Questões de Concurso Público CESMAC 2017 para Prova de Medicina-2018.1-1° DIA- PROVA TIPO 1

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Q1335062 Português

TEXTO 1


Educação e Saúde, Saúde e Educação


A escola pode ser considerada um cenário para a promoção da saúde, por ser uma importante instituição social e agregar uma significativa parcela de crianças e jovens da comunidade. 
A educação em saúde nas escolas, no entanto, tem sido vista como reducionista, pois acontece a partir de comportamentos ideais, práticas impositivas e prescritivas, que tornam os sujeitos objetos passivos das intervenções e, comumente, são preconceituosas, coercitivas e punitivas. 
Porém, ela pode ser uma prática que, levando em conta a participação ativa da comunidade, a informação partilhada e o aperfeiçoamento de atitudes indispensáveis à vida, contribui para o exercício da cidadania. 
As ações de educação para a saúde podem estar voltadas para a prevenção de doenças e/ou para a promoção da saúde. O projeto da Escola Promotora de Saúde, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, parte de uma visão integral e multidisciplinar e defende três premissas fundamentais: 
1. educação para a saúde com um enfoque integral, com base nas necessidades dos alunos em cada etapa de desenvolvimento e conforme as características individuais, culturais e de gênero. 
2. criação de ambientes saudáveis, tanto em espaços físicos limpos, higiênicos e adequados estruturalmente, quanto em sítios psicossociais sãos, seguros, livres de agressão e violência verbal, emocional ou física. 
3. articulação com os serviços de saúde, a fim de detectar e prevenir problemas, dando atenção aos jovens, e formando condutas de autocontrole para a prevenção de fatores de risco. 
Investir na formação de cidadãos é condição necessária para a promoção da saúde e para o desenvolvimento social. 
Assim, os processos educativos devem ampliar os espaços de debates, incentivar a participação social e empoderar os indivíduos, tornando-os agentes ativos na construção da democracia. ‘Empoderar’ significa compartilhar poder e recursos de poder, a fim de aumentar as perspectivas de mudanças da realidade social. 

(Por: Aline Bressan, e Dilma Cupti - disponível em: (http://desenvolvimento-infantil.blog.br/educacao-e-saude-saude-eeducacao-e-possivel-integrar-as-duas-areas/) acessado em 05/10/2017. Adaptado.) 
O Texto 1, considerando sua temática global, concede grande destaque:
Alternativas
Q1335063 Português

TEXTO 1


Educação e Saúde, Saúde e Educação


A escola pode ser considerada um cenário para a promoção da saúde, por ser uma importante instituição social e agregar uma significativa parcela de crianças e jovens da comunidade. 
A educação em saúde nas escolas, no entanto, tem sido vista como reducionista, pois acontece a partir de comportamentos ideais, práticas impositivas e prescritivas, que tornam os sujeitos objetos passivos das intervenções e, comumente, são preconceituosas, coercitivas e punitivas. 
Porém, ela pode ser uma prática que, levando em conta a participação ativa da comunidade, a informação partilhada e o aperfeiçoamento de atitudes indispensáveis à vida, contribui para o exercício da cidadania. 
As ações de educação para a saúde podem estar voltadas para a prevenção de doenças e/ou para a promoção da saúde. O projeto da Escola Promotora de Saúde, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, parte de uma visão integral e multidisciplinar e defende três premissas fundamentais: 
1. educação para a saúde com um enfoque integral, com base nas necessidades dos alunos em cada etapa de desenvolvimento e conforme as características individuais, culturais e de gênero. 
2. criação de ambientes saudáveis, tanto em espaços físicos limpos, higiênicos e adequados estruturalmente, quanto em sítios psicossociais sãos, seguros, livres de agressão e violência verbal, emocional ou física. 
3. articulação com os serviços de saúde, a fim de detectar e prevenir problemas, dando atenção aos jovens, e formando condutas de autocontrole para a prevenção de fatores de risco. 
Investir na formação de cidadãos é condição necessária para a promoção da saúde e para o desenvolvimento social. 
Assim, os processos educativos devem ampliar os espaços de debates, incentivar a participação social e empoderar os indivíduos, tornando-os agentes ativos na construção da democracia. ‘Empoderar’ significa compartilhar poder e recursos de poder, a fim de aumentar as perspectivas de mudanças da realidade social. 

