Questões de Concurso Público SEDUC-AL 2018 para Professor - Filosofia
Foram encontradas 120 questões
Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM), o ensino de filosofia deve capacitar o aluno a
ler textos literários de modo filosófico.
Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM), o ensino de filosofia deve capacitar o aluno a
contextualizar os conhecimentos filosóficos na sociedade
científico-tecnológica.
Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM), o ensino de filosofia deve capacitar o aluno a
contextualizar os conhecimentos filosóficos quanto ao plano
pessoal-biográfico.
Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM), o ensino de filosofia deve capacitar o aluno a
construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida
cotidiana, ampliando a visão de mundo e o horizonte
de expectativas nas relações interpessoais com variados
grupos sociais.
Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM), o ensino de filosofia deve capacitar o aluno a
elaborar por escrito o que tenha sido apropriado por meio
da reflexão.
A centralidade na história da filosofia pode matizar um ponto que se afigura bastante controverso, qual seja, a assunção de uma perspectiva filosófica pelo professor. Certamente ninguém trabalha uma questão filosófica situando-se fora de suas próprias referências intelectuais, sendo inevitável que o professor dê seu assentimento a uma perspectiva. Essa adesão, entretanto, tem alguma medida de controle na referência à história da filosofia, sem a qual seu labor se tornaria mera doutrinação.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências humanas e suas tecnologias: orientações curriculares para o ensino médio. Brasília, v. 3, 2006, p. 37 (com adaptações).
A organização do ensino de filosofia com base na história dessa área de conhecimento garante uma forma legítima de doutrinação.
A centralidade na história da filosofia pode matizar um ponto que se afigura bastante controverso, qual seja, a assunção de uma perspectiva filosófica pelo professor. Certamente ninguém trabalha uma questão filosófica situando-se fora de suas próprias referências intelectuais, sendo inevitável que o professor dê seu assentimento a uma perspectiva. Essa adesão, entretanto, tem alguma medida de controle na referência à história da filosofia, sem a qual seu labor se tornaria mera doutrinação.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências humanas e suas tecnologias: orientações curriculares para o ensino médio. Brasília, v. 3, 2006, p. 37 (com adaptações).
Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, acerca do ensino de filosofia.
A centralidade na história da filosofia pode matizar um ponto que se afigura bastante controverso, qual seja, a assunção de uma perspectiva filosófica pelo professor. Certamente ninguém trabalha uma questão filosófica situando-se fora de suas próprias referências intelectuais, sendo inevitável que o professor dê seu assentimento a uma perspectiva. Essa adesão, entretanto, tem alguma medida de controle na referência à história da filosofia, sem a qual seu labor se tornaria mera doutrinação.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências humanas e suas tecnologias: orientações curriculares para o ensino médio. Brasília, v. 3, 2006, p. 37 (com adaptações).
Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, acerca do ensino de filosofia.
A centralidade na história da filosofia pode matizar um ponto que se afigura bastante controverso, qual seja, a assunção de uma perspectiva filosófica pelo professor. Certamente ninguém trabalha uma questão filosófica situando-se fora de suas próprias referências intelectuais, sendo inevitável que o professor dê seu assentimento a uma perspectiva. Essa adesão, entretanto, tem alguma medida de controle na referência à história da filosofia, sem a qual seu labor se tornaria mera doutrinação.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências humanas e suas tecnologias: orientações curriculares para o ensino médio. Brasília, v. 3, 2006, p. 37 (com adaptações).
Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, acerca do ensino de filosofia.
O ensino dos conteúdos de filosofia a partir de temas como
liberdade, subjetividade, ideologia e trabalho não impede que
o ensino de filosofia seja centralizado na história da disciplina.
A centralidade na história da filosofia pode matizar um ponto que se afigura bastante controverso, qual seja, a assunção de uma perspectiva filosófica pelo professor. Certamente ninguém trabalha uma questão filosófica situando-se fora de suas próprias referências intelectuais, sendo inevitável que o professor dê seu assentimento a uma perspectiva. Essa adesão, entretanto, tem alguma medida de controle na referência à história da filosofia, sem a qual seu labor se tornaria mera doutrinação.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências humanas e suas tecnologias: orientações curriculares para o ensino médio. Brasília, v. 3, 2006, p. 37 (com adaptações).
Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, acerca do ensino de filosofia.
