Questões de Concurso Público Polícia Federal 2004 para Desenhista
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A figura I prova que, em um triângulo, as mediatrizes dos lados se cortam em um ponto eqüidistante dos seus três vértices que se chama circuncentro.
Quando as medianas que partem dos vértices de um triângulo se cortam sobre um ponto que é eqüidistante dos lados, esse ponto é chamado incentro.
Na figura II, o ponto notável b define o centro do círculo que pode ser inscrito no triângulo.
Na figura IV, as medianas encontram-se em um ponto d chamado medicentro.
Segundo a figura I, para o correto desenho de um pentágono regular, é necessário definir previamente o raio de uma circunferência e também a dimensão do segmento AB que compõe o lado do pentágono.
A partir das figuras acima, julgue o item abaixo.
Observa-se na figura I o processo de construção de um
pentágono regular que inclui o traçado de três circunferências
de mesmo raio a partir das quais são definidos todos os
vértices.
A partir das figuras acima, julgue o item abaixo.
Não se pode construir um polígono regular de oito lados que
seja inscritível em uma circunferência.
A partir das figuras acima, julgue o item abaixo.
A figura II mostra que, para se construir um polígono de n
lados partindo de uma circunferência de raio dado, faz-se
necessária a divisão da mesma em um número de partes
iguais ao dos lados do polígono que se deseja construir.
Com base nas figuras acima, julgue o item abaixo.
Considere que na figura I existe um feixe de circunferências,
cujos centros são os pontos destacados na linha horizontal.
Admitindo a reta D como eixo radical e potência nula
em I, é correto afirmar que o ponto I é ponto de contato
comum a todas as circunferências do feixe e que a reta D é
tangente às circunferências desse conjunto.
Com base nas figuras acima, julgue o item abaixo.
Na figura II, existem dois pares de tangentes comuns às
duas circunferências, denominados tangentes exteriores e
interiores.
Com base nas figuras acima, julgue o item abaixo.
Na figura II, o ponto I gerado pela interseção das tangentes
exteriores é chamado centro de fuga exterior.
A elipse é uma curva plana fechada e simétrica, obtida a partir de um cone reto, de base circular, por meio do corte um plano que faz com o eixo do cone um ângulo maior que o das geratrizes cônicas.
A elipse apresenta apenas um eixo, o qual contém os centros dos arcos que a formam, conforme pode-se verificar na figura II.
Na figura I, quando o cone de revolução intersecciona com um plano secante paralelo ao seu eixo gerador, resulta uma curva denominada parábola.
A hipérbole possui dois eixos: um transverso (real) e outro não-transverso (imaginário). Dessa forma, uma hipérbole é equilátera quando seus dois eixos são iguais.
O diâmetro de uma curva plana é o lugar geométrico dos meios de todas as cordas paralelas a uma mesma direção. Assim, se dois diâmetros são conjugados, um deles divide ao meio as cordas paralelas ao outro, conforme mostrado na figura III.
No estudo representado na figura I, o arquiteto utilizou uma curva ciclóide. O processo de construção dessa curva baseia-se em um círculo gerador que rola sem escorregamento sobre uma reta denominada diretriz.
O estudo da figura II mostra como o arquiteto construiu uma hipociclóide, que é uma curva descrita por um ponto do raio ou do prolongamento do raio de um círculo que rola sem escorregamento sobre a circunferência de um outro círculo dado.
Quando o círculo gerador rola por fora do círculo diretor, obtém-se a epiciclóide exterior.
A curva que parte do círculo no desenho da figura III é uma envoltória, definida como uma curva helicóide gerada por um ponto em um fio inextensível que se desenrola em volta de um polígono ou circunferência.