(Por: Aline Bressan, e Dilma Cupti - disponível em: (http://desenvolvimento-infantil.blog.br/educacao-e-saude-saude-eeducacao-e-possivel-integrar-as-duas-areas/) acessado em 05/10/2017. Adaptado.) 
Como núcleo de seu parecer, o autor do Texto 1, especificamente, propõe:
Alternativas
Q1335064 Português

TEXTO 1


Educação e Saúde, Saúde e Educação


A escola pode ser considerada um cenário para a promoção da saúde, por ser uma importante instituição social e agregar uma significativa parcela de crianças e jovens da comunidade. 
A educação em saúde nas escolas, no entanto, tem sido vista como reducionista, pois acontece a partir de comportamentos ideais, práticas impositivas e prescritivas, que tornam os sujeitos objetos passivos das intervenções e, comumente, são preconceituosas, coercitivas e punitivas. 
Porém, ela pode ser uma prática que, levando em conta a participação ativa da comunidade, a informação partilhada e o aperfeiçoamento de atitudes indispensáveis à vida, contribui para o exercício da cidadania. 
As ações de educação para a saúde podem estar voltadas para a prevenção de doenças e/ou para a promoção da saúde. O projeto da Escola Promotora de Saúde, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, parte de uma visão integral e multidisciplinar e defende três premissas fundamentais: 
1. educação para a saúde com um enfoque integral, com base nas necessidades dos alunos em cada etapa de desenvolvimento e conforme as características individuais, culturais e de gênero. 
2. criação de ambientes saudáveis, tanto em espaços físicos limpos, higiênicos e adequados estruturalmente, quanto em sítios psicossociais sãos, seguros, livres de agressão e violência verbal, emocional ou física. 
3. articulação com os serviços de saúde, a fim de detectar e prevenir problemas, dando atenção aos jovens, e formando condutas de autocontrole para a prevenção de fatores de risco. 
Investir na formação de cidadãos é condição necessária para a promoção da saúde e para o desenvolvimento social. 
Assim, os processos educativos devem ampliar os espaços de debates, incentivar a participação social e empoderar os indivíduos, tornando-os agentes ativos na construção da democracia. ‘Empoderar’ significa compartilhar poder e recursos de poder, a fim de aumentar as perspectivas de mudanças da realidade social. 

(Por: Aline Bressan, e Dilma Cupti - disponível em: (http://desenvolvimento-infantil.blog.br/educacao-e-saude-saude-eeducacao-e-possivel-integrar-as-duas-areas/) acessado em 05/10/2017. Adaptado.) 
No título do Texto 1 está indicada, mais fortemente, uma relação:
Alternativas
Q1335065 Português

TEXTO 1


Educação e Saúde, Saúde e Educação


A escola pode ser considerada um cenário para a promoção da saúde, por ser uma importante instituição social e agregar uma significativa parcela de crianças e jovens da comunidade. 
A educação em saúde nas escolas, no entanto, tem sido vista como reducionista, pois acontece a partir de comportamentos ideais, práticas impositivas e prescritivas, que tornam os sujeitos objetos passivos das intervenções e, comumente, são preconceituosas, coercitivas e punitivas. 
Porém, ela pode ser uma prática que, levando em conta a participação ativa da comunidade, a informação partilhada e o aperfeiçoamento de atitudes indispensáveis à vida, contribui para o exercício da cidadania. 
As ações de educação para a saúde podem estar voltadas para a prevenção de doenças e/ou para a promoção da saúde. O projeto da Escola Promotora de Saúde, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, parte de uma visão integral e multidisciplinar e defende três premissas fundamentais: 
1. educação para a saúde com um enfoque integral, com base nas necessidades dos alunos em cada etapa de desenvolvimento e conforme as características individuais, culturais e de gênero. 
2. criação de ambientes saudáveis, tanto em espaços físicos limpos, higiênicos e adequados estruturalmente, quanto em sítios psicossociais sãos, seguros, livres de agressão e violência verbal, emocional ou física. 
3. articulação com os serviços de saúde, a fim de detectar e prevenir problemas, dando atenção aos jovens, e formando condutas de autocontrole para a prevenção de fatores de risco. 
Investir na formação de cidadãos é condição necessária para a promoção da saúde e para o desenvolvimento social. 
Assim, os processos educativos devem ampliar os espaços de debates, incentivar a participação social e empoderar os indivíduos, tornando-os agentes ativos na construção da democracia. ‘Empoderar’ significa compartilhar poder e recursos de poder, a fim de aumentar as perspectivas de mudanças da realidade social. 

(Por: Aline Bressan, e Dilma Cupti - disponível em: (http://desenvolvimento-infantil.blog.br/educacao-e-saude-saude-eeducacao-e-possivel-integrar-as-duas-areas/) acessado em 05/10/2017. Adaptado.) 
O Texto 1 coloca em relação de grande dependência :
Alternativas
Q1335066 Português