Um professor que assume uma perspectiva filosófica em sua
atividade docente impele os alunos a assumirem determinados
valores em vez de estimular uma prática reflexiva.
Com relação à interdisciplinaridade no ensino de filosofia, julgue o próximo item.
A interdisciplinaridade no ensino de filosofia no ensino médio
é garantida no caso de os diferentes períodos da história
da filosofia serem metodologicamente articulados em torno
dos mesmos temas filosóficos.
Com relação à interdisciplinaridade no ensino de filosofia, julgue o próximo item.
No ensino de filosofia, as abordagens pluridisciplinar,
interdisciplinar e transdisciplinar são equivalentes e tratam
do mesmo processo de integração disciplinar.
Com relação à interdisciplinaridade no ensino de filosofia, julgue o próximo item.
Apesar de suas especificidades, a transversalidade e a
interdisciplinaridade são complementares.
Com relação à interdisciplinaridade no ensino de filosofia, julgue o próximo item.
A contextualização aliada à interdisciplinaridade contribui
para a transversalidade do conhecimento filosófico.
Com relação à interdisciplinaridade no ensino de filosofia, julgue o próximo item.
O ensino de lógica permite a abordagem interdisciplinar.
É tarde demais quando já não é possível pensar... Esse é o movimento que os tempos hipermodernos nos apresentam: lançar-nos tanto à opinião, afastar-nos tanto do conceito, como forma de fugir do caos, que de repente o pensamento já não é mais possível. É mais do que tempo, pois, de fazermos das escolas um espaço de resistência a isso. E se a escola não puder ser propriamente o lugar do exercício do conceito, que seja ao menos de uma propedêutica ao conceito.
Deleuze e Guattari afirmaram que é preciso investir em uma “pedagogia do conceito”, à qual os filósofos se dedicaram pouco ao longo da história. Ora, se os conceitos não estão dados, mas são criados, é possível se desvendarem as regras, os processos, os caminhos de criação dos conceitos; é possível — e é necessária — uma pedagogia do conceito, isto é, um aprendizado em torno do ato criativo de um conceito.
No que concerne ao trato com as aulas de filosofia na educação média, penso que a pedagogia do conceito poderia estar articulada em torno de quatro momentos didáticos: uma etapa de sensibilização, uma etapa de problematização, uma etapa de investigação e, finalmente, uma etapa de conceituação (isto é, de criação ou recriação do conceito).
Silvio Gallo. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Papirus, 2012, p. 95 (com adaptações).
Considerando as ideias do texto precedente e o assunto nele abordado, julgue o item seguinte.
A proposta metodológica do autor do texto, Silvio Gallo,
concorda com o pensamento de Gilles Deleuze e Félix
Guattari, autores que definem a filosofia como a arte
de criar conceitos.
É tarde demais quando já não é possível pensar... Esse é o movimento que os tempos hipermodernos nos apresentam: lançar-nos tanto à opinião, afastar-nos tanto do conceito, como forma de fugir do caos, que de repente o pensamento já não é mais possível. É mais do que tempo, pois, de fazermos das escolas um espaço de resistência a isso. E se a escola não puder ser propriamente o lugar do exercício do conceito, que seja ao menos de uma propedêutica ao conceito.
Deleuze e Guattari afirmaram que é preciso investir em uma “pedagogia do conceito”, à qual os filósofos se dedicaram pouco ao longo da história. Ora, se os conceitos não estão dados, mas são criados, é possível se desvendarem as regras, os processos, os caminhos de criação dos conceitos; é possível — e é necessária — uma pedagogia do conceito, isto é, um aprendizado em torno do ato criativo de um conceito.
No que concerne ao trato com as aulas de filosofia na educação média, penso que a pedagogia do conceito poderia estar articulada em torno de quatro momentos didáticos: uma etapa de sensibilização, uma etapa de problematização, uma etapa de investigação e, finalmente, uma etapa de conceituação (isto é, de criação ou recriação do conceito).
Silvio Gallo. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Papirus, 2012, p. 95 (com adaptações).
Considerando as ideias do texto precedente e o assunto nele abordado, julgue o item seguinte.
A proposta de uma pedagogia do conceito contraria
didaticamente a de um ensino que tenha como referência
a história da filosofia.
