Questões de Concurso Público HUB 2010 para Residência Multiprofissional - Nutrição
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P. Rossi. Avaliação de perigos microbiológicos no preparo de fórmulas infantis em lactário hospitalar. Dissertação de mestrado. FEA, Unicamp, 2007 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, julgue o item que se segue.
A presença de esporos de B. cereus em fórmulas para lactentes é crítica, pois as condições de reaquecimento e o tempo de espera para distribuição das mamadeiras podem favorecer a germinação desses esporos. Mesmo em pequena quantidade, sua presença representa um risco de intoxicação alimentar.
P. Rossi. Avaliação de perigos microbiológicos no preparo de fórmulas infantis em lactário hospitalar. Dissertação de mestrado. FEA, Unicamp, 2007 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, julgue o item que se segue.
A presença de E. sakazakii em fórmulas para lactentes não constitui risco considerável, mesmo que as condições após a reconstituição das fórmulas permitam sua multiplicação.
P. Rossi. Avaliação de perigos microbiológicos no preparo de fórmulas infantis em lactário hospitalar. Dissertação de mestrado. FEA, Unicamp, 2007 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, julgue o item que se segue.
A contaminação de mamadeiras preparadas em lactários por S.aureus pode ter origem no manipulador e, para minimizar os riscos de infecção, o lactário deve ter procedimento operacional padronizado para a higiene do manipulador.
P. Rossi. Avaliação de perigos microbiológicos no preparo de fórmulas infantis em lactário hospitalar. Dissertação de mestrado. FEA, Unicamp, 2007 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, julgue o item que se segue.
A contagem total de microrganismos aeróbios mesófilos é relevante quando nenhum resultado é encontrado para análises mais específicas de microrganismos patogênicos, pois uma contagem elevada desse grupo indica que o alimento pode estar inadequado para o consumo.
P. Rossi. Avaliação de perigos microbiológicos no preparo de fórmulas infantis em lactário hospitalar. Dissertação de mestrado. FEA, Unicamp, 2007 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, julgue o item que se segue.
Para as mamadeiras preparadas com antecedência de 4 horas, armazenadas em temperatura de refrigeração menor ou igual a 5 ºC, valores inferiores a 103 UFC/mL de aeróbios psicrófilos na amostra indicam a inocuidade do produto.
R. O. S. Sami et al. Consenso brasileiro sobre alergia alimentar: 2007. In: Revista Médica de Minas Gerais, v. 18 n.º 1, sup 1, p. S1–S44, 2008 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir, a respeito dos alimentos para lactentes, que apresentem ou não alergia alimentar.
As fórmulas para lactentes seguem um regulamento técnico próprio quanto à sua composição química e nutricional, entre outros aspectos. Fazem parte desse grupo de alimentos as fórmulas de partida, de seguimento e aquelas destinadas a satisfazer necessidades dietoterápicas específicas.
R. O. S. Sami et al. Consenso brasileiro sobre alergia alimentar: 2007. In: Revista Médica de Minas Gerais, v. 18 n.º 1, sup 1, p. S1–S44, 2008 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir, a respeito dos alimentos para lactentes, que apresentem ou não alergia alimentar.
As fórmulas à base de soja são indicadas para situações em que o lactente tem deficiência transitória de lactase, galactosemia, deficiência hereditária de lactase ou ainda alergia ao leite de vaca mediada por IgE. Para lactentes que também não toleram as fórmulas à base de soja, recomendam-se fórmulas à base de proteínas extensamente hidrolisadas.
R. O. S. Sami et al. Consenso brasileiro sobre alergia alimentar: 2007. In: Revista Médica de Minas Gerais, v. 18 n.º 1, sup 1, p. S1–S44, 2008 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir, a respeito dos alimentos para lactentes, que apresentem ou não alergia alimentar.
As fórmulas para lactentes devem ser preparadas nas proporções adequadas para evitar excesso de volume ou concentração de nutrientes e, assim, comprometer a metabolização dos nutrientes. O preparo dessas mamadeiras constitui um PCC, de acordo com o sistema APPCC.
R. O. S. Sami et al. Consenso brasileiro sobre alergia alimentar: 2007. In: Revista Médica de Minas Gerais, v. 18 n.º 1, sup 1, p. S1–S44, 2008 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir, a respeito dos alimentos para lactentes, que apresentem ou não alergia alimentar.
A inexistência de requisitos higiênico-sanitários durante o preparo de mamadeiras em lactários pode comprometer a estabilidade microbiológica dos produtos e inviabilizar a implementação do sistema APPCC.
R. O. S. Sami et al. Consenso brasileiro sobre alergia alimentar: 2007. In: Revista Médica de Minas Gerais, v. 18 n.º 1, sup 1, p. S1–S44, 2008 (com adaptações).
Considerando o texto acima, julgue o item a seguir, a respeito dos alimentos para lactentes, que apresentem ou não alergia alimentar.
Nos lactários e bancos de leite humano, entre outras unidades hospitalares, a desinfecção é uma operação de natureza física ou química que elimina a maioria dos microrganismos patogênicos de objetos inanimados e superfícies, com exceção de esporos bacterianos. A esterilização é a operação que elimina todas as formas de vida microbiana, quer vegetativas, quer esporuladas.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
Nos programas de alimentação do Instituto Nacional de
Alimentação e Nutrição, exemplos paradigmáticos de
programas sociais, eram requisitos básicos a qualidade e a
quantidade dos alimentos distribuídos, assim como a
adequação dos produtos formulados aos hábitos alimentares da
população.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
No Brasil, as primeiras referências à segurança alimentar (SA)
surgiram no Ministério da Agricultura, em 1985, quando a
noção de SA era limitada à avaliação do controle do estado
nutricional dos indivíduos, sobretudo em caso de desnutrição
infantil, sob a égide da vigilância alimentar e nutricional.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
Os dados referentes à Pesquisa Nacional de Amostra de
Domicílios permitem estimar a população que “passa fome”,
porque, além dos dados referentes à renda familiar, o
instrumento de pesquisa possibilita avaliar o consumo em
função dessa renda.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
Segundo o Codex Alimentarius, o conceito de segurança
alimentar fundamenta-se nos aspectos relacionados à
quantidade, qualidade e regularidade no acesso aos alimentos,
mas não incorpora os aspectos da qualidade do alimento.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A
objetiva controlar a deficiência desse micronutriente e suas
consequências. Os dados obtidos demonstram eficácia na
redução da mortalidade e na prevenção da cegueira nutricional
e possibilitam diagnosticar a magnitude do problema.