TEXTO 1


Educação e Saúde, Saúde e Educação


A escola pode ser considerada um cenário para a promoção da saúde, por ser uma importante instituição social e agregar uma significativa parcela de crianças e jovens da comunidade. 
A educação em saúde nas escolas, no entanto, tem sido vista como reducionista, pois acontece a partir de comportamentos ideais, práticas impositivas e prescritivas, que tornam os sujeitos objetos passivos das intervenções e, comumente, são preconceituosas, coercitivas e punitivas. 
Porém, ela pode ser uma prática que, levando em conta a participação ativa da comunidade, a informação partilhada e o aperfeiçoamento de atitudes indispensáveis à vida, contribui para o exercício da cidadania. 
As ações de educação para a saúde podem estar voltadas para a prevenção de doenças e/ou para a promoção da saúde. O projeto da Escola Promotora de Saúde, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, parte de uma visão integral e multidisciplinar e defende três premissas fundamentais: 
1. educação para a saúde com um enfoque integral, com base nas necessidades dos alunos em cada etapa de desenvolvimento e conforme as características individuais, culturais e de gênero. 
2. criação de ambientes saudáveis, tanto em espaços físicos limpos, higiênicos e adequados estruturalmente, quanto em sítios psicossociais sãos, seguros, livres de agressão e violência verbal, emocional ou física. 
3. articulação com os serviços de saúde, a fim de detectar e prevenir problemas, dando atenção aos jovens, e formando condutas de autocontrole para a prevenção de fatores de risco. 
Investir na formação de cidadãos é condição necessária para a promoção da saúde e para o desenvolvimento social. 
Assim, os processos educativos devem ampliar os espaços de debates, incentivar a participação social e empoderar os indivíduos, tornando-os agentes ativos na construção da democracia. ‘Empoderar’ significa compartilhar poder e recursos de poder, a fim de aumentar as perspectivas de mudanças da realidade social. 

(Por: Aline Bressan, e Dilma Cupti - disponível em: (http://desenvolvimento-infantil.blog.br/educacao-e-saude-saude-eeducacao-e-possivel-integrar-as-duas-areas/) acessado em 05/10/2017. Adaptado.) 

Analise o seguinte trecho: “A educação em saúde nas escolas, no entanto, tem sido vista como reducionista, pois acontece a partir de comportamentos ideais, práticas impositivas e prescritivas, que tornam os sujeitos objetos passivos das intervenções e, comumente, são preconceituosas, coercitivas e punitivas”. Segundo esse trecho, a educação em saúde nas escolas:


1) concorre para a passividade das pessoas frente aos problemas.
2) é discriminatória e, portanto, reducionista.
3) pune e adota medidas de repressão.
4) tem como base pressupostos fora da realidade.
5) está alicerçada em aspectos práticos e lida com eles.


Estão corretas as alternativas:

Alternativas
Q1335067 Português

TEXTO 1


Educação e Saúde, Saúde e Educação


A escola pode ser considerada um cenário para a promoção da saúde, por ser uma importante instituição social e agregar uma significativa parcela de crianças e jovens da comunidade. 
A educação em saúde nas escolas, no entanto, tem sido vista como reducionista, pois acontece a partir de comportamentos ideais, práticas impositivas e prescritivas, que tornam os sujeitos objetos passivos das intervenções e, comumente, são preconceituosas, coercitivas e punitivas. 
Porém, ela pode ser uma prática que, levando em conta a participação ativa da comunidade, a informação partilhada e o aperfeiçoamento de atitudes indispensáveis à vida, contribui para o exercício da cidadania. 
As ações de educação para a saúde podem estar voltadas para a prevenção de doenças e/ou para a promoção da saúde. O projeto da Escola Promotora de Saúde, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, parte de uma visão integral e multidisciplinar e defende três premissas fundamentais: 
1. educação para a saúde com um enfoque integral, com base nas necessidades dos alunos em cada etapa de desenvolvimento e conforme as características individuais, culturais e de gênero. 
2. criação de ambientes saudáveis, tanto em espaços físicos limpos, higiênicos e adequados estruturalmente, quanto em sítios psicossociais sãos, seguros, livres de agressão e violência verbal, emocional ou física. 
3. articulação com os serviços de saúde, a fim de detectar e prevenir problemas, dando atenção aos jovens, e formando condutas de autocontrole para a prevenção de fatores de risco. 
Investir na formação de cidadãos é condição necessária para a promoção da saúde e para o desenvolvimento social. 
Assim, os processos educativos devem ampliar os espaços de debates, incentivar a participação social e empoderar os indivíduos, tornando-os agentes ativos na construção da democracia. ‘Empoderar’ significa compartilhar poder e recursos de poder, a fim de aumentar as perspectivas de mudanças da realidade social. 

