos passamos tanto tempo preocupados em alcançar aquilo que não temos, que esquecemo-nos de olhar e valorizar o que temos.
Somos seres extremamente privilegiados, pois nascemos com a capacidade de comunicação.
Talvez as adversidades da vida, não nos permitiram até o momento perceber o quanto esta capacidade é importante para a nossa sobrevivência nesta terra.
O que seria de nós se porventura, não pudéssemos nos comunicar com outros seres humanos? Como expressaríamos todos os nossos desejos e necessidades? Como exprimiríamos os nosso pensamentos e ideias? Com certeza não sobreviveríamos muitos dias.
O que muitos de nós, seres humanos, ainda não entendemos é que essa capacidade além de nos ajudar a sobreviver nesta terra, tem bastante influência no alcance de nossos objetivos. Mas preste atenção, não basta apenas se comunicar, é preciso saber se comunicar.
Do que adianta saber falar, se não usamos as palavras certas, no momento certo? Já ouvi várias pessoas repetindo a tal famosa frase: “Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende".
Não só discordo desta frase como também acredito que a mesma é sempre utilizada como escape. Afinal de contas, é bem mais fácil para o emissor, colocar a responsabilidade da mensagem no receptor, não é mesmo?
Se quisermos ser, bem sucedidos em tudo o que fazemos é preciso aprender a responsabilizar-nos pelas mensagens por nós transmitidas. Quando realmente temos interesse em transmitir a mensagem de maneira correta, não só responsabilizamo-nos por aquilo que falamos, mas também por aquilo que o outro entende. A mensagem só é enviada corretamente, quando emissor e receptor encontram-se na mesma sintonia. Quando um fala e o outro entende.
Precisamos ter bastante cuidado com a mensagem que estamos transmitindo para a nossa liderança. Quando falamos a mesma língua que a nossa família, nossos colegas de trabalho, amigos e liderança teremos como resultado o nosso crescimento e o alcance de nossos objetivos. Mas é preciso jamais esquecer qual é a nossa posição. Todo bom líder almeja uma equipe motivada, unida e que fale a mesma língua, porém é importante deixar claro que o intuito é alcançar os objetivos da empresa e não destituir o líder.
Caso não aprendamos a passar a mensagem correta, nossos projetos correm grande risco de terminarem como a Torre de Babel. Inacabados.
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Texto adaptado
Mônica Bastos
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I- Fazem dias que fiz a entrevista.
II- Espero que você seje aprovado no concurso.
III- Se eles houvessem feito o gabarito correto, teriam sido aprovados.
Assinale a alternativa que contém a concordância verbal correta.
Nós seres humanos passamos tanto tempo preocupados em alcançar aquilo que não temos, que esquecemo-nos de olhar e valorizar o que temos.
Somos seres extremamente privilegiados, pois nascemos com a capacidade de comunicação.
Talvez as adversidades da vida, não nos permitiram até o momento perceber o quanto esta capacidade é importante para a nossa sobrevivência nesta terra.
O que seria de nós se porventura, não pudéssemos nos comunicar com outros seres humanos? Como expressaríamos todos os nossos desejos e necessidades? Como exprimiríamos os nosso pensamentos e ideias? Com certeza não sobreviveríamos muitos dias.
O que muitos de nós, seres humanos, ainda não entendemos é que essa capacidade além de nos ajudar a sobreviver nesta terra, tem bastante influência no alcance de nossos objetivos. Mas preste atenção, não basta apenas se comunicar, é preciso saber se comunicar.
Do que adianta saber falar, se não usamos as palavras certas, no momento certo? Já ouvi várias pessoas repetindo a tal famosa frase: “Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende".
Não só discordo desta frase como também acredito que a mesma é sempre utilizada como escape. Afinal de contas, é bem mais fácil para o emissor, colocar a responsabilidade da mensagem no receptor, não é mesmo?
