Questões de Concurso Público TJ-ES 2011 para Analista Judiciário - Taquigrafia, Específicos
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Subentende-se das relações de sentido estabelecidas no texto que a expressão “essa conjetura" (L.19) se refere à hipótese apresentada pelo narrador de que Nicolau era favorável à dissolução da assembleia.
Na linha 19, o autor emprega o sinal de dois-pontos para introduzir mais uma especulação do narrador a respeito do ponto de vista de Nicolau acerca do fato ocorrido após a dissolução da assembleia.
Depreende-se do texto que, para o narrador, Nicolau comportava-se de forma exemplar na câmara, embora não demonstrasse vocação política.
O emprego do sinal indicativo de crase em “à livre consciência individual" (L. 19) justifica-se pela regência do termo “adesão" (L. 18) e pela presença de artigo feminino.
Depreende-se do texto que os Estados laicos surgiram com a aceitação tanto da liberdade religiosa quanto da liberdade política.
A argumentação do texto organiza-se com base na comparação entre o conceito de fé experimentada e o de consciência individual.
Conclui-se da leitura do texto que a diversidade de crenças religiosas e a de ideologias políticas foi estimulada na Europa a partir da ruptura do universalismo religioso.
A organização do texto obedece à estrutura de um parágrafo padrão, cujo tópico frasal corresponde à assertiva “A ideia de tolerância nasceu e se desenvolveu no terreno das controvérsias religiosas" (L.1-2).
A expressão “ou seja" (L.8) está isolada por vírgulas no texto por ser de valor meramente explicativo.
As expressões “do " (L.13) e “da fé" (L.17) complementam, respectivamente, os vocábulos “expressão" e “impulsos".
Na linha 14, o emprego da partícula “se" indica que o sujeito da oração é indeterminado.
A omissão do sinal indicativo de crase no trecho “à razão crítica" (L.16) não prejudicaria a correção gramatical do período, mas tornaria o trecho ambíguo.
A expressão “como objetivo exclusivo" (L.5-6) exerce a função de complemento direto da forma verbal “teve" (L.5).
Caso se substituísse a oração “ao enfrentarmos um animal" (L.7-8) por enfrentando um animal, a correção gramatical do texto seria mantida.
Caso a oração “que não foram capazes de uma reação imediata" (L.9-10) fosse isolada por vírgulas, a coerência textual seria prejudicada.
Os vocábulos “analítica" e “teríamos" recebem acento gráfico com base na mesma regra de acentuação.
O emprego das formas verbais no subjuntivo “fôssemos" (L.20) e “tomasse" (L.21) deve-se à presença do elemento gramatical “Se" (L. 19).
Infere-se do texto que a reação da mente emocional ao meio natural foi responsável pelo desenvolvimento, no ser humano, da capacidade de perceber rapidamente os problemas sociais e de engendrar soluções para esses problemas.
De acordo com as relações de sentido que se estabelecem no texto, as expressões “Essa rapidez" (L.3), “essa agilidade" (L.5) e “Esse modo rápido" (L.12) referem-se à ideia de que a mente emocional é mais rápida que a racional, explicitada no início do texto.