(Por: Aline Bressan, e Dilma Cupti - disponível em: (http://desenvolvimento-infantil.blog.br/educacao-e-saude-saude-eeducacao-e-possivel-integrar-as-duas-areas/) acessado em 05/10/2017. Adaptado.) 
Pode-se presumir uma relação de ‘causalidade’ no seguinte fragmento:
Alternativas
Q1335068 Português

TEXTO 1


Educação e Saúde, Saúde e Educação


A escola pode ser considerada um cenário para a promoção da saúde, por ser uma importante instituição social e agregar uma significativa parcela de crianças e jovens da comunidade. 
A educação em saúde nas escolas, no entanto, tem sido vista como reducionista, pois acontece a partir de comportamentos ideais, práticas impositivas e prescritivas, que tornam os sujeitos objetos passivos das intervenções e, comumente, são preconceituosas, coercitivas e punitivas. 
Porém, ela pode ser uma prática que, levando em conta a participação ativa da comunidade, a informação partilhada e o aperfeiçoamento de atitudes indispensáveis à vida, contribui para o exercício da cidadania. 
As ações de educação para a saúde podem estar voltadas para a prevenção de doenças e/ou para a promoção da saúde. O projeto da Escola Promotora de Saúde, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, parte de uma visão integral e multidisciplinar e defende três premissas fundamentais: 
1. educação para a saúde com um enfoque integral, com base nas necessidades dos alunos em cada etapa de desenvolvimento e conforme as características individuais, culturais e de gênero. 
2. criação de ambientes saudáveis, tanto em espaços físicos limpos, higiênicos e adequados estruturalmente, quanto em sítios psicossociais sãos, seguros, livres de agressão e violência verbal, emocional ou física. 
3. articulação com os serviços de saúde, a fim de detectar e prevenir problemas, dando atenção aos jovens, e formando condutas de autocontrole para a prevenção de fatores de risco. 
Investir na formação de cidadãos é condição necessária para a promoção da saúde e para o desenvolvimento social. 
Assim, os processos educativos devem ampliar os espaços de debates, incentivar a participação social e empoderar os indivíduos, tornando-os agentes ativos na construção da democracia. ‘Empoderar’ significa compartilhar poder e recursos de poder, a fim de aumentar as perspectivas de mudanças da realidade social. 

(Por: Aline Bressan, e Dilma Cupti - disponível em: (http://desenvolvimento-infantil.blog.br/educacao-e-saude-saude-eeducacao-e-possivel-integrar-as-duas-areas/) acessado em 05/10/2017. Adaptado.) 
As normas que regulam o uso culto da língua portuguesa foram integralmente seguidas na seguinte alternativa:
Alternativas
Q1335069 Português

TEXTO 2


 Frustração infantil: a importância de dizer ‘não’


Outro dia, em um supermercado, deparei-me com uma criança que se debatia no chão enquanto a mãe explicava o porquê de não levar o chocolate pedido naquele dia.
Ao ver aquela cena, logo pensei nos sentimentos ali envolvidos: o constrangimento da mãe, a raiva da criança, e o que deu início a tudo isso: a frustração.  
Mas, afinal, o que é frustração? É o sentimento que nos atinge pela não realização de um desejo ou expectativa e, em geral, vem de “mãos dadas” com a raiva e a tristeza. Apesar de a frustração ser muito associada ao fracasso, ela é de extrema importância para o desenvolvimento emocional sadio.
Vivemos em uma era de imediatismos. Desde pequenas, as crianças estão habituadas a ter acesso à satisfação instantânea. Lembram-se dos tempos de “outrora”? Eram tempos em que recebíamos, diariamente, uma pequena dose de frustração! Aí está, a tal da frustração presente, desde cedo, em nossas vidas, nas pequenas ações diárias. 
Como adultos, sabemos que nem sempre podemos ter o que desejamos, ou na velocidade desejada. Assim, percebemos que as frustrações são parte inerente da vida; encontrar formas de lidar com o desconforto causado por elas é fundamental para o bem-estar emocional. 
Na ânsia de ver nossos filhos felizes, acabamos por atender a todos os seus desejos, acreditando que, ao negar-lhes algo, estaremos lhes causando sofrimento. Quando os pais tentam evitar qualquer tipo de frustração, estão sendo imediatistas, pois privam seus filhos de oportunidades de crescimento pessoal e de compreensão de mundo. O excesso de proteção pode resultar em adultos que não sabem lidar com as adversidades cotidianas.
A cada frustração, a criança aprende a encontrar uma forma de lidar com o desconforto gerado pela negação do seu desejo, a encontrar novos caminhos e superar adversidades. Passar por situações de frustração abre espaço para desenvolver resiliência, tão importante em nosso desenvolvimento social e emocional. 
Ao permitirmos que as crianças se frustrem algumas vezes, contribuímos para que elas sejam adultos mais compreensivos. O não é, pode ser ato de amor. 
Aprender, desde cedo, a lidar com o desconforto e a encontrar formas de se sentir melhor, pode ser uma poderosa aliada na hora das frustrações. 


Paola Centieiro - disponível em (http://www.asecbrasil.org.br/blog/frustracao-infantil-e-importanciade-dizer-nao/) Acessado em 05/10/2017.

