Questões de Concurso Público Prefeitura de Teresina - PI 2009 para Professor - Inglês
Foram encontradas 49 questões
Texto para as questões de 26 a 28
Os saberes necessários à educação do futuro não têm nenhum programa educativo, escolar ou universitário. Aliás, não estão concentrados no primário, nem no secundário, nem no ensino universitário, mas abordam problemas específicos para cada um desses níveis. Eles dizem respeito aos buracos negros da educação, completamente ignorados, subestimados ou fragmentados nos programas educativos. Programas esses que, na minha opinião, devem ser colocados no centro das preocupações sobre a formação dos jovens, futuros cidadãos.
Um desses buracos negros é o que vou chamar de antropo-ético, porque os problemas da moral e da ética diferem a depender da cultura e da natureza humana. Existe um aspecto individual, outro social e outro genético, diria de espécie. Algo como uma trindade em que as terminações são ligadas: a antropo-ética. Cabe ao ser humano desenvolver, ao mesmo tempo, a ética e a autonomia pessoal (as nossas responsabilidades pessoais), além de desenvolver a participação social (as responsabilidades sociais), ou seja, a nossa participação no gênero humano, pois compartilhamos um destino comum
A antropo-ética tem um lado social que não tem sentido se não for na democracia, porque a democracia permite uma relação indivíduo-sociedade e nela o cidadão deve se sentir solidário e responsável. A democracia permite aos cidadãos exercerem suas responsabilidades mediante o voto. Somente assim é possível fazer com que o poder circule, de forma que aquele que foi uma vez controlado, terá a chance de controlar. Porque a democracia é, por princípio, um exercício de controle.
Edgar Morin. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Internet: <www.microeducacao.pro.br> (com adaptações).
De acordo com as idéias expressas no texto, assinale a opção correta.
Texto para as questões de 26 a 28
Os saberes necessários à educação do futuro não têm nenhum programa educativo, escolar ou universitário. Aliás, não estão concentrados no primário, nem no secundário, nem no ensino universitário, mas abordam problemas específicos para cada um desses níveis. Eles dizem respeito aos buracos negros da educação, completamente ignorados, subestimados ou fragmentados nos programas educativos. Programas esses que, na minha opinião, devem ser colocados no centro das preocupações sobre a formação dos jovens, futuros cidadãos.
Um desses buracos negros é o que vou chamar de antropo-ético, porque os problemas da moral e da ética diferem a depender da cultura e da natureza humana. Existe um aspecto individual, outro social e outro genético, diria de espécie. Algo como uma trindade em que as terminações são ligadas: a antropo-ética. Cabe ao ser humano desenvolver, ao mesmo tempo, a ética e a autonomia pessoal (as nossas responsabilidades pessoais), além de desenvolver a participação social (as responsabilidades sociais), ou seja, a nossa participação no gênero humano, pois compartilhamos um destino comum
A antropo-ética tem um lado social que não tem sentido se não for na democracia, porque a democracia permite uma relação indivíduo-sociedade e nela o cidadão deve se sentir solidário e responsável. A democracia permite aos cidadãos exercerem suas responsabilidades mediante o voto. Somente assim é possível fazer com que o poder circule, de forma que aquele que foi uma vez controlado, terá a chance de controlar. Porque a democracia é, por princípio, um exercício de controle.
Edgar Morin. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Internet: <www.microeducacao.pro.br> (com adaptações).
Em relação à tipologia, é correto afirmar que o texto é essencialmente
Texto para as questões de 26 a 28
Os saberes necessários à educação do futuro não têm nenhum programa educativo, escolar ou universitário. Aliás, não estão concentrados no primário, nem no secundário, nem no ensino universitário, mas abordam problemas específicos para cada um desses níveis. Eles dizem respeito aos buracos negros da educação, completamente ignorados, subestimados ou fragmentados nos programas educativos. Programas esses que, na minha opinião, devem ser colocados no centro das preocupações sobre a formação dos jovens, futuros cidadãos.
Um desses buracos negros é o que vou chamar de antropo-ético, porque os problemas da moral e da ética diferem a depender da cultura e da natureza humana. Existe um aspecto individual, outro social e outro genético, diria de espécie. Algo como uma trindade em que as terminações são ligadas: a antropo-ética. Cabe ao ser humano desenvolver, ao mesmo tempo, a ética e a autonomia pessoal (as nossas responsabilidades pessoais), além de desenvolver a participação social (as responsabilidades sociais), ou seja, a nossa participação no gênero humano, pois compartilhamos um destino comum
A antropo-ética tem um lado social que não tem sentido se não for na democracia, porque a democracia permite uma relação indivíduo-sociedade e nela o cidadão deve se sentir solidário e responsável. A democracia permite aos cidadãos exercerem suas responsabilidades mediante o voto. Somente assim é possível fazer com que o poder circule, de forma que aquele que foi uma vez controlado, terá a chance de controlar. Porque a democracia é, por princípio, um exercício de controle.
Edgar Morin. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Internet: <www.microeducacao.pro.br> (com adaptações).
No trecho "A antropo-ética tem um lado social que não tem sentido se não for na democracia, porque a democracia permite uma relação indivíduo-sociedade", no início do terceiro parágrafo, a palavra grifada estabelece entre as orações uma relação de
Assinale a opção em que todas as palavras estão grafadas e acentuadas corretamente.
This text refers to questions from 30 through 34
Choosing an ecodestination
1 Imagine visiting an uncrowded, beautifully preserved
coastline or rain forest. A local guide is ready and able to
explain the natural wonders before you. Imagine relaxing
4 among local people who are genuinely happy to meet you and
share their world. This vision is no fantasy. Vacations for
environmentally and culturally aware travelers are available
7 in many locations around the world.
In Brazil, an ecoresort on the coast of Bahia helps to
save the Atlantic rain forest, one of the most endangered on
10 earth. Visitors can explore the forest with “mini guides”, local
children who take great pride in the beauty of their forest.
Visitors can also spend time at a sea turtle breeding facility
13 next to the resort. Here they can learn how villagers protect
the nesting sea turtles every night on the beach in front of the
tourists’ hotel.
16 Off the coast of Western Samoa — a Pacific island
known for its unique culture and exotic scenery — lies a very
special small island. On this island, local villagers still fish in
19 the early morning hours and weave their nets during the day.
Villagers warmly welcome visitors by preparing meals of
fresh, local seafood. Later, guests are invited to take part in a
22 ceremonial dance on the beach under the stars. After the
ceremony, guests retire to a locally owned hotel and enjoy the
sounds of the South Sea.
Jack C. Richards e Samuela Eckstut-Didier. In: Strategic Reading 1, Cambridge University Press (adapted).
It is correct to infer from the text that "environmentally and culturally aware travelers" (l.6) are those people who
Conheça nossos planos