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CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Ciências Contábeis (Manhã)
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Q3040174

Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,

Ano: 2024 Banca: CESGRANRIO Órgão: BNDES Provas: CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Administração (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Análise de Sistemas - Cibersegurança (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Arquitetura - Urbanismo (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Análise de Sistemas - Suporte (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Arquivologia Digital (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Ciências Contábeis (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Ciência de Dados (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Comunicação Social (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Direito (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Economia (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Engenharia (Manhã) | CESGRANRIO - 2024 - BNDES - Analista - Psicologia Organizacional (Manhã) |

Q3040174 Português

Texto associado

KIFFER, Danielle. O consumo como forma de expressão e de pertencimento.

Rio Pesquisa, ano 9, no 39, junho de 2017. Disponível em: https://siteantigo.faperj.br/downloads/revista/Rio_Pesquisa_39/

Comportamento.pdf. Acesso em: 30 jul. 2024. Adaptado.

Ao longo do texto, estabelece-se uma relação entre os grandes magazines no século XIX e a consolidação do consumo na modernidade. Essa relação se baseia na ideia de que esses grandes magazines

Alternativas

definiram grupos urbanos em função do poder aquisitivo dos consumidores.

inauguraram a compra e a venda de produtos como atividades de expressão de afeto.

conceberam espaços de venda como territórios de expressão de identidades individuais.

elaboraram uma nova cultura de venda definidora de práticas de consumo que perduram até hoje.

criaram o exibicionismo que se reproduziu em diversas práticas modernas e contemporâneas.

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Q3040175

Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,

Q3040175 Português

Texto associado

KIFFER, Danielle. O consumo como forma de expressão e de pertencimento.

Rio Pesquisa, ano 9, no 39, junho de 2017. Disponível em: https://siteantigo.faperj.br/downloads/revista/Rio_Pesquisa_39/

Comportamento.pdf. Acesso em: 30 jul. 2024. Adaptado.

No texto, discute-se como as práticas de consumo definidas no passado se relacionam com as do presente e projetam, ao final, possibilidades para seu futuro. Acerca dessas relações temporais, no texto, afirma-se que as(os)

Alternativas

redes sociais substituem hoje o lugar ocupado pelas lojas de departamentos no passado.

novas tecnologias devem gerar futuramente mudanças rápidas na cultura consumista de hoje.

experiências fundadas pelas lojas de departamentos se contrapõem às práticas de consumo contemporâneas.

rituais e os valores que baseiam o consumismo contemporâneo já existiam antes da criação das lojas de departamentos.

bens de consumo deixaram de ser prioridade em função da inserção das mídias digitais na vida cotidiana dos consumidores.

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Q3040176

Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,

Q3040176 Português

Texto associado

KIFFER, Danielle. O consumo como forma de expressão e de pertencimento.

Rio Pesquisa, ano 9, no 39, junho de 2017. Disponível em: https://siteantigo.faperj.br/downloads/revista/Rio_Pesquisa_39/

Comportamento.pdf. Acesso em: 30 jul. 2024. Adaptado.

Na passagem “Rocha diz que, como antropólogo, seria inconsequente tentar predizer o que veremos ao longo dos próximos anos” (parágrafo 7), o tempo verbal destacado em negrito expressa uma noção de

Alternativas

possibilidade

permissão

obrigatoriedade

necessidade

compromisso

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Q3040177

Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,

Q3040177 Português

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KIFFER, Danielle. O consumo como forma de expressão e de pertencimento.

Rio Pesquisa, ano 9, no 39, junho de 2017. Disponível em: https://siteantigo.faperj.br/downloads/revista/Rio_Pesquisa_39/

Comportamento.pdf. Acesso em: 30 jul. 2024. Adaptado.

Na organização temática do texto, depois de explicar que as pessoas têm determinadas práticas de consumo devido à sua vontade de pertencer a um nicho social, desenvolve-se a ideia de que

Alternativas

a exposição de produtos em vitrines foi uma inovação das lojas de departamentos do século XIX.

as mídias sociais servem como vitrines de vivências e experimentações de cada um, de modo que retratos e selfies existem para o outro.

as pessoas são o que consomem e também aquilo que deixam de consumir, de acordo com a lógica capitalista.

os modelos de negócios dos grandes magazines do século XIX continuam atuantes na cultura de consumo atual.

cada um de nós faz parte de grupos urbanos que se formam de acordo com gostos, estilos e poder aquisitivo.

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Q3040178

Português Pontuação , Uso da Vírgula ,

Q3040178 Português

Texto associado

KIFFER, Danielle. O consumo como forma de expressão e de pertencimento.

Rio Pesquisa, ano 9, no 39, junho de 2017. Disponível em: https://siteantigo.faperj.br/downloads/revista/Rio_Pesquisa_39/

Comportamento.pdf. Acesso em: 30 jul. 2024. Adaptado.

Com relação à exigência do uso das vírgulas, considerando-se as regras de pontuação vigentes, respeita-se a norma-padrão da língua portuguesa em:

Alternativas

A cultura do consumismo que se enraíza na sociedade moderna, faz com que indivíduos, influenciados por propagandas, redes sociais e pela pressão do grupo priorizem a aquisição de bens materiais em detrimento de experiências.

As práticas consumistas e as estratégias de marketing cada vez mais sofisticadas, fazem com que a obsolescência programada se torne uma norma, forçando os consumidores a substituir seus produtos com frequência, o que gera mais lixo e impacto ambiental.

Com o aumento do poder aquisitivo em diversas partes do mundo, o consumismo torna-se uma ferramenta para suprir carências emocionais, levando as pessoas a acreditarem que a felicidade pode ser comprada, o que resulta em sentimentos constantes de frustração.

O consumismo desenfreado, impulsionado pela incessante busca por status leva as pessoas a adquirir produtos e serviços que muitas vezes não são necessários, o que alimenta a necessidade de um consumo ainda maior.

O consumismo, visto por muitos, como uma forma de expressão e identidade, acaba por condenar as pessoas a um ciclo interminável de compras, dívidas e trabalho, fazendo, assim, com que esqueçamos o verdadeiro sentido da vida.

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