O Texto 2 deve ser entendido como um texto:
Alternativas
Q1335070 Português

TEXTO 2


 Frustração infantil: a importância de dizer ‘não’


Outro dia, em um supermercado, deparei-me com uma criança que se debatia no chão enquanto a mãe explicava o porquê de não levar o chocolate pedido naquele dia.
Ao ver aquela cena, logo pensei nos sentimentos ali envolvidos: o constrangimento da mãe, a raiva da criança, e o que deu início a tudo isso: a frustração.  
Mas, afinal, o que é frustração? É o sentimento que nos atinge pela não realização de um desejo ou expectativa e, em geral, vem de “mãos dadas” com a raiva e a tristeza. Apesar de a frustração ser muito associada ao fracasso, ela é de extrema importância para o desenvolvimento emocional sadio.
Vivemos em uma era de imediatismos. Desde pequenas, as crianças estão habituadas a ter acesso à satisfação instantânea. Lembram-se dos tempos de “outrora”? Eram tempos em que recebíamos, diariamente, uma pequena dose de frustração! Aí está, a tal da frustração presente, desde cedo, em nossas vidas, nas pequenas ações diárias. 
Como adultos, sabemos que nem sempre podemos ter o que desejamos, ou na velocidade desejada. Assim, percebemos que as frustrações são parte inerente da vida; encontrar formas de lidar com o desconforto causado por elas é fundamental para o bem-estar emocional. 
Na ânsia de ver nossos filhos felizes, acabamos por atender a todos os seus desejos, acreditando que, ao negar-lhes algo, estaremos lhes causando sofrimento. Quando os pais tentam evitar qualquer tipo de frustração, estão sendo imediatistas, pois privam seus filhos de oportunidades de crescimento pessoal e de compreensão de mundo. O excesso de proteção pode resultar em adultos que não sabem lidar com as adversidades cotidianas.
A cada frustração, a criança aprende a encontrar uma forma de lidar com o desconforto gerado pela negação do seu desejo, a encontrar novos caminhos e superar adversidades. Passar por situações de frustração abre espaço para desenvolver resiliência, tão importante em nosso desenvolvimento social e emocional. 
Ao permitirmos que as crianças se frustrem algumas vezes, contribuímos para que elas sejam adultos mais compreensivos. O não é, pode ser ato de amor. 
Aprender, desde cedo, a lidar com o desconforto e a encontrar formas de se sentir melhor, pode ser uma poderosa aliada na hora das frustrações. 


Paola Centieiro - disponível em (http://www.asecbrasil.org.br/blog/frustracao-infantil-e-importanciade-dizer-nao/) Acessado em 05/10/2017.

O núcleo da temática desenvolvida no Texto 2 poderia ser encontrado no segmento abaixo:
Alternativas
Q1335071 Português

TEXTO 2


 Frustração infantil: a importância de dizer ‘não’


Outro dia, em um supermercado, deparei-me com uma criança que se debatia no chão enquanto a mãe explicava o porquê de não levar o chocolate pedido naquele dia.
Ao ver aquela cena, logo pensei nos sentimentos ali envolvidos: o constrangimento da mãe, a raiva da criança, e o que deu início a tudo isso: a frustração.  
Mas, afinal, o que é frustração? É o sentimento que nos atinge pela não realização de um desejo ou expectativa e, em geral, vem de “mãos dadas” com a raiva e a tristeza. Apesar de a frustração ser muito associada ao fracasso, ela é de extrema importância para o desenvolvimento emocional sadio.
Vivemos em uma era de imediatismos. Desde pequenas, as crianças estão habituadas a ter acesso à satisfação instantânea. Lembram-se dos tempos de “outrora”? Eram tempos em que recebíamos, diariamente, uma pequena dose de frustração! Aí está, a tal da frustração presente, desde cedo, em nossas vidas, nas pequenas ações diárias. 
Como adultos, sabemos que nem sempre podemos ter o que desejamos, ou na velocidade desejada. Assim, percebemos que as frustrações são parte inerente da vida; encontrar formas de lidar com o desconforto causado por elas é fundamental para o bem-estar emocional. 
Na ânsia de ver nossos filhos felizes, acabamos por atender a todos os seus desejos, acreditando que, ao negar-lhes algo, estaremos lhes causando sofrimento. Quando os pais tentam evitar qualquer tipo de frustração, estão sendo imediatistas, pois privam seus filhos de oportunidades de crescimento pessoal e de compreensão de mundo. O excesso de proteção pode resultar em adultos que não sabem lidar com as adversidades cotidianas.
A cada frustração, a criança aprende a encontrar uma forma de lidar com o desconforto gerado pela negação do seu desejo, a encontrar novos caminhos e superar adversidades. Passar por situações de frustração abre espaço para desenvolver resiliência, tão importante em nosso desenvolvimento social e emocional. 
Ao permitirmos que as crianças se frustrem algumas vezes, contribuímos para que elas sejam adultos mais compreensivos. O não é, pode ser ato de amor. 
Aprender, desde cedo, a lidar com o desconforto e a encontrar formas de se sentir melhor, pode ser uma poderosa aliada na hora das frustrações. 