Se quisermos ser, bem sucedidos em tudo o que fazemos é preciso aprender a responsabilizar-nos pelas mensagens por nós transmitidas. Quando realmente temos interesse em transmitir a mensagem de maneira correta, não só responsabilizamo-nos por aquilo que falamos, mas também por aquilo que o outro entende. A mensagem só é enviada corretamente, quando emissor e receptor encontram-se na mesma sintonia. Quando um fala e o outro entende.
Precisamos ter bastante cuidado com a mensagem que estamos transmitindo para a nossa liderança. Quando falamos a mesma língua que a nossa família, nossos colegas de trabalho, amigos e liderança teremos como resultado o nosso crescimento e o alcance de nossos objetivos. Mas é preciso jamais esquecer qual é a nossa posição. Todo bom líder almeja uma equipe motivada, unida e que fale a mesma língua, porém é importante deixar claro que o intuito é alcançar os objetivos da empresa e não destituir o líder.
Caso não aprendamos a passar a mensagem correta, nossos projetos correm grande risco de terminarem como a Torre de Babel. Inacabados.
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Texto adaptado
Mônica Bastos
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In 1998, Dr. Philip A. Starr started putting electrodes in people’s brains. A neurosurgeon at the University of California, San Francisco, Dr. Starr was treating people with Parkinson’s disease, which slowly destroys essential bits of brain tissue, robbing people of control of their bodies. At first, drugs had given his patients some relief, but now they needed more help. After the surgery, Dr. Starr closed up his patients’ skulls and switched on the electrodes, releasing a steady buzz of electric pulses in their brains. For many patients, the effect was immediate. “We have people who, when they’re not taking their meds, can be frozen,” said Dr. Starr. “When we turn on the stimulator, they start walking.” First developed in the early 1990s, deep brain stimulation, or D.B.S., was approved by the Food and Drug Administration for treating Parkinson’s disease in 2002. Since its invention, about 100,000 people have received implants. While D.B.S. doesn’t halt Parkinson’s, it can turn back the clock a few years for many patients. Yet despite its clear effectiveness, scientists like Dr. Starr have struggled to understand what D.B.S. actually does to the brain. “We do D.B.S. because it works,” said Dr. Starr, “but we don’t really know how.” In a recent experiment, Dr. Starr and his colleagues believe they found a clue. D.B.S. may counter Parkinson’s disease by liberating the brain from a devastating electrical lock-step.
http://www.nytimes.com/2015/04/16/science/ (adapted)
In 1998, Dr. Philip A. Starr started putting electrodes in people’s brains. A neurosurgeon at the University of California, San Francisco, Dr. Starr was treating people with Parkinson’s disease, which slowly destroys essential bits of brain tissue, robbing people of control of their bodies. At first, drugs had given his patients some relief, but now they needed more help. After the surgery, Dr. Starr closed up his patients’ skulls and switched on the electrodes, releasing a steady buzz of electric pulses in their brains. For many patients, the effect was immediate. “We have people who, when they’re not taking their meds, can be frozen,” said Dr. Starr. “When we turn on the stimulator, they start walking.” First developed in the early 1990s, deep brain stimulation, or D.B.S., was approved by the Food and Drug Administration for treating Parkinson’s disease in 2002. Since its invention, about 100,000 people have received implants. While D.B.S. doesn’t halt Parkinson’s, it can turn back the clock a few years for many patients. Yet despite its clear effectiveness, scientists like Dr. Starr have struggled to understand what D.B.S. actually does to the brain. “We do D.B.S. because it works,” said Dr. Starr, “but we don’t really know how.” In a recent experiment, Dr. Starr and his colleagues believe they found a clue. D.B.S. may counter Parkinson’s disease by liberating the brain from a devastating electrical lock-step.
