Questões de Concurso Público TRE-PR 2009 para Técnico Judiciário - Programação de Sistemas
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O comando create table e a declaração select são utilizados, respectivamente, para a definição de tabelas e consultas aos dados. O comando create table cria uma tabela no banco de dados e a declaração select é usada para obter informações contidas em uma tabela.
O padrão SQL-92 define os conceitos de sessão SQL e ambiente SQL. Sessões SQL provêem os comandos SQL normais, mas não oferecem os comandos commit e rollback.
No uso dos operadores padrão SQL-92 union, intersection e except, as relações participantes podem ter conjuntos de atributos diferentes.
No padrão SQL-92, o uso de uma condição de junção não é obrigatório para junções externas e é opcional para junções internas. Nesse último caso, se a condição de junção for omitida, o resultado será um produto cartesiano. Sintaticamente, a condição de junção natural aparece antes do tipo de junção.
Uma visão é uma exibição personalizada dos dados contidos em uma ou mais tabelas ou em outras visões. Nesse contexto, uma visão é uma consulta armazenada ou uma tabela virtual.
Triggers são procedimentos disparados implicitamente sempre que uma tabela ou visão é modificada ou quando ocorrem algumas ações do usuário ou ações do sistema de banco de dados. O padrão SQL-92 dispõe da implementação de triggers conforme a sintaxe apresentada no trecho de código a seguir.
CREATE TRIGGER TOTALSAL1 AFTER INSERT ON EMPREGADO FOR EACH ROW WHEN (NEW.NUD IS NOT NULL) UPDATE DEPARTAMENTO SET TOTAL_SAL=TOTAL_SAL + NEW.SALARIO WHERE NUD=NEW.NUD;
Considere o seguinte trecho de código SQL.
CREATE VIEW TRABALHA_EM1 AS SELECT NOME, SOBRENOME, NOMEP, HORAS FROM EMPREGADO, PROJETO, TRABALHA_EM WHERE NSS=NSSE AND NUMP=NUMEROP;
Utilizando-se as tabelas da base por meio do uso de duas junções, pode-se obter o mesmo resultado do código acima, conforme a seguir.
SELECT NOME, SOBRENOME FROM TRABALHA_EM1 WHERE NOMEP=’ProjetoX’;
No SQL, o mesmo nome pode ser aplicado a mais de um atributo, desde que os atributos estejam em relações diferentes. Por isso, no caso de uma consulta das relações EMPREGADO e DEPARTAMENTO utilizando-se o atributo NUD, seria necessário o uso de qualificadores e de alias para evitar ambiguidade.
Os níveis de consistência especificados pelo padrão SQL-92 incluem o read repetitivo, o read com efetivação e o read sem efetivação. No read repetitivo, é permitido que as transações leiam registros, mesmo sem sua efetivação.
Um sistema de banco de dados operando com base no padrão SQL-92 assegura a serialização e o retorno em cascata para operações de manipulação de dados.
Na criptografia, os algoritmos de cifragem e decifragem são públicos, enquanto as chaves são secretas.
A técnica S-box realiza uma substituição no nível de bits e inclui três componentes: um codificador, um decodificador e, internamente, uma implementação da P-box. A P-box permuta a saída do decodificador e o codificador converte a saída da P-box de volta para código binário cifrado, com a mesma quantidade de bits encontrada na entrada do decodificador.
No método RSA, a chave de decodificação consiste em um par de inteiros (n, e) em que n é o produto de dois inteiros quaisquer, não primos, e e é tal que mdc(e, F(n)) = 1, em que F é a função de Euler.
Em um código de chave pública, cada usuário divulga um conjunto de números que será utilizado para um remetente enviar-lhe uma mensagem criptografada. Esse conjunto é denominado chave de decodificação e é indispensável para a decodificação da mensagem.
Criptografia é o processo de converter dados em um formato que não é entendido por pessoas não autorizadas. Os dados já descriptografados são denominados texto cifrado.
No COBIT, são descritos cada um dos 34 processos de TI identificados e é estabelecido um conjunto de objetivos de controle comum a todos eles.
Para cada processo de TI, o COBIT estabelece um modelo de maturidade com base em níveis, por meio dos quais é mapeada a situação atual da organização e, também, são monitoradas as melhorias dos processos em direção à estratégia da organização.
Para o COBIT, o gerenciamento de riscos é uma das cinco áreas que representam os pilares sustentadores do núcleo da governança de TI. Essa área tem como foco acompanhar e monitorar a implementação da estratégia, do andamento dos projetos e da entrega dos serviços.