Questões de Concurso Público BACEN 2013 para Técnico - Segurança Institucional
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Os sujeitos das formas verbais “recebe” (l.9), “paga” (l.9), “desconta” (l.10) e “antecipa” (l.10) têm um mesmo referente: “um banco comercial” (l.9).
Na linha 12, o emprego das vírgulas que separam “portanto” é obrigatório, dada a posição ocupada por esse vocábulo no período.
A palavra “iminência” (l.15) está empregada, no texto, com o sentido de proximidade (no que se refere a intervalo de tempo).
Na linha 23, seria mantida a correção gramatical do texto caso a forma verbal “adotaram” fosse flexionada no singular, dada a possibilidade de a concordância ser feita, no contexto, também com o vocábulo “que”, sujeito da oração.
Conclui-se da leitura do texto que a comparação entre “crise bancária” (l.1) e “vendaval” (l.2) embasa-se na impossibilidade de se preverem as consequências de ambos os fenômenos.
A ideia de reciprocidade presente em “relacionam-se” (l.4) seria reforçada caso fosse inserida, imediatamente após essa forma, a expressão uns com os outros.
O emprego do vocativo “senhores”, na terceira e na quarta estrofes, atenua o tom irônico do poema.
A expressão “não fede/nem cheira”, na última estrofe, está empregada em sentido denotativo.
Depreende-se da leitura do poema uma crítica ao emprego dos vocábulos “preço” (v.1 e 2), “sonegação” (v.7), “funcionário público” (v.12), “salário de fome” (v.14) na poesia, que deve, sobretudo, segundo o poeta, priorizar o inusitado.
O poema associa, ironicamente, criação poética e alienação social.
O título do poema antecipa a crítica contundente que o poeta dirige à falta de oportunidades no mercado de trabalho brasileiro.
O texto constrói-se com base na sátira.
Para o entendimento da crítica social presente no texto, é crucial, além da interpretação das imagens com base no conhecimento histórico, o entendimento do sentido das preposições empregadas no título de cada imagem.
O tema do texto pode ser sintetizado no ditado popular “aqui se faz, aqui se paga”.
Em “PRESENTE PRA GREGO”, o emprego da forma prepositiva “pra” é inadequado, dado o grau de formalidade do texto.
O texto, cuja mensagem é transmitida essencialmente por meio da imagem, classifica-se como não verbal.
No seguinte trecho de documento dirigido a ministro de Estado, está correto o emprego do pronome de tratamento. Encaminho a Sua Excelência esta carta aberta em cumprimento do estabelecido no Decreto n.º 3.088/1999, que instituiu o regime de metas para a inflação no Brasil. Como é do conhecimento de Sua Excelência, o parágrafo único do artigo 4.º do referido decreto reza que, em caso de descumprimento da meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (...)
Suponha que a chefe do Departamento de Gestão de Pessoas do BACEN pretenda solicitar a liberação de um servidor do Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão para participar de curso de capacitação a ser oferecido pela instituição nos três primeiros dias do mês seguinte. Nessa situação, basta o encaminhamento de email informal ao referido departamento, com a utilização da conta eletrônica institucional, para formalizar a solicitação e aguardar a resposta, que pode ser feita, também, apenas informalmente, por correio eletrônico.
O ofício é o documento adequado para a comunicação de assunto oficial entre o presidente do BACEN e o ministro da Fazenda.
As informações do remetente de um ofício podem constar tanto no cabeçalho quanto no rodapé do documento.