Paola Centieiro - disponível em (http://www.asecbrasil.org.br/blog/frustracao-infantil-e-importanciade-dizer-nao/) Acessado em 05/10/2017.

Avalie o deslocamento da expressão destacada em “Ao permitirmos que as crianças se frustrem algumas vezes, contribuímos para que elas sejam adultos mais compreensivos” e identifique a alternativa em que o sentido da afirmação não foi alterado.
Alternativas
Q1335072 Português

TEXTO 2


 Frustração infantil: a importância de dizer ‘não’


Outro dia, em um supermercado, deparei-me com uma criança que se debatia no chão enquanto a mãe explicava o porquê de não levar o chocolate pedido naquele dia.
Ao ver aquela cena, logo pensei nos sentimentos ali envolvidos: o constrangimento da mãe, a raiva da criança, e o que deu início a tudo isso: a frustração.  
Mas, afinal, o que é frustração? É o sentimento que nos atinge pela não realização de um desejo ou expectativa e, em geral, vem de “mãos dadas” com a raiva e a tristeza. Apesar de a frustração ser muito associada ao fracasso, ela é de extrema importância para o desenvolvimento emocional sadio.
Vivemos em uma era de imediatismos. Desde pequenas, as crianças estão habituadas a ter acesso à satisfação instantânea. Lembram-se dos tempos de “outrora”? Eram tempos em que recebíamos, diariamente, uma pequena dose de frustração! Aí está, a tal da frustração presente, desde cedo, em nossas vidas, nas pequenas ações diárias. 
Como adultos, sabemos que nem sempre podemos ter o que desejamos, ou na velocidade desejada. Assim, percebemos que as frustrações são parte inerente da vida; encontrar formas de lidar com o desconforto causado por elas é fundamental para o bem-estar emocional. 
Na ânsia de ver nossos filhos felizes, acabamos por atender a todos os seus desejos, acreditando que, ao negar-lhes algo, estaremos lhes causando sofrimento. Quando os pais tentam evitar qualquer tipo de frustração, estão sendo imediatistas, pois privam seus filhos de oportunidades de crescimento pessoal e de compreensão de mundo. O excesso de proteção pode resultar em adultos que não sabem lidar com as adversidades cotidianas.
A cada frustração, a criança aprende a encontrar uma forma de lidar com o desconforto gerado pela negação do seu desejo, a encontrar novos caminhos e superar adversidades. Passar por situações de frustração abre espaço para desenvolver resiliência, tão importante em nosso desenvolvimento social e emocional. 
Ao permitirmos que as crianças se frustrem algumas vezes, contribuímos para que elas sejam adultos mais compreensivos. O não é, pode ser ato de amor. 
Aprender, desde cedo, a lidar com o desconforto e a encontrar formas de se sentir melhor, pode ser uma poderosa aliada na hora das frustrações. 


Paola Centieiro - disponível em (http://www.asecbrasil.org.br/blog/frustracao-infantil-e-importanciade-dizer-nao/) Acessado em 05/10/2017.

Analise a formulação do trecho a seguir: “Na ânsia de ver nossos filhos felizes, acabamos por atender a todos os seus desejos, acreditando que, ao negar-lhes algo, estaremos lhes causando sofrimento.” O autor optou por usar os verbos na primeira pessoa do plural, por pretender:
Alternativas
Q1335073 Português
Nos dias atuais, ganharam praticidade e multiplicidade de funções outros códigos, outras formas de comunicação. A imagem tem subsidiado ou, por vezes, substituído a linguagem verbal. No caso da publicidade, esse aspecto é cada vez mais comum. Se recorre a textos icônicos, com ou sem a adição de palavras, como recurso para ressaltar ou criticar algum item da vida cotidiana. O Texto 3, por exemplo, cumpre uma espécie de função política e faz jus aos seguintes comentários:
1) parece traçar um programa para as ações dos profissionais da saúde.
2) discrimina as condições temporais em que as ações fundamentais devem ocorrer.
3) pontua as ‘ações’ – todas representadas por verbos da 1ª. conjugação.
4) estabelece uma espécie de gradação na referência às ações previstas.
5) a identificação mais clara do profissional em apreço é dada por uma imagem
Estão corretas as alternativas:
Alternativas
Q1335074 Literatura
Em relação à poesia do Romantismo brasileiro analise o esquema abaixo. Em seguida, analise as afirmações que constam nas alternativas.
Um quadro que dê conta da poesia romântica brasileira pode ser sintetizado conforme o seguinte esquema:
- a 1ª. geração é chamada de ‘nacionalista ou indianista’;
- a 2ª. geração é conhecida como a ‘ultrarromântica’;
- a 3ª. geração é denominada de ‘condoreira’.  
1) Os representantes da 1ª. geração escolheram como tema a natureza tropical, o patriotismo e o elemento indígena brasileiro. 
2) Foi destaque entre os poetas da primeira geração, o poeta Gonçalves Dias, autor do conhecido poema Canção do Exílio.  
3) Os representantes da 2ª. geração alimentaram uma visão pessimista da vida e da sociedade. Têm como expoentes Casimiro de Abreu e José de Alencar. 
4) Os representantes da 3ª. geração destacaram-se por uma literatura de caráter social, que denunciava a desigualdade social e defendia a liberdade. 
5) Na 3ª. geração, merece destaque o poeta Castro Alves, que, em seu poema Navio Negreiro critica com veemência a escravidão que imperava no Brasil.  

