Questões de Concurso Público MEC 2015 para Engenheiro Eletricista
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Com relação à manutenção em instalações elétricas, julgue o item seguinte.
O procedimento que consiste na análise cromatográfica de óleo
isolante de transformador é um exemplo de manutenção
preditiva.
Para aferir a duração de uma interrupção de energia elétrica, são definidos indicadores de continuidade de conjunto de unidades consumidoras; entre eles, a duração equivalente de interrupção por unidade consumidora (DEC) e a frequência equivalente de interrupção por unidade consumidora (FEC), sendo esta última relacionada ao número de desligamentos em um período. A respeito desses indicadores, julgue o próximo item.
Para efeito de cálculo do FEC, são desconsideradas unidades
consumidoras faturadas do conjunto que forem atendidas em
média tensão, exceto na situação em que a unidade for um
consumidor prioritário e atendido em tensão 34,5 kV.
Para aferir a duração de uma interrupção de energia elétrica, são definidos indicadores de continuidade de conjunto de unidades consumidoras; entre eles, a duração equivalente de interrupção por unidade consumidora (DEC) e a frequência equivalente de interrupção por unidade consumidora (FEC), sendo esta última relacionada ao número de desligamentos em um período. A respeito desses indicadores, julgue o próximo item.
Caso uma empresa distribuidora de energia elétrica seja
obrigada a realizar um processo de racionamento de energia
elétrica, ela ficará isenta, durante o período em que perdurar o
racionamento, de enviar à ANEEL os dados apurados de DEC
e FEC referentes às suas unidades consumidoras; porém, ficará
obrigada a enviá-los no mês subsequente ao que ocorrer o
término do racionamento de energia.
O estado de operação e falha de um equipamento elétrico
reparável é representado na forma de um modelo a dois estados de
Markov (diagrama de estado) conforme figura apresentada acima.
Nesse diagrama, λ e µ são a taxa de falhas e a taxa de reparos do
equipamento, respectivamente, ambos com valores constantes.
O tempo médio para falhas (MTTF) para esse equipamento foi
apurado como igual a 10 anos, e o tempo médio para reparo
(MTTR), igual à fração 1/365 anos.
A partir dessas informações, julgue o item que se segue.
A disponibilidade de um equipamento desse tipo é inferior
a 98%.
O estado de operação e falha de um equipamento elétrico
reparável é representado na forma de um modelo a dois estados de
Markov (diagrama de estado) conforme figura apresentada acima.
Nesse diagrama, λ e µ são a taxa de falhas e a taxa de reparos do
equipamento, respectivamente, ambos com valores constantes.
O tempo médio para falhas (MTTF) para esse equipamento foi
apurado como igual a 10 anos, e o tempo médio para reparo
(MTTR), igual à fração 1/365 anos.
A partir dessas informações, julgue o item que se segue.
Considerando 300 unidades similares desse equipamento em
operação, 40, em média, falham durante um período de
10 anos.
Acerca de equipamento de proteção individual (EPI), conforme NR n.° 06, atualizada, julgue o item subsecutivo.
Um EPI somente poderá ser posto à venda ou utilizado, caso
receba a indicação do Certificado de Aprovação (CA),
expedido por órgão competente em matéria de segurança
e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE).
Considerando um sistema de distribuição com arranjo radial simples que opere com regulação de tensão elevada (tensão baixa em relação à nominal) em determinado ponto da rede elétrica, julgue o item subsequente, relativo a arranjos de circuitos em sistemas de distribuição de energia elétrica.
O tipo de arranjo radial simples é o mais recomendado para
circuitos de distribuição que atendam a circuitos com longos
alimentadores, demandas elevadas e centros de carga distantes
da subestação do alimentador.
Considerando um sistema de distribuição com arranjo radial simples que opere com regulação de tensão elevada (tensão baixa em relação à nominal) em determinado ponto da rede elétrica, julgue o item subsequente, relativo a arranjos de circuitos em sistemas de distribuição de energia elétrica.
O uso de um único banco de capacitor shunt no local da rede
de distribuição em que é registrada alta regulação de tensão
poderá ser adequado para a correção de tensão, por exemplo,
para elevá-la ao nível próximo do valor nominal; no entanto,
esse equipamento não tem capacidade de realizar regulação de
tensão, devendo, para essa finalidade, ser utilizado outro
equipamento.
Com base na figura acima, que ilustra configurações de arranjo de circuito utilizado em sistemas de distribuição de energia elétrica, julgue o item a seguir.
No esquema mostrado, 70% dos transformadores conectados
aos alimentadores da subestação estão ligados a um único
alimentador do arranjo.
Com base na figura acima, que ilustra configurações de arranjo de circuito utilizado em sistemas de distribuição de energia elétrica, julgue o item a seguir.
