Questões de Concurso Público SESAU-AL 2021 para Médico - Especialidade: Medicina Intensiva
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Quanto ao suporte ventilatório, julgue o item subsequente.
Durante todo o período de prona, são critérios de retorno à
posição supina: hemoptise volumosa; pressão arterial
sistólica inferior a 60 mmHg por mais de cinco minutos, a
despeito de otimização de vasopressores; e piora da
hipoxemia, caracterizada por queda PaO2/FIO2 superior a
30 mmHg em relação ao valor observado na posição supina.
No item subsecutivo, é apresentado um exame referente a arritmia cardíaca, seguido de uma assertiva a ser julgada.
Exame:
Trata-se de uma fibrilação atrial.
No item subsecutivo, é apresentado um exame referente a arritmia cardíaca, seguido de uma assertiva a ser julgada.
Exame:
Trata-se de uma taquicardia sinusal.
No item subsecutivo, é apresentado um exame referente a arritmia cardíaca, seguido de uma assertiva a ser julgada.
Exame:
Nota-se um período de quadrigeminismo ventricular.
No item subsecutivo, é apresentado um exame referente a arritmia cardíaca, seguido de uma assertiva a ser julgada.
Exame:
Trata-se de uma taquicardia ventricular polimórfica.
No item subsecutivo, é apresentado um exame referente a arritmia cardíaca, seguido de uma assertiva a ser julgada.
Exame:
Trata-se de um bloqueio atrioventricular do tipo
Wenckebach.
Um paciente de 76 anos de idade referiu episódios de dor torácica opressiva de moderada intensidade havia três dias. A referida dor surgia independentemente de atividade física e cedia espontaneamente, em menos de dez minutos. Nas últimas 24 horas, o paciente sofrera quatro episódios, porém de maior intensidade, os quais cederam espontaneamente em torno de trinta minutos. Na admissão hospitalar, ele estava assintomático do último episódio de dor, havia quatro horas. O paciente era tabagista, dislipidêmico e diabético havia vinte anos, atualmente em uso de insulina, sinvastatina e ácido acetilsalicílico. Ao exame físico, apresentava: saturação de oxigênio (em ar ambiente) de 93%, pressão arterial de 86 mmHg × 54 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 78 bpm e ritmo cardíaco regular em dois tempos sem sopros. O restante do exame físico foi normal. Observou-se troponina T ultrassensível de 1 µg/L (VR até 0,010 µg/L), e os demais exames laboratoriais de rotina não revelaram anormalidades significativas. A seguir, é mostrado o eletrocardiograma realizado pelo paciente.
Tendo como referência o caso clínico precedente, julgue o item que se segue.
No caso em tela, recomenda-se a dose de ataque do
prasugrel, imediatamente.
Um paciente de 76 anos de idade referiu episódios de dor torácica opressiva de moderada intensidade havia três dias. A referida dor surgia independentemente de atividade física e cedia espontaneamente, em menos de dez minutos. Nas últimas 24 horas, o paciente sofrera quatro episódios, porém de maior intensidade, os quais cederam espontaneamente em torno de trinta minutos. Na admissão hospitalar, ele estava assintomático do último episódio de dor, havia quatro horas. O paciente era tabagista, dislipidêmico e diabético havia vinte anos, atualmente em uso de insulina, sinvastatina e ácido acetilsalicílico. Ao exame físico, apresentava: saturação de oxigênio (em ar ambiente) de 93%, pressão arterial de 86 mmHg × 54 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 78 bpm e ritmo cardíaco regular em dois tempos sem sopros. O restante do exame físico foi normal. Observou-se troponina T ultrassensível de 1 µg/L (VR até 0,010 µg/L), e os demais exames laboratoriais de rotina não revelaram anormalidades significativas. A seguir, é mostrado o eletrocardiograma realizado pelo paciente.
Tendo como referência o caso clínico precedente, julgue o item que se segue.
O referido paciente deve ser prontamente encaminhado para
a angiografia coronária.
Um paciente de 76 anos de idade referiu episódios de dor torácica opressiva de moderada intensidade havia três dias. A referida dor surgia independentemente de atividade física e cedia espontaneamente, em menos de dez minutos. Nas últimas 24 horas, o paciente sofrera quatro episódios, porém de maior intensidade, os quais cederam espontaneamente em torno de trinta minutos. Na admissão hospitalar, ele estava assintomático do último episódio de dor, havia quatro horas. O paciente era tabagista, dislipidêmico e diabético havia vinte anos, atualmente em uso de insulina, sinvastatina e ácido acetilsalicílico. Ao exame físico, apresentava: saturação de oxigênio (em ar ambiente) de 93%, pressão arterial de 86 mmHg × 54 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 78 bpm e ritmo cardíaco regular em dois tempos sem sopros. O restante do exame físico foi normal. Observou-se troponina T ultrassensível de 1 µg/L (VR até 0,010 µg/L), e os demais exames laboratoriais de rotina não revelaram anormalidades significativas. A seguir, é mostrado o eletrocardiograma realizado pelo paciente.
Tendo como referência o caso clínico precedente, julgue o item que se segue.
No caso em questão, está indicado o uso de oxigênio,
enoxaparina e nitroglicerina.