Estão corretas as alternativas: 
  
Alternativas
Q1335075 Literatura

Analise o fragmento de um poema transcrito abaixo.


Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se eu deliro... ou se é verdade Tanto horror perante os céus?... Ó mar! por que não apagas Co’a esponja de tuas vagas? Do teu manto este borrão? Astros! noites! tempestades! Rolais das imensidades! Varrei os mares, tufão!...


(Castro Alves. Canto V de O navio negreiro).


O fragmento do poema transcrito acima poderia aplicar-se a fatos que temos presenciado nos dias de hoje, embora a literatura tenha como universo de referência a ficção. No caso desse poema – que se refere a fatos do mundo real:

Alternativas
Q1335076 Literatura
Os romancistas, por vezes, criam em suas obras ‘figuras e espaços fantasiosos’ que, de tão significativos, passam a ganhar notoriedade e uma identidade quase real. É o caso de:
1) Brás Cubas, de Machado de Assis, e Macunaíma, de Oswald de Andrade.
2) Jeca Tatu, de Monteiro Lobato, e Iracema, de José de Alencar.
3) João Miramar, de Mário de Andrade, e Pasárgada, de Manuel Bandeira.
4) Poti, de José de Alencar, e Capitu, de Machado de Assis.
5) Severino, de João Cabral, e a cadela Baleia, em Vidas Secas, de Graciano Ramos.
Estão corretas as indicações em:
Alternativas
Q1335077 Literatura
Analise o poema seguinte, da autoria do alagoano Jorge de Lima, poeta pertencente ao segundo período do movimento modernista.


Mulher proletária

Mulher proletária – única fábrica
que o operário tem, (fabrica filhos)
tu
na tua superprodução de máquina humana
forneces anjos para o Senhor Jesus
forneces braços para o senhor burguês. 

Mulher proletária,
o operário, teu proprietário,
há de ver, há de ver:
a tua produção,
a tua superprodução,
ao contrário das máquinas burguesas,
salvar o teu proprietário. 

(Jorge de Lima. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. 

O poema de Jorge de Lima pode exemplificar:


1) a opção da literatura brasileira por admitir como temática de sua produção as condições de vida precárias de setores da sociedade. 2) as desigualdades sociais vigentes na época do poeta entre proprietários e empregados. 3) a idealização com que os poetas enxergam a intervenção da mulher, em seu cotidiano. 4) a esperança de melhorias que nutre o suposto operário que dialoga com a mulher nos versos do poema.


Estão corretas as indicações em:

Alternativas
Q1335078 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it.  

Virtual reality may help relieve phantom limb pain.

In a recent study, patients experienced reduced phantom limb pain after playing an augmented reality car racing game that required them to move the missing limb. Phantom limb pain is the experience of pain in a limb after it has been amputated. 
The underlying mechanisms responsible for phantom limb pain remain unclear. However, it appears that it may arise as a consequence of abnormal neural circuitry in central areas of the brain.
Limited success has been achieved with mirror therapy in which reflections of the unaffected limb can be used to create the illusion that the amputated limb is moving. 
The latest study has taken the mirror therapy concept a step further; patients visualise and 'move' the phantom limb using augmented reality—‘phantom motor execution’. It was conducted in 14 patients who had been experiencing phantom limb pain since the amputation of an arm. 
Sensors that could detect muscular activity were attached to the stump of the missing arm. The signals received by these sensors were then used to produce an image of an active arm on a computer screen. 
Patients were trained to use these signals to control the virtual arm, drive a virtual race car around a track and to copy the movements of an arm on screen with their phantom movements. After twelve 2-hour treatment sessions, the patients underwent follow-up interviews 1, 3 and 6 months later. 
Based on the patients' ratings, the intensity, quality, and frequency of pain had reduced by 50% after the treatment.
At the start of the study, 12 patients reported feeling constant pain whereas only 6 did 6months after the treatment. However, one patient thought that there was not a considerable difference in the levels of phantom pain before and after treatment.


