Questões de Concurso Público COREN-SE 2021 para Enfermeiro Fiscal

Foram encontradas 50 questões

Q1859195 Português
Texto CG1A1-I
     O conceito de saúde reflete a conjuntura social, econômica, política e cultural. Ou seja: saúde não representa a mesma coisa para todas as pessoas. Dependerá da época, do lugar, da classe social. Dependerá de valores individuais e de concepções científicas, religiosas, filosóficas. O mesmo, aliás, pode ser dito das doenças. Aquilo que é considerado doença varia muito.
     Real ou imaginária, a doença é um antigo acompanhante da espécie humana, como o revelam pesquisas paleontológicas. Múmias egípcias apresentam sinais de doença (como, por exemplo, a varíola do faraó Ramsés V). Não admira que, desde muito cedo, a humanidade se tenha empenhado em enfrentar essa ameaça, e de várias formas, baseadas em diferentes conceitos do que vem a ser a doença (e a saúde). Assim, a concepção mágico-religiosa partia, e parte, do princípio de que a doença resulta da ação de forças alheias ao organismo que neste se introduzem por causa do pecado ou de maldição.
     A medicina grega representa uma importante inflexão na maneira de encarar a doença. É verdade que, na mitologia grega, várias divindades estavam vinculadas à saúde. Os gregos cultuavam, além da divindade da medicina, Asclepius ou Aesculapius (que é mencionado como figura histórica no poema épico Ilíada), duas outras deusas, Higieia, a Saúde, e Panacea, a Cura. Higieia era uma das manifestações de Athena, a deusa da razão, e o seu culto, como sugere o nome, representa uma valorização das práticas higiênicas. Se Panacea representa a ideia de que tudo pode ser curado — uma crença basicamente mágica ou religiosa —, deve-se notar que a cura, para os gregos, era obtida pelo uso de plantas e de métodos naturais, e não apenas por procedimentos ritualísticos.
Moacyr Scliar. História do conceito de saúde. In: Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 17, n.º 1, 2007, p. 29-41 (com adaptações).
De acordo com o texto CG1A1-I,
Alternativas
Q1859196 Português
Texto CG1A1-I
     O conceito de saúde reflete a conjuntura social, econômica, política e cultural. Ou seja: saúde não representa a mesma coisa para todas as pessoas. Dependerá da época, do lugar, da classe social. Dependerá de valores individuais e de concepções científicas, religiosas, filosóficas. O mesmo, aliás, pode ser dito das doenças. Aquilo que é considerado doença varia muito.
     Real ou imaginária, a doença é um antigo acompanhante da espécie humana, como o revelam pesquisas paleontológicas. Múmias egípcias apresentam sinais de doença (como, por exemplo, a varíola do faraó Ramsés V). Não admira que, desde muito cedo, a humanidade se tenha empenhado em enfrentar essa ameaça, e de várias formas, baseadas em diferentes conceitos do que vem a ser a doença (e a saúde). Assim, a concepção mágico-religiosa partia, e parte, do princípio de que a doença resulta da ação de forças alheias ao organismo que neste se introduzem por causa do pecado ou de maldição.
     A medicina grega representa uma importante inflexão na maneira de encarar a doença. É verdade que, na mitologia grega, várias divindades estavam vinculadas à saúde. Os gregos cultuavam, além da divindade da medicina, Asclepius ou Aesculapius (que é mencionado como figura histórica no poema épico Ilíada), duas outras deusas, Higieia, a Saúde, e Panacea, a Cura. Higieia era uma das manifestações de Athena, a deusa da razão, e o seu culto, como sugere o nome, representa uma valorização das práticas higiênicas. Se Panacea representa a ideia de que tudo pode ser curado — uma crença basicamente mágica ou religiosa —, deve-se notar que a cura, para os gregos, era obtida pelo uso de plantas e de métodos naturais, e não apenas por procedimentos ritualísticos.
Moacyr Scliar. História do conceito de saúde. In: Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 17, n.º 1, 2007, p. 29-41 (com adaptações).
Com relação aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I, é correto afirmar que,
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Q1859197 Português
Texto CG1A1-I
     O conceito de saúde reflete a conjuntura social, econômica, política e cultural. Ou seja: saúde não representa a mesma coisa para todas as pessoas. Dependerá da época, do lugar, da classe social. Dependerá de valores individuais e de concepções científicas, religiosas, filosóficas. O mesmo, aliás, pode ser dito das doenças. Aquilo que é considerado doença varia muito.
     Real ou imaginária, a doença é um antigo acompanhante da espécie humana, como o revelam pesquisas paleontológicas. Múmias egípcias apresentam sinais de doença (como, por exemplo, a varíola do faraó Ramsés V). Não admira que, desde muito cedo, a humanidade se tenha empenhado em enfrentar essa ameaça, e de várias formas, baseadas em diferentes conceitos do que vem a ser a doença (e a saúde). Assim, a concepção mágico-religiosa partia, e parte, do princípio de que a doença resulta da ação de forças alheias ao organismo que neste se introduzem por causa do pecado ou de maldição.