http://www.nytimes.com/2015/04/16/science/ (adapted)
In 1998, Dr. Philip A. Starr started putting electrodes in people’s brains. A neurosurgeon at the University of California, San Francisco, Dr. Starr was treating people with Parkinson’s disease, which slowly destroys essential bits of brain tissue, robbing people of control of their bodies. At first, drugs had given his patients some relief, but now they needed more help. After the surgery, Dr. Starr closed up his patients’ skulls and switched on the electrodes, releasing a steady buzz of electric pulses in their brains. For many patients, the effect was immediate. “We have people who, when they’re not taking their meds, can be frozen,” said Dr. Starr. “When we turn on the stimulator, they start walking.” First developed in the early 1990s, deep brain stimulation, or D.B.S., was approved by the Food and Drug Administration for treating Parkinson’s disease in 2002. Since its invention, about 100,000 people have received implants. While D.B.S. doesn’t halt Parkinson’s, it can turn back the clock a few years for many patients. Yet despite its clear effectiveness, scientists like Dr. Starr have struggled to understand what D.B.S. actually does to the brain. “We do D.B.S. because it works,” said Dr. Starr, “but we don’t really know how.” In a recent experiment, Dr. Starr and his colleagues believe they found a clue. D.B.S. may counter Parkinson’s disease by liberating the brain from a devastating electrical lock-step.
http://www.nytimes.com/2015/04/16/science/ (adapted)
In 1998, Dr. Philip A. Starr started putting electrodes in people’s brains. A neurosurgeon at the University of California, San Francisco, Dr. Starr was treating people with Parkinson’s disease, which slowly destroys essential bits of brain tissue, robbing people of control of their bodies. At first, drugs had given his patients some relief, but now they needed more help. After the surgery, Dr. Starr closed up his patients’ skulls and switched on the electrodes, releasing a steady buzz of electric pulses in their brains. For many patients, the effect was immediate. “We have people who, when they’re not taking their meds, can be frozen,” said Dr. Starr. “When we turn on the stimulator, they start walking.” First developed in the early 1990s, deep brain stimulation, or D.B.S., was approved by the Food and Drug Administration for treating Parkinson’s disease in 2002. Since its invention, about 100,000 people have received implants. While D.B.S. doesn’t halt Parkinson’s, it can turn back the clock a few years for many patients. Yet despite its clear effectiveness, scientists like Dr. Starr have struggled to understand what D.B.S. actually does to the brain. “We do D.B.S. because it works,” said Dr. Starr, “but we don’t really know how.” In a recent experiment, Dr. Starr and his colleagues believe they found a clue. D.B.S. may counter Parkinson’s disease by liberating the brain from a devastating electrical lock-step.
http://www.nytimes.com/2015/04/16/science/ (adapted)
In 1998, Dr. Philip A. Starr started putting electrodes in people’s brains. A neurosurgeon at the University of California, San Francisco, Dr. Starr was treating people with Parkinson’s disease, which slowly destroys essential bits of brain tissue, robbing people of control of their bodies. At first, drugs had given his patients some relief, but now they needed more help. After the surgery, Dr. Starr closed up his patients’ skulls and switched on the electrodes, releasing a steady buzz of electric pulses in their brains. For many patients, the effect was immediate. “We have people who, when they’re not taking their meds, can be frozen,” said Dr. Starr. “When we turn on the stimulator, they start walking.” First developed in the early 1990s, deep brain stimulation, or D.B.S., was approved by the Food and Drug Administration for treating Parkinson’s disease in 2002. Since its invention, about 100,000 people have received implants. While D.B.S. doesn’t halt Parkinson’s, it can turn back the clock a few years for many patients. Yet despite its clear effectiveness, scientists like Dr. Starr have struggled to understand what D.B.S. actually does to the brain. “We do D.B.S. because it works,” said Dr. Starr, “but we don’t really know how.” In a recent experiment, Dr. Starr and his colleagues believe they found a clue. D.B.S. may counter Parkinson’s disease by liberating the brain from a devastating electrical lock-step.
http://www.nytimes.com/2015/04/16/science/ (adapted)