Questões de Concurso Público SEDUC-AL 2021 para Professor - História
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Os arranjos dos objetos de diversas maneiras, a perspectiva cultural, a dimensão simbólica e abstrata demonstram a noção de tempo em diversos grupos.
As categorias mais relevantes para o ensino desse componente curricular se encerram nos conceitos de indivíduo e sociedade, em uma relação de troca constante e autoafirmação.
Pensar o tempo como um espaço em que os eventos são construídos e, portanto, desenvolvem-se em função da narrativa humana é tarefa fundamental do professor de história.
A expressão “instaurando um vaivém...” abre espaço para pensarmos no ensino de história como uma gangorra de eventos que se somam, mostrando o andamento do tempo social.
A historiografia é uma teoria que sustenta uma parte do estudo da História, mas evita tratar do ensino, que é outro campo de pesquisa e deve estar alinhado a perspectivas da aprendizagem.
Desnaturalizar o tempo significa, de acordo com o texto, ir além da data em si, demonstrar o contexto histórico no qual se desenvolvem os eventos e o perfil das pessoas e sociedades envolvidas.
A expressão “experiências do tempo” utilizada no texto está vinculada à organização, por parte do docente, de eventos em que os estudantes vivam momentos do tempo histórico em estudo.
As relações do homem com o tempo são objeto do ensino da história, pois, por meio desse conceito, os estudantes podem perceber a teia de relações sociais, políticas, econômicas e culturais que a sociedade organiza.
Conforme o autor, o uso de tecnologias pelos estudantes favorece seu desempenho e melhora sua aprendizagem em relação aos conteúdos tradicionais.
Usar as tecnologias da comunicação e da informação no ensino da história melhora o desempenho dos alunos, visto que quebra a linearidade dos livros.
Em função da convivência com a telemática, os estudantes têm tido uma nova percepção gráfica, portanto, mapas e outros materiais relacionados devem ser repensados para atrair esse público.
A linearidade presente nos livros foi quebrada pela convivência com uma nova realidade por parte dos estudantes, em uma vida cada vez mais virtual.
Como o desempenho mental das crianças vem sendo construído com um novo enfoque e novas relações devido à telemática, supõe-se a necessidade de as práticas do ensino da história serem repensadas para garantir a aprendizagem desse conteúdo.
O surgimento do que o autor do texto chama de “sensorium juvenil” não habilita os estudantes para um melhor desempenho dos conteúdos nos currículos tradicionais.