     A medicina grega representa uma importante inflexão na maneira de encarar a doença. É verdade que, na mitologia grega, várias divindades estavam vinculadas à saúde. Os gregos cultuavam, além da divindade da medicina, Asclepius ou Aesculapius (que é mencionado como figura histórica no poema épico Ilíada), duas outras deusas, Higieia, a Saúde, e Panacea, a Cura. Higieia era uma das manifestações de Athena, a deusa da razão, e o seu culto, como sugere o nome, representa uma valorização das práticas higiênicas. Se Panacea representa a ideia de que tudo pode ser curado — uma crença basicamente mágica ou religiosa —, deve-se notar que a cura, para os gregos, era obtida pelo uso de plantas e de métodos naturais, e não apenas por procedimentos ritualísticos.
Moacyr Scliar. História do conceito de saúde. In: Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 17, n.º 1, 2007, p. 29-41 (com adaptações).
Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto CG1A1-I, poderia ser suprimida a vírgula empregada imediatamente antes do termo
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Q1859198 Português
Texto CG1A1-I
     O conceito de saúde reflete a conjuntura social, econômica, política e cultural. Ou seja: saúde não representa a mesma coisa para todas as pessoas. Dependerá da época, do lugar, da classe social. Dependerá de valores individuais e de concepções científicas, religiosas, filosóficas. O mesmo, aliás, pode ser dito das doenças. Aquilo que é considerado doença varia muito.
     Real ou imaginária, a doença é um antigo acompanhante da espécie humana, como o revelam pesquisas paleontológicas. Múmias egípcias apresentam sinais de doença (como, por exemplo, a varíola do faraó Ramsés V). Não admira que, desde muito cedo, a humanidade se tenha empenhado em enfrentar essa ameaça, e de várias formas, baseadas em diferentes conceitos do que vem a ser a doença (e a saúde). Assim, a concepção mágico-religiosa partia, e parte, do princípio de que a doença resulta da ação de forças alheias ao organismo que neste se introduzem por causa do pecado ou de maldição.
     A medicina grega representa uma importante inflexão na maneira de encarar a doença. É verdade que, na mitologia grega, várias divindades estavam vinculadas à saúde. Os gregos cultuavam, além da divindade da medicina, Asclepius ou Aesculapius (que é mencionado como figura histórica no poema épico Ilíada), duas outras deusas, Higieia, a Saúde, e Panacea, a Cura. Higieia era uma das manifestações de Athena, a deusa da razão, e o seu culto, como sugere o nome, representa uma valorização das práticas higiênicas. Se Panacea representa a ideia de que tudo pode ser curado — uma crença basicamente mágica ou religiosa —, deve-se notar que a cura, para os gregos, era obtida pelo uso de plantas e de métodos naturais, e não apenas por procedimentos ritualísticos.
Moacyr Scliar. História do conceito de saúde. In: Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 17, n.º 1, 2007, p. 29-41 (com adaptações).
Mantendo-se a coerência do texto CG1A1-I, o termo “deve-se”, no último período do terceiro parágrafo, poderia ser substituído por
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Q1859199 Português
Texto CG1A1-II
    Na enfermagem, o empreendedorismo ocorre quando o enfermeiro atua como agente de mudanças e transformações positivas para pacientes e famílias. A enfermagem tradicionalmente tem potencial para o desenvolvimento de inovações e transformações no processo de cuidar em saúde. Sua própria história ilustra esse espírito empreendedor a partir da figura de Florence Nightingale, que, no século XIX, pela sua atuação pioneira da Guerra da Crimeia e pela fundação da Escola de Enfermagem no Hospital Saint Thomas na Inglaterra, deu início às bases científicas da profissão e tornou-se a precursora da enfermagem moderna. Esses feitos fizeram dela também um grande exemplo de enfermeira empreendedora.
   Apesar disso, o empreendedorismo ainda está longe de ser um tema frequente na prática, no ensino e na pesquisa em enfermagem. É necessário divulgar o tema entre os profissionais de enfermagem. O empreendedorismo não é apenas uma competência importante para a busca de uma prática autônoma, mas é também uma característica que potencializa a prática dos profissionais de enfermagem no cuidado às pessoas e às coletividades. Por meio dele, o enfermeiro pode contribuir para inovações no cuidado em saúde e, por conseguinte, ampliar a visibilidade da profissão.
José Luís Guedes dos Santos e Alisson Fernandes Bolina. Empreendedorismo na enfermagem: uma necessidade para inovações no cuidado em saúde e visibilidade profissional. In: Enfermagem em Foco, v. 11, n.º 2, 2020, p. 4-5 (com adaptações).
De acordo com o texto CG1A1-II, 
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Q1859200 Português
Texto CG1A1-II
