Questões de Concurso Público SEDU-ES 2010 para Professor B — Ensino Fundamental e Médio — Filosofia
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Aristóteles fazia uma interpretação ampla do conhecimento, classificando o mito como conhecimento filosófico.
A partir do texto acima e com relação a conhecimento e linguagem, julgue o item a seguir.
A intuição e a linguagem comum são um bom ponto de partida para o conhecimento, mas não são suficientes para provar um conhecimento científico teórico.
O autor faz uma crítica ao positivismo científico.
A partir do texto acima, julgue os próximos itens.
Para o autor, a ciência é isenta de interesses extracientíficos, portanto pode-se falar em ciência livre de ideologias.
A ética teleológica se norteia pelas questões a respeito da existência do dever e de princípios orientadores da conduta.
Na ética deontológica, o questionamento acerca das conseqüências é decisivo para estabelecer um juízo acerca da bondade ou maldade da ação.
O utilitarismo é uma doutrina ética que considera as ações boas ou más em função das conseqüências para a promoção da felicidade.
Segundo Sartre, a ética existencialista defende que, em qualquer situação passível de tomada de decisão, o ser humano é privado da liberdade, devendo justificar sua ação nos próprios princípios e valores, e não em fatores transcendentes.
Existe autonomia moral quando, mesmo considerando os condicionamentos impostos pela sociedade, o ser humano pode refletir, orientar sua conduta e decidir cumprir, ou não, uma norma.
Na moral aristotélica, o bem coletivo na polis deve prevalecer, mesmo que contrarie o bem individual.
Segundo Hegel, o princípio moral consiste em agir em conformidade apenas com a máxima que se quer tomar uma lei universal.
Maquiavel estabelece uma identidade entre a ética na política e a ética dos indivíduos na vida privada.
Nietzsche propõe uma moral de senhor em substituição ao igualitarismo, à piedade e à compaixão cristãs, que representariam uma moral de escravos.
Para Platão, a imagem negativa de algumas expressões artísticas prevalece, sobretudo na pintura e escultura, pois essas teriam como perspectivas imitar a natureza, que por sua vez seria imitação do mundo das ideias.
Para Hume, que propõe uma posição objetivista, o belo é uma questão de gosto e percepção do sujeito.
Define-se o belo como aquilo (coisa ou ser) que desperta no ser humano uma emoção estética, independentemente de se é coisa natural ou produzida pelo ser humano.
Arte e técnica são termos originários de campos semânticos semelhantes, tendo arte origem etimológica no latim e técnica, no grego.
Originalmente arte e técnica significavam um conjunto de regras para dirigir uma atividade humana qualquer.
A distinção entre obras de arte e objetos técnicos é possível quando observa-se que enquanto estes últimos têm sua finalidade subordinada a uma função, as obras de arte não estão necessariamente vinculadas a alguma funcionalidade.