Uma das diferenças básicas entre o tipo de arranjo mostrado
e um arranjo do tipo radial simples é que neste último
os centros de carga são ligados por meio de um único
alimentador conectado à saída da subestação.
Com base na figura acima, que ilustra configurações de arranjo de circuito utilizado em sistemas de distribuição de energia elétrica, julgue o item a seguir.
A figura ilustra esquema típico de sistema de distribuição
em arranjo radial com primário em anel.
Com relação a disjuntores de potência, julgue o item subsecutivo.
Ao ser considerada a utilização dos equipamentos para uma
mesma classe de tensão, conclui-se que os disjuntores com
isolação a SF6 têm menor capacidade de interrupção que
os disjuntores a grande volume de óleo.
Com relação a disjuntores de potência, julgue o item subsecutivo.
Na especificação sumária de um disjuntor a pequeno volume
de óleo (PVO), é necessário informar a tensão suportável
de impulso, em kV. Caso a opção seja por disjuntor PVO com
montagem fixa, é dispensada a especificação da capacidade
de interrupção nominal, em kA, do disjuntor. Mas, se a opção
for com montagem extraível, a especificação da capacidade
de interrupção nominal é obrigatória.
A figura acima ilustra configuração típica de uma
subestação de sistemas elétricos de potência. Na entrada da
subestação, há duas linhas de transmissão (LT1 e LT 2). O esquema
evidencia que, mediante adequadas conexões das chaves
seccionadoras na subestação, são alimentados dois transformadores
de potência (TR 1 e TR 2).
A partir dessas informações, julgue o próximo item.
O fechamento da chave seccionadora 2 possibilita a realização
da manutenção no disjuntor da linha de transmissão LT 1 não
sendo necessário se desligar nenhum dos outros disjuntores
nem o barramento da subestação.
A figura acima ilustra configuração típica de uma
subestação de sistemas elétricos de potência. Na entrada da
subestação, há duas linhas de transmissão (LT1 e LT 2). O esquema
evidencia que, mediante adequadas conexões das chaves
seccionadoras na subestação, são alimentados dois transformadores
de potência (TR 1 e TR 2).
A partir dessas informações, julgue o próximo item.
A configuração da subestação é do tipo barra principal mais
barra de transferência.
A figura acima ilustra configuração típica de uma
subestação de sistemas elétricos de potência. Na entrada da
subestação, há duas linhas de transmissão (LT1 e LT 2). O esquema
evidencia que, mediante adequadas conexões das chaves
seccionadoras na subestação, são alimentados dois transformadores
de potência (TR 1 e TR 2).
A partir dessas informações, julgue o próximo item.
As indicações 1, 2 e 3 no circuito são referentes,
respectivamente, à chave que secciona a barra, à chave
de by-pass no disjuntor e à chave transversal na entrada
de alimentação para os transformadores.
A figura acima ilustra configuração típica de uma
subestação de sistemas elétricos de potência. Na entrada da
subestação, há duas linhas de transmissão (LT1 e LT 2). O esquema
evidencia que, mediante adequadas conexões das chaves
seccionadoras na subestação, são alimentados dois transformadores
de potência (TR 1 e TR 2).
A partir dessas informações, julgue o próximo item.
Localizações adequadas para instalação de para-raios nessa
subestação ficam na entrada da subestação, ou seja, na conexão
entre cada linha de transmissão e a subestação, nos locais com
as indicações 4 e 5.
Uma descarga atmosférica, ao atingir um sistema elétrico de potência, é capaz de desenvolver elevada sobretensão por meio dos equipamentos e da isolação das linhas de transmissão. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.
Sobretensões oriundas de operações de manobras na rede
elétrica, diferentemente das sobretensões atmosféricas, são
insensíveis às variações nos parâmetros e à configuração da
rede elétrica.
Uma descarga atmosférica, ao atingir um sistema elétrico de potência, é capaz de desenvolver elevada sobretensão por meio dos equipamentos e da isolação das linhas de transmissão. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.
Caso a descarga provoque sobretensão que exceda à
suportabilidade da isolação do equipamento, como a de uma
linha de transmissão, na maioria das vezes, no caso da linha,
ocorre quebra de isolador, havendo a necessidade de
substituí-lo. Por outro lado, caso a descarga ocorra em isolação
interna de gerador ou transformador, o material isolante desses
equipamentos absorve a descarga sem causar dano ao material
isolante.
Uma descarga atmosférica, ao atingir um sistema elétrico de potência, é capaz de desenvolver elevada sobretensão por meio dos equipamentos e da isolação das linhas de transmissão. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.
Em relação às linhas de transmissão, as descargas atmosféricas
podem atingir diretamente os condutores de fase ou serem
desviadas para os cabos para-raios.