Ao empregar “dotô” (ℓ.2) , “qué” (ℓ.2), “Máis” (ℓ.5) e “fáiz” (ℓ.5),
na fala da personagem Dona Zefinha, mas adotar a grafia oficial
para reproduzir a fala do “doutor”, o autor do texto CG1A1CCC
marca, por meio da fala dos personagens, que há entre eles uma
diferença de