Questões de Concurso Público EBSERH 2018 para Fonoaudiólogo
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Disglossia é um distúrbio da articulação resultante das alterações do controle muscular dos mecanismos da fala e provocado por lesões do sistema nervoso central e(ou) periférico.
Comprometimentos que vão desde os órgãos periféricos da audição e fonação até o sistema nervoso central acarretam diferentes distúrbios na linguagem e na comunicação do indivíduo. A respeito desse assunto, julgue o próximo item.
Dislalia é um distúrbio na produção fonológica geralmente
causado pela dificuldade na aprendizagem dos traços
distintivos dos fonemas.
Comprometimentos que vão desde os órgãos periféricos da audição e fonação até o sistema nervoso central acarretam diferentes distúrbios na linguagem e na comunicação do indivíduo. A respeito desse assunto, julgue o próximo item.
Disfemia é um distúrbio na fluência da fala que se manifesta
por uma interrupção do ritmo da expressão verbal de forma
mais ou menos brusca.
Comprometimentos que vão desde os órgãos periféricos da audição e fonação até o sistema nervoso central acarretam diferentes distúrbios na linguagem e na comunicação do indivíduo. A respeito desse assunto, julgue o próximo item.
O atraso de linguagem é um distúrbio da expressão da fala
devido a alterações anatômicas dos órgãos fonoarticulatórios.
Comprometimentos que vão desde os órgãos periféricos da audição e fonação até o sistema nervoso central acarretam diferentes distúrbios na linguagem e na comunicação do indivíduo. A respeito desse assunto, julgue o próximo item.
A disartria é a permanência de padrões linguísticos próprios de
crianças de idade menor do que a real.
Implante coclear é um efetivo recurso clínico suficientemente hábil para melhorar a qualidade de vida de indivíduos com deficiência auditiva neurossensorial e condutiva bilateral.
O implante coclear, que substitui o órgão de Corti, possibilitando ao indivíduo a sensação de audição, é o recurso terapêutico mais utilizado na reabilitação da deficiência auditiva de grau leve a profunda em adultos e crianças.
Um dos recursos terapêuticos atuais para a reabilitação da deficiência auditiva é o implante coclear, um dispositivo que estimula diretamente as células ganglionares do nervo auditivo, possibilitando a sensação de audição. No que concerne ao implante coclear, julgue o item a seguir.
O implante coclear é constituído de componentes internos —
que são inseridos cirurgicamente — e externos — que incluem
a antena, os cabos de transmissão e o processador de fala.
Um dos recursos terapêuticos atuais para a reabilitação da deficiência auditiva é o implante coclear, um dispositivo que estimula diretamente as células ganglionares do nervo auditivo, possibilitando a sensação de audição. No que concerne ao implante coclear, julgue o item a seguir.
O implante coclear decodifica o padrão sonoro em frequências
e intensidades por meio de estímulos elétricos em eletrodos
localizados em diferentes porções da cóclea e do nervo
coclear, possibilitando o reconhecimento da fala.
Um dos recursos terapêuticos atuais para a reabilitação da deficiência auditiva é o implante coclear, um dispositivo que estimula diretamente as células ganglionares do nervo auditivo, possibilitando a sensação de audição. No que concerne ao implante coclear, julgue o item a seguir.
Implante coclear é um dispositivo eletrônico biomédico,
biocompatível e durável, desenvolvido para realizar a função
das células ciliadas que estejam danificadas ou ausentes,
transformando a energia sonora em baixos níveis de corrente
elétrica e proporcionando a estimulação elétrica das fibras
remanescentes do nervo auditivo.
Um dos recursos terapêuticos atuais para a reabilitação da deficiência auditiva é o implante coclear, um dispositivo que estimula diretamente as células ganglionares do nervo auditivo, possibilitando a sensação de audição. No que concerne ao implante coclear, julgue o item a seguir.
O processador de fala do implante coclear analisa
continuamente o sinal de fala e dos sons ambientais,
proporcionando a codificação desses sons, preservando as
características importantes do espectro e da informação
temporal dos sons da fala.
Os cistos vocais, desenvolvidos pelo trauma mecânico causado pelo atrito de uma prega vocal contra a outra, são bilaterais.
Os nódulos vocais, causados por abuso vocal, são bilaterais, localizando-se na junção dos terços anterior e médio das pregas vocais, região de maior amplitude de vibração.
Julgue o item seguinte, a respeito das alterações vocais encontradas rotineiramente na prática clínica do fonoaudiólogo.
Os nódulos causam alteração na fisiologia fonatória, como o
desequilíbrio entre a tensão mioelástica e a pressão aérea
subglótica, e vibrações irregulares e aperiódicas das pregas
vocais.
Julgue o item seguinte, a respeito das alterações vocais encontradas rotineiramente na prática clínica do fonoaudiólogo.
Edema de Reinke é uma lesão de aspecto edematoso, por vezes polipoide e quase sempre assimétrico.
São quatro as fases da deglutição: preparatória oral, oral propriamente dita, orofaríngea e esofágica. Alguns autores acrescentam, ainda, uma fase dita antecipatória, a qual prepara o indivíduo para o início da deglutição, além do estímulo sensorial para a vontade de alimentar-se, gustação e salivação.
No que se refere às fases da deglutição e aos mecanismos neuromotores envolvidos nesse processo, julgue o item subsecutivo.
A função primária da fase orofaríngea é o transporte eficiente
do bolo alimentar através da faringe e a proteção da via aérea
contra aspiração. Nessa fase, ocorre o transporte efetivo do
bolo alimentar para o esôfago.
No que se refere às fases da deglutição e aos mecanismos neuromotores envolvidos nesse processo, julgue o item subsecutivo.
Na fase preparatória oral, a língua, que contém o bolo em sua posição dorsal, inicia movimentos ascendentes e para trás, contra o palato e a região glossopalatal, como um mecanismo propulsivo.
No que se refere às fases da deglutição e aos mecanismos neuromotores envolvidos nesse processo, julgue o item subsecutivo.
O ato da deglutição acontece sempre em uma fase expiratória;
segue-se durante um período de pausa apneica, e a respiração
é reiniciada, ainda em uma fase expiratória, cuja função é fazer
o clearance de eventuais partículas alimentares que possam
estar depositadas em região supraglótica ou no plano glótico.
No que se refere às fases da deglutição e aos mecanismos neuromotores envolvidos nesse processo, julgue o item subsecutivo.
Na fase esofageana, a abertura do esfíncter superior do
esôfago, constituído principalmente por fibras do músculo
cricofaríngeo, é possível devido à anteriorização e elevação do
hioide, que traciona a laringe, reduzindo a pressão de repouso
do esfíncter superior.