Phantom limb pain
Alternativas
Q1335079 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it.  

Virtual reality may help relieve phantom limb pain.

In a recent study, patients experienced reduced phantom limb pain after playing an augmented reality car racing game that required them to move the missing limb. Phantom limb pain is the experience of pain in a limb after it has been amputated. 
The underlying mechanisms responsible for phantom limb pain remain unclear. However, it appears that it may arise as a consequence of abnormal neural circuitry in central areas of the brain.
Limited success has been achieved with mirror therapy in which reflections of the unaffected limb can be used to create the illusion that the amputated limb is moving. 
The latest study has taken the mirror therapy concept a step further; patients visualise and 'move' the phantom limb using augmented reality—‘phantom motor execution’. It was conducted in 14 patients who had been experiencing phantom limb pain since the amputation of an arm. 
Sensors that could detect muscular activity were attached to the stump of the missing arm. The signals received by these sensors were then used to produce an image of an active arm on a computer screen. 
Patients were trained to use these signals to control the virtual arm, drive a virtual race car around a track and to copy the movements of an arm on screen with their phantom movements. After twelve 2-hour treatment sessions, the patients underwent follow-up interviews 1, 3 and 6 months later. 
Based on the patients' ratings, the intensity, quality, and frequency of pain had reduced by 50% after the treatment.
At the start of the study, 12 patients reported feeling constant pain whereas only 6 did 6months after the treatment. However, one patient thought that there was not a considerable difference in the levels of phantom pain before and after treatment.


The experiment can be said to have been
Alternativas
Q1335080 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it. 

Indian surgeons separate twins joined at the head 


Two-year-old Jaga and Kalia underwent 16 hours of surgery, and are now in the intensive care unit, doctors said. 
A team of 30 doctors carried out the surgery - the first of its kind in India - at a state-run hospital. 
The boys were born with shared blood vessels and brain tissues, a very rare condition that occurs once in about three million births. 
The director of the All India Institute of Medical Sciences, Randeep Guleria, told the Press Trust of India that the "next 18 days would be extremely critical to ascertain the success of the surgery". 
The twins, hailing from a village in eastern Orissa state, were joined at the head - a condition known as craniopagus. 
Even before the operation they had defeated the odds; craniopagus occurs in one in three million births, and 50% of those affected die within 24 hours, doctors say. 
"Both the children have other health issues as well. While Jaga has heart issues, Kalia has kidney problems," neurosurgeon A K Mahapatra said. 
"Though initially Jaga was healthier, now his condition has deteriorated. Kalia is better," he added. 
Doctors said the most challenging job after the separation was to "provide a skin cover on both sides of the brain for the children as the surgery had left large holes on their heads". 
"If the twins make it, the next step will be reconstructing their skulls," plastic surgeon Maneesh Singhal said. 
The first surgery was performed on 28 August when the doctors created a bypass to separate the shared veins that return blood to the heart from the brain. 

Adaptado de: <http://www.bbc.com/news/world-asia-india-41772987>Acessado em 27 de outubro de 2017. 
The surgery to separate the twin brothers
Alternativas
Q1335081 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it. 

Indian surgeons separate twins joined at the head 


Two-year-old Jaga and Kalia underwent 16 hours of surgery, and are now in the intensive care unit, doctors said. 
A team of 30 doctors carried out the surgery - the first of its kind in India - at a state-run hospital. 
The boys were born with shared blood vessels and brain tissues, a very rare condition that occurs once in about three million births. 
The director of the All India Institute of Medical Sciences, Randeep Guleria, told the Press Trust of India that the "next 18 days would be extremely critical to ascertain the success of the surgery". 
The twins, hailing from a village in eastern Orissa state, were joined at the head - a condition known as craniopagus. 
Even before the operation they had defeated the odds; craniopagus occurs in one in three million births, and 50% of those affected die within 24 hours, doctors say. 
"Both the children have other health issues as well. While Jaga has heart issues, Kalia has kidney problems," neurosurgeon A K Mahapatra said. 
"Though initially Jaga was healthier, now his condition has deteriorated. Kalia is better," he added. 
Doctors said the most challenging job after the separation was to "provide a skin cover on both sides of the brain for the children as the surgery had left large holes on their heads". 
"If the twins make it, the next step will be reconstructing their skulls," plastic surgeon Maneesh Singhal said. 
The first surgery was performed on 28 August when the doctors created a bypass to separate the shared veins that return blood to the heart from the brain. 

Adaptado de: <http://www.bbc.com/news/world-asia-india-41772987>Acessado em 27 de outubro de 2017. 
One of the greatest difficulties after the surgery
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: C
4: A
5: B
6: D
7: C
8: E
9: D
10: A
11: D
12: E
13: B
14: C
15: C
16: D
17: E
18: A
19: B
20: D