Questões de Concurso Público DPU 2016 para Arquivista
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O princípio de divisão funcional utilizado no agrupamento dos documentos de arquivo dá origem ao plano de classificação de documentos de arquivo, respeitada a razão de ser do próprio documento.
O princípio da proveniência define as estratégias de avaliação dos documentos de arquivo, mas tem pouca repercussão na classificação desses documentos.
O princípio que norteia a classificação no âmbito dos arquivos correntes, que é a obediência às atividades e às funções do órgão produtor, deve ser mantido nos arquivos permanentes.
A ausência de instrumento de classificação poderá ser suprida com a organização dos documentos pelo instrumento de expedição ou de recebimento, preservando, dessa forma, o caráter orgânico do arquivo.
A teoria dos valores de documentos de arquivo é a maneira mais consistente de se fazer a definição das três idades documentais.
A inclusão de documento no arquivo permanente é feita com a identificação, nesse documento, do valor secundário, que é dividido em valor administrativo, valor fiscal e valor legal.
Os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário são definidos a partir da existência de valor primário nos documentos de arquivo.
À medida que os documentos são mais utilizados, cresce o seu valor primário.
A data-limite é um dos itens a ser considerado na análise tipológica.
O gênero, o suporte, o formato e a forma são os caracteres externos que fazem parte do tipo documental.
O arranjo do fundo de arquivo é definido externamente pela proveniência e, internamente, pelo princípio da ordem original.
As unidades de classificação encontradas nos níveis inferiores do arranjo são formadas a partir de critérios temáticos.
O arquivo permanente visa atender ao pesquisador, mas o arranjo deve ser baseado na forma administrativa.
A operação de arranjo é sistematizada na ordenação dos conjuntos documentais, obedecidos os critérios que respeitem a relação significativa dos conjuntos.
O primeiro princípio arquivístico aplicado para definir o arranjo de um arquivo permanente é o da territorialidade.
A ausência da tabela de temporalidade na instituição dificulta a transferência e o recolhimento dos documentos de arquivo de maneira técnica e científica.
O plano de classificação é uma estrutura hierárquica e lógica, que vai do geral (classes) ao específico (subdivisões).
O plano de destinação é um instrumento de avaliação aplicado nos arquivos correntes.
A tabela de temporalidade é o instrumento que, quando aplicado, permite a constituição dos arquivos corrente, intermediário e permanente.
A indicação de necessidade de reformatação de suportes é feita no plano de classificação.