Uma paciente de 71 anos de idade, portadora de hipertensão arterial em uso regular de enalapril, 20 mg ao dia, procurou a emergência com quadro de precordialgia constritiva ao repouso, sem irradiação, havia duas horas. Referiu piora progressiva da dor a despeito do uso de dipirona. Ao exame físico, apresentava: palidez cutâneo-mucosa, saturação de oxigênio (em ar ambiente) de 91%, pressão arterial de 98 mmHg × 66 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 80 bpm e ritmo cardíaco regular em três tempos (B4) sem sopros. O restante do exame físico foi normal. Os resultados das enzimas cardíacas revelaram troponina T (ultrassensível) igual a 0,005 µg/L (VR até 0,010 µg/L). A paciente realizou eletrocardiograma (com calibração padrão), cujo resultado é mostrado a seguir.
Com relação a esse caso clínico, julgue o próximo item.
A referida paciente deve ser encaminhada para a realização
de angioplastia primária, imediatamente.
Uma paciente de 71 anos de idade, portadora de hipertensão arterial em uso regular de enalapril, 20 mg ao dia, procurou a emergência com quadro de precordialgia constritiva ao repouso, sem irradiação, havia duas horas. Referiu piora progressiva da dor a despeito do uso de dipirona. Ao exame físico, apresentava: palidez cutâneo-mucosa, saturação de oxigênio (em ar ambiente) de 91%, pressão arterial de 98 mmHg × 66 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 80 bpm e ritmo cardíaco regular em três tempos (B4) sem sopros. O restante do exame físico foi normal. Os resultados das enzimas cardíacas revelaram troponina T (ultrassensível) igual a 0,005 µg/L (VR até 0,010 µg/L). A paciente realizou eletrocardiograma (com calibração padrão), cujo resultado é mostrado a seguir.
Com relação a esse caso clínico, julgue o próximo item.
Os achados clínicos são justificados pela dilatação
ventricular direita (VD), que resulta no aumento da pressão
intrapericárdica e na redução da pressão sistólica, do débito
do VD, da pré-carga, do volume de ejeção e da dimensão
diastólica final do ventrículo esquerdo (VE), o que ocasiona
desvio do septo interventricular em direção ao VE.
Uma paciente de 71 anos de idade, portadora de hipertensão arterial em uso regular de enalapril, 20 mg ao dia, procurou a emergência com quadro de precordialgia constritiva ao repouso, sem irradiação, havia duas horas. Referiu piora progressiva da dor a despeito do uso de dipirona. Ao exame físico, apresentava: palidez cutâneo-mucosa, saturação de oxigênio (em ar ambiente) de 91%, pressão arterial de 98 mmHg × 66 mmHg (média de três medidas), frequência cardíaca de 80 bpm e ritmo cardíaco regular em três tempos (B4) sem sopros. O restante do exame físico foi normal. Os resultados das enzimas cardíacas revelaram troponina T (ultrassensível) igual a 0,005 µg/L (VR até 0,010 µg/L). A paciente realizou eletrocardiograma (com calibração padrão), cujo resultado é mostrado a seguir.
Com relação a esse caso clínico, julgue o próximo item.
No caso em tela, está indicado o uso de oxigênio, ácido
acetilsalicílico, clopidogrel e metoprolol.
Acerca do manejo de pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) de causa isquêmica, julgue o item que se segue.
O tempo máximo que se pode tolerar do início dos sintomas
até o começo da infusão do trombolítico é de 4 horas.
Acerca do manejo de pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) de causa isquêmica, julgue o item que se segue.
Recomenda-se o uso de oxigênio suplementar em todos os
pacientes com AVC.
Acerca do manejo de pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) de causa isquêmica, julgue o item que se segue.
A administração de ácido acetilsalicílico (AAS) deve ser
iniciada 12 horas após a terapia fibrinolítica.
Acerca do manejo de pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) de causa isquêmica, julgue o item que se segue.
Pacientes elegíveis para terapia fibrinolítica devem ser
mantidos com pressão arterial sistólica abaixo de 185 mmHg
e pressão arterial diastólica menor que 110 mmHg antes do
início do procedimento.
Acerca do manejo de pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) de causa isquêmica, julgue o item que se segue.
O tratamento fibrinolítico intravenoso pode ser iniciado sem
o resultado de testes hematológicos e de coagulação, se não
houver suspeita de anormalidades.
Com relação a endocardites bacterianas, julgue o item seguinte.
Nos casos de endocardite em prótese valvar, quando não se
identifica o agente etiológico, recomenda-se o uso de
vancomicina por 6 semanas, associado a gentamicina por
2 semanas e rifampicina por 2 semanas.
Com relação a endocardites bacterianas, julgue o item seguinte.
O Staphylococcus aureus é o agente etiológico mais comum
e a valva tricúspide é a mais comumente acometida em
usuários de drogas injetáveis.
Com relação a endocardites bacterianas, julgue o item seguinte.
São critérios maiores de Duke para o diagnóstico:
hemoculturas positivas para estreptococos beta-hemolíticos
em duas amostras colhidas separadamente, ecocardiograma
com abscesso e mudança em regurgitação preexistente.