    Na enfermagem, o empreendedorismo ocorre quando o enfermeiro atua como agente de mudanças e transformações positivas para pacientes e famílias. A enfermagem tradicionalmente tem potencial para o desenvolvimento de inovações e transformações no processo de cuidar em saúde. Sua própria história ilustra esse espírito empreendedor a partir da figura de Florence Nightingale, que, no século XIX, pela sua atuação pioneira da Guerra da Crimeia e pela fundação da Escola de Enfermagem no Hospital Saint Thomas na Inglaterra, deu início às bases científicas da profissão e tornou-se a precursora da enfermagem moderna. Esses feitos fizeram dela também um grande exemplo de enfermeira empreendedora.
   Apesar disso, o empreendedorismo ainda está longe de ser um tema frequente na prática, no ensino e na pesquisa em enfermagem. É necessário divulgar o tema entre os profissionais de enfermagem. O empreendedorismo não é apenas uma competência importante para a busca de uma prática autônoma, mas é também uma característica que potencializa a prática dos profissionais de enfermagem no cuidado às pessoas e às coletividades. Por meio dele, o enfermeiro pode contribuir para inovações no cuidado em saúde e, por conseguinte, ampliar a visibilidade da profissão.
José Luís Guedes dos Santos e Alisson Fernandes Bolina. Empreendedorismo na enfermagem: uma necessidade para inovações no cuidado em saúde e visibilidade profissional. In: Enfermagem em Foco, v. 11, n.º 2, 2020, p. 4-5 (com adaptações).
Quanto à tipologia textual, o texto CG1A1-II é predominantemente
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Q1859201 Português
Texto CG1A1-II
    Na enfermagem, o empreendedorismo ocorre quando o enfermeiro atua como agente de mudanças e transformações positivas para pacientes e famílias. A enfermagem tradicionalmente tem potencial para o desenvolvimento de inovações e transformações no processo de cuidar em saúde. Sua própria história ilustra esse espírito empreendedor a partir da figura de Florence Nightingale, que, no século XIX, pela sua atuação pioneira da Guerra da Crimeia e pela fundação da Escola de Enfermagem no Hospital Saint Thomas na Inglaterra, deu início às bases científicas da profissão e tornou-se a precursora da enfermagem moderna. Esses feitos fizeram dela também um grande exemplo de enfermeira empreendedora.
   Apesar disso, o empreendedorismo ainda está longe de ser um tema frequente na prática, no ensino e na pesquisa em enfermagem. É necessário divulgar o tema entre os profissionais de enfermagem. O empreendedorismo não é apenas uma competência importante para a busca de uma prática autônoma, mas é também uma característica que potencializa a prática dos profissionais de enfermagem no cuidado às pessoas e às coletividades. Por meio dele, o enfermeiro pode contribuir para inovações no cuidado em saúde e, por conseguinte, ampliar a visibilidade da profissão.
José Luís Guedes dos Santos e Alisson Fernandes Bolina. Empreendedorismo na enfermagem: uma necessidade para inovações no cuidado em saúde e visibilidade profissional. In: Enfermagem em Foco, v. 11, n.º 2, 2020, p. 4-5 (com adaptações).
Em “É necessário divulgar o tema entre os profissionais de enfermagem”, no segundo parágrafo do texto CG1A1-II, o trecho “divulgar o tema entre os profissionais de enfermagem” exerce a função de
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Q1859202 Português
Texto CG1A1-II
    Na enfermagem, o empreendedorismo ocorre quando o enfermeiro atua como agente de mudanças e transformações positivas para pacientes e famílias. A enfermagem tradicionalmente tem potencial para o desenvolvimento de inovações e transformações no processo de cuidar em saúde. Sua própria história ilustra esse espírito empreendedor a partir da figura de Florence Nightingale, que, no século XIX, pela sua atuação pioneira da Guerra da Crimeia e pela fundação da Escola de Enfermagem no Hospital Saint Thomas na Inglaterra, deu início às bases científicas da profissão e tornou-se a precursora da enfermagem moderna. Esses feitos fizeram dela também um grande exemplo de enfermeira empreendedora.
   Apesar disso, o empreendedorismo ainda está longe de ser um tema frequente na prática, no ensino e na pesquisa em enfermagem. É necessário divulgar o tema entre os profissionais de enfermagem. O empreendedorismo não é apenas uma competência importante para a busca de uma prática autônoma, mas é também uma característica que potencializa a prática dos profissionais de enfermagem no cuidado às pessoas e às coletividades. Por meio dele, o enfermeiro pode contribuir para inovações no cuidado em saúde e, por conseguinte, ampliar a visibilidade da profissão.
José Luís Guedes dos Santos e Alisson Fernandes Bolina. Empreendedorismo na enfermagem: uma necessidade para inovações no cuidado em saúde e visibilidade profissional. In: Enfermagem em Foco, v. 11, n.º 2, 2020, p. 4-5 (com adaptações).
No texto CG1A1-II, o emprego das formas verbais no presente do indicativo é uma estratégia usada predominantemente para
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Q1859203 Redação Oficial