É tarde demais quando já não é possível pensar... Esse é o movimento que os tempos hipermodernos nos apresentam: lançar-nos tanto à opinião, afastar-nos tanto do conceito, como forma de fugir do caos, que de repente o pensamento já não é mais possível. É mais do que tempo, pois, de fazermos das escolas um espaço de resistência a isso. E se a escola não puder ser propriamente o lugar do exercício do conceito, que seja ao menos de uma propedêutica ao conceito.
Deleuze e Guattari afirmaram que é preciso investir em uma “pedagogia do conceito”, à qual os filósofos se dedicaram pouco ao longo da história. Ora, se os conceitos não estão dados, mas são criados, é possível se desvendarem as regras, os processos, os caminhos de criação dos conceitos; é possível — e é necessária — uma pedagogia do conceito, isto é, um aprendizado em torno do ato criativo de um conceito.
No que concerne ao trato com as aulas de filosofia na educação média, penso que a pedagogia do conceito poderia estar articulada em torno de quatro momentos didáticos: uma etapa de sensibilização, uma etapa de problematização, uma etapa de investigação e, finalmente, uma etapa de conceituação (isto é, de criação ou recriação do conceito).
Silvio Gallo. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Papirus, 2012, p. 95 (com adaptações).
Considerando as ideias do texto precedente e o assunto nele abordado, julgue o item seguinte.
A propedêutica corresponde ao estudo especializado dos temas
mais relevantes da tradição filosófica como forma de garantir
profundidade na aprendizagem dos estudantes.
É tarde demais quando já não é possível pensar... Esse é o movimento que os tempos hipermodernos nos apresentam: lançar-nos tanto à opinião, afastar-nos tanto do conceito, como forma de fugir do caos, que de repente o pensamento já não é mais possível. É mais do que tempo, pois, de fazermos das escolas um espaço de resistência a isso. E se a escola não puder ser propriamente o lugar do exercício do conceito, que seja ao menos de uma propedêutica ao conceito.
Deleuze e Guattari afirmaram que é preciso investir em uma “pedagogia do conceito”, à qual os filósofos se dedicaram pouco ao longo da história. Ora, se os conceitos não estão dados, mas são criados, é possível se desvendarem as regras, os processos, os caminhos de criação dos conceitos; é possível — e é necessária — uma pedagogia do conceito, isto é, um aprendizado em torno do ato criativo de um conceito.
No que concerne ao trato com as aulas de filosofia na educação média, penso que a pedagogia do conceito poderia estar articulada em torno de quatro momentos didáticos: uma etapa de sensibilização, uma etapa de problematização, uma etapa de investigação e, finalmente, uma etapa de conceituação (isto é, de criação ou recriação do conceito).
Silvio Gallo. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Papirus, 2012, p. 95 (com adaptações).
Considerando as ideias do texto precedente e o assunto nele abordado, julgue o item seguinte.
A proposta de uma pedagogia do conceito converge para
uma atitude didática conteudista.
É tarde demais quando já não é possível pensar... Esse é o movimento que os tempos hipermodernos nos apresentam: lançar-nos tanto à opinião, afastar-nos tanto do conceito, como forma de fugir do caos, que de repente o pensamento já não é mais possível. É mais do que tempo, pois, de fazermos das escolas um espaço de resistência a isso. E se a escola não puder ser propriamente o lugar do exercício do conceito, que seja ao menos de uma propedêutica ao conceito.
Deleuze e Guattari afirmaram que é preciso investir em uma “pedagogia do conceito”, à qual os filósofos se dedicaram pouco ao longo da história. Ora, se os conceitos não estão dados, mas são criados, é possível se desvendarem as regras, os processos, os caminhos de criação dos conceitos; é possível — e é necessária — uma pedagogia do conceito, isto é, um aprendizado em torno do ato criativo de um conceito.
No que concerne ao trato com as aulas de filosofia na educação média, penso que a pedagogia do conceito poderia estar articulada em torno de quatro momentos didáticos: uma etapa de sensibilização, uma etapa de problematização, uma etapa de investigação e, finalmente, uma etapa de conceituação (isto é, de criação ou recriação do conceito).
Silvio Gallo. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Papirus, 2012, p. 95 (com adaptações).
Considerando as ideias do texto precedente e o assunto nele abordado, julgue o item seguinte.
Na perspectiva didático-metodológica apresentada no texto,
a construção de uma pedagogia do conceito requer que
a escola incite os jovens a defender sua própria opinião
como uma estratégia de fuga ao caos.