Questões de Concurso Público Prefeitura de Vitória - ES 2007 para Enfermeiro

O quadro descrito é compatível com um tipo de convulsão classificada como parcial simples.

Raramente o tipo de crise apresentado pela criança evoluirá para o estado epiléptico, pois é incomum em crianças nessa faixa etária.

Ao ter início a convulsão, deve-se colocar um protetor na boca do paciente, para evitar que haja lesão na língua.

Independentemente da causa das crises, uma única administração de medicamento antiepiléptico por si só resolverá o problema, cessando-se definitivamente as convulsões.

Durante as crises, a criança deve ser colocada em um local seguro, com a cabeça lateralizada, a fim de se evitar a broncoaspiração.

Observar sinais de dor retroesternal ou disfagia e administrar analgésicos a cada 4 horas.

Suspender a dieta oral da criança e instalar uma solução de hidratação venosa.

Administrar medicamentos, como antiespasmódicos, absorventes e anti-secretores.

Manter a criança hidratada, aumentando a ingestão de líquidos e conservando-se a alimentação.

Oferecer dieta rica em proteínas e carboidratos, evitando fracioná-la.

Quimioprofilaxia da população a 4 metros da área de domicílio da criança.

Administração do soro antidiftérico para profilaxia na área da residência.

Vacinação de rotina da criança e acompanhamento domiciliar para observação de complicações.

Vacinação de bloqueio, na qual, por meio de investigação epidemiológica, vacinam-se todos os contatos não vacinados, inadequadamente vacinados ou com estado vacinal desconhecido.

Orientação geral quanto ao esquema vacinal da criança, não sendo necessárias novas doses da vacina, visto que a doença conferirá imunidade permanente à criança.