Texto CG1A1-III

PORTARIA Nº 038/2020

DE 17 DE MAIO DE 2020

    O Presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe, em conjunto com a Secretária da Autarquia, no uso de suas atribuições legais e regimentais, conferidas no Regimento Interno;

     CONSIDERANDO a ausência, pelos próximos três meses, da secretária Dr.ª Fulana de Tal, Coren-SE n° 02468-ENF, justificada por motivo de saúde;

        RESOLVEM:

        Art. 1º – Designar o conselheiro Dr. Beltrano de Tal, Coren-SE n° 13579-ENF, para assumir o cargo de Secretário em exercício do COREN-SE;

    Art. 2º – Conceder auxílio-representação, de acordo com a Decisão COREN-SE 004/2017;

        Art. 3º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura;

        Art. 4º – Dê ciência e cumpra-se.


Aracaju, 17 de maio de 2020


        Dr. Sicrano de Tal                                         Dr.ª Fulana de Tal

        Coren-SE n° 36912-ENF                              Coren-SE n° 02468-ENF

        Presidente                                                    Secretária 

Considere que o texto precedente seja uma portaria emitida por uma autoridade do Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe. Com base no Manual de Redação da Presidência da República, é correto afirmar que, nessa portaria,
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Q1859204 Redação Oficial

Texto CG1A1-III

PORTARIA Nº 038/2020

DE 17 DE MAIO DE 2020

    O Presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe, em conjunto com a Secretária da Autarquia, no uso de suas atribuições legais e regimentais, conferidas no Regimento Interno;

     CONSIDERANDO a ausência, pelos próximos três meses, da secretária Dr.ª Fulana de Tal, Coren-SE n° 02468-ENF, justificada por motivo de saúde;

        RESOLVEM:

        Art. 1º – Designar o conselheiro Dr. Beltrano de Tal, Coren-SE n° 13579-ENF, para assumir o cargo de Secretário em exercício do COREN-SE;

    Art. 2º – Conceder auxílio-representação, de acordo com a Decisão COREN-SE 004/2017;

        Art. 3º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura;

        Art. 4º – Dê ciência e cumpra-se.


