Questões de Concurso Público ANM 2022 para Especialista em Recursos Minerais

Foram encontradas 100 questões

Q1899983 Português
Texto CB1A1-I

   Em 2015, pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta dos fósseis da maior criatura da Terra. Eles estimaram que o dinossauro tivesse 40 metros de comprimento e 20 metros de altura (quando esticava o pescoço). Com 77 toneladas, teria sido tão pesado quanto 14 elefantes africanos e teria tido sete toneladas a mais do que o recordista anterior, o argentinossauro, também localizado na Patagônia. Um mês após o anúncio dos argentinos, paleontólogos brasileiros apresentaram um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP), que afirmaram ser do maior dinossauro do país. O Austroposeidon magnificus, como o chamaram, tinha 25 metros de comprimento e viveu há 70 milhões de anos, segundo os estudiosos. E o Planalto Central abrigou gigantes como esses? Embora escavações nunca tenham sido feitas no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas detectaram indícios de esqueletos de animais extintos e de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 



   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


 Internet: <www.correiobraziliense.com.br> (com adaptações).
Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.

Infere-se do texto que, após o ano de 2015, foram iniciadas escavações no Distrito Federal e na região do Entorno. 
Alternativas
Q1899984 Português
Texto CB1A1-I

   Em 2015, pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta dos fósseis da maior criatura da Terra. Eles estimaram que o dinossauro tivesse 40 metros de comprimento e 20 metros de altura (quando esticava o pescoço). Com 77 toneladas, teria sido tão pesado quanto 14 elefantes africanos e teria tido sete toneladas a mais do que o recordista anterior, o argentinossauro, também localizado na Patagônia. Um mês após o anúncio dos argentinos, paleontólogos brasileiros apresentaram um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP), que afirmaram ser do maior dinossauro do país. O Austroposeidon magnificus, como o chamaram, tinha 25 metros de comprimento e viveu há 70 milhões de anos, segundo os estudiosos. E o Planalto Central abrigou gigantes como esses? Embora escavações nunca tenham sido feitas no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas detectaram indícios de esqueletos de animais extintos e de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 



   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


 Internet: <www.correiobraziliense.com.br> (com adaptações).
Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.

Um mês após o anúncio da descoberta dos fósseis do maior dinossauro da Terra, pesquisadores brasileiros apresentaram a descoberta de fósseis de uma criatura ainda maior que aquela. 
Alternativas
Q1899985 Português
Texto CB1A1-I

   Em 2015, pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta dos fósseis da maior criatura da Terra. Eles estimaram que o dinossauro tivesse 40 metros de comprimento e 20 metros de altura (quando esticava o pescoço). Com 77 toneladas, teria sido tão pesado quanto 14 elefantes africanos e teria tido sete toneladas a mais do que o recordista anterior, o argentinossauro, também localizado na Patagônia. Um mês após o anúncio dos argentinos, paleontólogos brasileiros apresentaram um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP), que afirmaram ser do maior dinossauro do país. O Austroposeidon magnificus, como o chamaram, tinha 25 metros de comprimento e viveu há 70 milhões de anos, segundo os estudiosos. E o Planalto Central abrigou gigantes como esses? Embora escavações nunca tenham sido feitas no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas detectaram indícios de esqueletos de animais extintos e de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 



   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


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No texto, descarta-se a possibilidade de relação entre o desaparecimento de animais gigantes e a caça desses animais pelo ser humano. 
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Q1899986 Português
Texto CB1A1-I

   Em 2015, pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta dos fósseis da maior criatura da Terra. Eles estimaram que o dinossauro tivesse 40 metros de comprimento e 20 metros de altura (quando esticava o pescoço). Com 77 toneladas, teria sido tão pesado quanto 14 elefantes africanos e teria tido sete toneladas a mais do que o recordista anterior, o argentinossauro, também localizado na Patagônia. Um mês após o anúncio dos argentinos, paleontólogos brasileiros apresentaram um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP), que afirmaram ser do maior dinossauro do país. O Austroposeidon magnificus, como o chamaram, tinha 25 metros de comprimento e viveu há 70 milhões de anos, segundo os estudiosos. E o Planalto Central abrigou gigantes como esses? Embora escavações nunca tenham sido feitas no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas detectaram indícios de esqueletos de animais extintos e de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 



   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


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Por determinado período de tempo, seres humanos e certos animais grandes, como o tigre-dentes-de-sabre, o megatério e o gliptodonte, coabitaram o planeta. 
Alternativas
Q1899987 Português
Texto CB1A1-I

   Em 2015, pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta dos fósseis da maior criatura da Terra. Eles estimaram que o dinossauro tivesse 40 metros de comprimento e 20 metros de altura (quando esticava o pescoço). Com 77 toneladas, teria sido tão pesado quanto 14 elefantes africanos e teria tido sete toneladas a mais do que o recordista anterior, o argentinossauro, também localizado na Patagônia. Um mês após o anúncio dos argentinos, paleontólogos brasileiros apresentaram um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP), que afirmaram ser do maior dinossauro do país. O Austroposeidon magnificus, como o chamaram, tinha 25 metros de comprimento e viveu há 70 milhões de anos, segundo os estudiosos. E o Planalto Central abrigou gigantes como esses? Embora escavações nunca tenham sido feitas no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas detectaram indícios de esqueletos de animais extintos e de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 



