Questões de Concurso Público Polícia Federal 2004 para Técnico em Assuntos Culturais

Foram encontradas 47 questões

Q2249461 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.
Ao cenário focalizado no primeiro texto, agrega-se a ação do denominado crime organizado, fortemente ligado ao narcotráfico e em larga medida responsável pela expressiva dimensão alcançada pelo contrabando de armas.
Alternativas
Q2249462 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Do quadro gerador do sentimento coletivo de insegurança advinda da violência a que se referem os textos, nasce o que os especialistas definem como indústria do medo, para a qual são direcionados recursos que, em circunstância diversa, poderiam destinar-se a investimentos sociais.
Alternativas
Q2249463 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Nos últimos anos, a acentuada presença de menores no mundo da delinqüência, sobretudo em crimes bárbaros de elevada repercussão na opinião pública, foi a gota d’água que levou o Congresso Nacional a alterar radicalmente o Estatuto da Criança e do Adolescente, praticamente desfigurando-o.
Alternativas
Q2249464 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.
A redução da maioridade penal, de 18 anos para 16 anos de idade, foi decidida em votação dramática do Congresso Nacional. Para os analistas, deputados federais e senadores assim agiram em razão da forte pressão exercida pela sociedade, assustada com a banalização da violência entre os jovens. 
Alternativas
Q2249465 Português
       O interior do país está crescendo a um ritmo mais acelerado que o das regiões metropolitanas. O emprego formal cresceu 1,5% nas regiões metropolitanas até abril e o dobro deste percentual no interior do país, segundo dados compilados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Ribeirão Preto – SP, quase 540 empresas devem exportar mais de US$ 1 milhão este ano. Em Caxias do Sul – RS, o emprego formal cresceu 5,2% até abril, e a indústria foi responsável por 75% das 5,5 mil novas vagas. Em Nova Friburgo – RJ, o setor têxtil estima aumentar em 30% sua mão-de-obra em 2004. Na catarinense Blumenau, as grandes empresas não abrem novas vagas, mas pequenas confecções e um pólo de software fizeram o emprego industrial com carteira assinada aumentar 6,9% neste início de 2004. No Mato Grosso, o consumo de energia rural aumentou 22,7% até abril em relação a 2003.

Valor Econômico, 31/5/2004, capa (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos ao atual quadro econômico brasileiro.
Um dos fatores determinantes para o florescimento econômico de várias regiões do interior do Brasil é o agronegócio, marcado pela utilização de expressivas inovações tecnológicas e responsável por crescente parcela das exportações brasileiras.
Alternativas
Respostas
26: C
27: C
28: E
29: E
30: C