Questões de Concurso Público EMBASA 2010 para Pedagogo
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O planejamento curricular prevê a estruturação e o funcionamento da totalidade do sistema educacional e determina as diretrizes da política pública para a educação, por isso é tido como uma estratégia ampla de planejamento educacional.
O plano de ensino tem como função traduzir, em termos mais próximos e concretos, as linhas-mestras de ação delineadas no planejamento imediatamente superior, por meio de seus objetivos e suas metas, e tem sua concretização nas propostas pedagógicas das escolas.
O planejamento de ensino, em uma perspectiva democrática, deve ser organizado na dimensão filosófica, na psicológica e na social, pois apresenta o seu detalhamento tendo em vista o processo ensino-aprendizagem.
O planejamento escolar que abrange o processo de tomada de decisão quanto aos objetivos e às ações pedagógicas e administrativas para o funcionamento escolar é instrumento do nível operacional.
O Plano Nacional de Educação é considerado elemento do nível estratégico, em função da sua abrangência e finalidade em estabelecer ações de longo prazo.
O foco desse tipo de avaliação está na promoção dos alunos, por isso, nas primeiras aulas, devem ser discutidas as regras e os modos pelos quais as notas serão obtidas para a promoção de uma série para outra.
Acerca da avaliação educacional em uma perspectiva emancipadora, julgue o item que se segue.
Os resultados finais da avaliação visam à certificação da consecução de objetivos pelos alunos.
A avaliação diagnóstica pretende averiguar a situação do aluno ante as novas aprendizagens que vão ser propostas a ele e a aprendizagens anteriores que servem de base àquelas, no sentido de obviar as dificuldades futuras e, em certos casos, resolver situações presentes.
A avaliação formativa permite constatar se os alunos estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos e representa o principal meio pelo qual o estudante passa a conhecer seus erros e acertos.
A avaliação externa é considerada instrumento que contribui com os processos internos e não uma intromissão de agentes externos, desde que realizada para colaborar com o autoconhecimento e com a tomada de decisões institucionais.