Aracaju, 17 de maio de 2020


        Dr. Sicrano de Tal                                         Dr.ª Fulana de Tal

        Coren-SE n° 36912-ENF                              Coren-SE n° 02468-ENF

        Presidente                                                    Secretária 

Com base no Manual de Redação da Presidência da República, assinale a opção correta, a respeito das condições de produção de portaria. 
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Q1859205 Filosofia
    A importância atribuída por Kant à dignidade humana define nossas concepções atuais dos direitos humanos universais. Ademais, seu conceito de liberdade figura em muitos de nossos debates contemporâneos sobre justiça. (...) “Aja apenas segundo um determinado princípio que, na sua opinião, deveria constituir uma lei universal.” Kant considera uma “máxima” o preceito ou princípio que propicia a razão para a ação de uma pessoa. Na verdade, isso significa que só devemos agir de acordo com os princípios que podemos universalizar, sem entrar em contradição.     SANDEL, M. J. Justiça – O que é fazer a coisa certa. Cap. 5. O que importa é o motivo. – Immanuel Kant. P. 143-152. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2012 (com adaptações).
O excerto apresentado refere-se 
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Q1859206 Direito Administrativo
    O Ministério Público de Sergipe propôs ação de improbidade administrativa contra a enfermeira Rita, suspeita de ter deixado de aplicar, propositalmente, a vacina contra covid-19 em um idoso em Aracaju. O Ministério Público de Sergipe denunciou a profissional de saúde pela prática do ato de improbidade, visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência, de acordo com a Lei n.º 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa).     Nessa situação hipotética, na denúncia proposta pelo Ministério Público, independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, caso Rita seja condenada pelo ato de improbidade contra os princípios da administração pública, entre outras cominações da referida lei, ela estará sujeita a
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Q1859207 Direito Administrativo
Considerando a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal sobre improbidade administrativa, é correto afirmar que
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Q1859208 Direito Administrativo
    A Promotoria de Justiça de Sergipe pediu a condenação de enfermeiro suspeito de desviar doses da vacina contra covid-19 para empresários de Aracaju que não faziam parte dos grupos prioritários do Plano Nacional de Imunização.     Com base nessa situação hipotética e considerando o disposto na Lei de Improbidade Administrativa e no entendimento jurisprudencial acerca do tema, assinale a opção correta.
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Q1859209 Direito Administrativo
No que se refere a organização administrativa, conselho profissional é considerado 
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Q1859210 Direito Administrativo
Caso determinada entidade pública pretenda realizar contratação de serviços de informática, a administração deverá adotar licitação do tipo
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Q1859211 Direito Administrativo
Considere que, no exercício da função pública, determinado servidor público tenha praticado ato comissivo que veio a ocasionar prejuízo a terceiro. Nessa hipótese, o Estado
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Q1859212 Direito Administrativo
    José possui emprego público federal cuja função é de nível técnico especializado e pretende prestar concurso para cargo público de professor de universidade estadual.
Nessa situação hipotética, José
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Q1859213 Direito Administrativo
    Até que se prove o contrário, presume-se que os atos administrativos foram emitidos em observância à lei. Em decorrência desse atributo, consideram-se verdadeiros os fatos alegados pela administração e, por sua vez, o administrado tem o dever de cumprir o ato administrativo enquanto não decretada a invalidade deste pela própria administração ou pelo Poder Judiciário.     O excerto apresentado se refere ao atributo do ato administrativo da
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Q1859214 Noções de Informática
No MS Word, é possível inserir sumário em documento existente, por meio da formatação prévia de estilos e sua atribuição a cada item ou título que será usado como indexador. Assinale a opção correspondente aos comandos necessários para que o usuário execute essas formatações.
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Respostas
1: D
2: B
3: A
4: A
5: A
6: A
7: A
8: D
9: C
10: A
11: C
12: D
13: B
14: A
15: A
16: D
17: B
18: A
19: C
20: B