Questões de Concurso Público TRE-ES 2011 para Analista - Clínica Médica, Específicos
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entre o nome de uma doença intestinal parasitária, agente
etiológico, principal exame diagnóstico, característica clínica da
moléstia e principal tratamento recomendado, devendo ser julgado
certo, se essas características estiverem corretamente associadas, ou
errado, em caso contrário.
entre o nome de uma doença intestinal parasitária, agente
etiológico, principal exame diagnóstico, característica clínica da
moléstia e principal tratamento recomendado, devendo ser julgado
certo, se essas características estiverem corretamente associadas, ou
errado, em caso contrário.
entre o nome de uma doença intestinal parasitária, agente
etiológico, principal exame diagnóstico, característica clínica da
moléstia e principal tratamento recomendado, devendo ser julgado
certo, se essas características estiverem corretamente associadas, ou
errado, em caso contrário.
entre o nome de uma doença intestinal parasitária, agente
etiológico, principal exame diagnóstico, característica clínica da
moléstia e principal tratamento recomendado, devendo ser julgado
certo, se essas características estiverem corretamente associadas, ou
errado, em caso contrário.
entre o nome de uma doença intestinal parasitária, agente
etiológico, principal exame diagnóstico, característica clínica da
moléstia e principal tratamento recomendado, devendo ser julgado
certo, se essas características estiverem corretamente associadas, ou
errado, em caso contrário.
e alterações funcionais do sistema musculoesquelético de causa não
traumática. Acerca dessas doenças, julgue os itens subsequentes.
e alterações funcionais do sistema musculoesquelético de causa não
traumática. Acerca dessas doenças, julgue os itens subsequentes.
Uma mulher com 68 anos de idade foi atendida no ambulatório de um posto de saúde, com relato de tosse produtiva com
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Tendo por base as informações clínicas e a radiografia de tórax apresentadas, julgue os itens a seguir.
Uma mulher com 68 anos de idade foi atendida no ambulatório de um posto de saúde, com relato de tosse produtiva com
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Tendo por base as informações clínicas e a radiografia de tórax apresentadas, julgue os itens a seguir.
Uma mulher com 68 anos de idade foi atendida no ambulatório de um posto de saúde, com relato de tosse produtiva com
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Tendo por base as informações clínicas e a radiografia de tórax apresentadas, julgue os itens a seguir.
Uma mulher com 68 anos de idade foi atendida no ambulatório de um posto de saúde, com relato de tosse produtiva com
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Tendo por base as informações clínicas e a radiografia de tórax apresentadas, julgue os itens a seguir.
Uma mulher com 68 anos de idade foi atendida no ambulatório de um posto de saúde, com relato de tosse produtiva com
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Tendo por base as informações clínicas e a radiografia de tórax apresentadas, julgue os itens a seguir.
Uma mulher com 68 anos de idade foi atendida no ambulatório de um posto de saúde, com relato de tosse produtiva com
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Tendo por base as informações clínicas e a radiografia de tórax apresentadas, julgue os itens a seguir.
Uma mulher com 68 anos de idade foi atendida no ambulatório de um posto de saúde, com relato de tosse produtiva com
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Tendo por base as informações clínicas e a radiografia de tórax apresentadas, julgue os itens a seguir.
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.
Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.
Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.
Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.
Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.