Questões de Concurso Público DEPEN 2013 para Psicologia
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As ações de promoção, proteção e recuperação de saúde, com o propósito de responder às particularidades do sujeito e do seu contexto, devem ser formuladas de maneira dissociada.
O trabalho de prevenção ao uso de drogas, cujo modo de realização se alterou ao longo do tempo, atualmente é feito mediante a repressão e o combate à oferta de drogas ilícitas, dado a dependência química ser compreendida como um processo patológico individual.
Em um enfoque sistêmico, as abordagens ao uso de drogas compreendem ações em parcerias direcionadas ao fortalecimento da rede de apoio, bem como à viabilização das potencialidades do sujeito e do atendimento às demandas do sistema familiar.
A atuação do profissional de psicologia em casos de pacientes dependentes químicos ocorre por meio do combate aos malefícios da droga e de intervenções clínicas concentradas nas particularidades do indivíduo que faz uso de drogas.
Acolhimento, disponibilidade e generosidade são características a serem desenvolvidas por equipe que trabalha em rede em casos de prevenção ao uso de drogas.
Substâncias psicoativas são as que apresentam capacidade de provocar dependência em seus usuários.
A maconha, assim como a dietilamida do ácido lisérgico (LSD), é uma droga depressora da atividade mental que ocasiona perturbação no cálculo de tempo e espaço e prejuízo da atenção e da memória do usuário, podendo o seu uso prolongado provocar diminuição significativa da motivação e, em casos mais graves, apatia e perda de vínculos familiares.
A atuação do psicólogo no combate ao uso de drogas é voltada para os âmbitos primário e secundário de atenção à saúde, os quais abrangem as seguintes atividades: atendimento psicoterápico individual e em grupo; grupo de psicoprofilaxia; atendimento em ambulatório; psicodiagnóstico; consultoria; interconsultoria.
No exercício de sua profissão, o psicólogo pode ser responsabilizado individual ou coletivamente por suas ações e pelas consequências advindas dessas ações.
Na histeria, há uma linguagem de órgão. Nesse tipo de estrutura, grande parte da linguagem se vê articulada com metáforas tomadas no sentido literal, o que levou Freud a afirmar que a histeria é o “fóssil” da linguagem.