   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


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Segundo Mark Hubbe e Alex Hubbe, animais menores da megafauna viveram mais tempo que os maiores.
Alternativas
Q1899988 Português
Texto CB1A1-I

   Em 2015, pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta dos fósseis da maior criatura da Terra. Eles estimaram que o dinossauro tivesse 40 metros de comprimento e 20 metros de altura (quando esticava o pescoço). Com 77 toneladas, teria sido tão pesado quanto 14 elefantes africanos e teria tido sete toneladas a mais do que o recordista anterior, o argentinossauro, também localizado na Patagônia. Um mês após o anúncio dos argentinos, paleontólogos brasileiros apresentaram um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP), que afirmaram ser do maior dinossauro do país. O Austroposeidon magnificus, como o chamaram, tinha 25 metros de comprimento e viveu há 70 milhões de anos, segundo os estudiosos. E o Planalto Central abrigou gigantes como esses? Embora escavações nunca tenham sido feitas no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas detectaram indícios de esqueletos de animais extintos e de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 



   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


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No trecho “Os dinossauros foram extintos há milhões de anos” (segundo parágrafo), a substituição de “há” por fazem prejudicaria a correção gramatical do texto. 
Alternativas
Q1899989 Português
Texto CB1A1-I

   Em 2015, pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta dos fósseis da maior criatura da Terra. Eles estimaram que o dinossauro tivesse 40 metros de comprimento e 20 metros de altura (quando esticava o pescoço). Com 77 toneladas, teria sido tão pesado quanto 14 elefantes africanos e teria tido sete toneladas a mais do que o recordista anterior, o argentinossauro, também localizado na Patagônia. Um mês após o anúncio dos argentinos, paleontólogos brasileiros apresentaram um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP), que afirmaram ser do maior dinossauro do país. O Austroposeidon magnificus, como o chamaram, tinha 25 metros de comprimento e viveu há 70 milhões de anos, segundo os estudiosos. E o Planalto Central abrigou gigantes como esses? Embora escavações nunca tenham sido feitas no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas detectaram indícios de esqueletos de animais extintos e de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 



   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


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Com relação aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue. 

A correção gramatical e o sentido do último período do primeiro parágrafo do texto seriam mantidos se ele fosse reescrito da seguinte maneira: Apesar de nunca terem sido feitas escavações no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas localizaram indícios de esqueletos de animais extintos, assim como de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 
Alternativas
Q1899990 Português
Texto CB1A1-I

   Em 2015, pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta dos fósseis da maior criatura da Terra. Eles estimaram que o dinossauro tivesse 40 metros de comprimento e 20 metros de altura (quando esticava o pescoço). Com 77 toneladas, teria sido tão pesado quanto 14 elefantes africanos e teria tido sete toneladas a mais do que o recordista anterior, o argentinossauro, também localizado na Patagônia. Um mês após o anúncio dos argentinos, paleontólogos brasileiros apresentaram um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP), que afirmaram ser do maior dinossauro do país. O Austroposeidon magnificus, como o chamaram, tinha 25 metros de comprimento e viveu há 70 milhões de anos, segundo os estudiosos. E o Planalto Central abrigou gigantes como esses? Embora escavações nunca tenham sido feitas no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas detectaram indícios de esqueletos de animais extintos e de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 



   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


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No quarto período do primeiro parágrafo, o vocábulo “que”, em “que afirmaram ser do maior dinossauro do país”, retoma “um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP)”.
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Q1899991 Português
Texto CB1A1-I

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   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


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No quarto período do último parágrafo, o isolamento do advérbio “gradualmente” entre vírgulas seria gramaticalmente correto. 
Alternativas
Q1899992 Português
Texto CB1A1-I

   Em 2015, pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta dos fósseis da maior criatura da Terra. Eles estimaram que o dinossauro tivesse 40 metros de comprimento e 20 metros de altura (quando esticava o pescoço). Com 77 toneladas, teria sido tão pesado quanto 14 elefantes africanos e teria tido sete toneladas a mais do que o recordista anterior, o argentinossauro, também localizado na Patagônia. Um mês após o anúncio dos argentinos, paleontólogos brasileiros apresentaram um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP), que afirmaram ser do maior dinossauro do país. O Austroposeidon magnificus, como o chamaram, tinha 25 metros de comprimento e viveu há 70 milhões de anos, segundo os estudiosos. E o Planalto Central abrigou gigantes como esses? Embora escavações nunca tenham sido feitas no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas detectaram indícios de esqueletos de animais extintos e de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 



   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


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A substituição da locução verbal “tenha caçado” (primeiro período do terceiro parágrafo) pela forma verbal caçava prejudicaria a coerência e a correção gramatical do texto.
Alternativas
Q1899993 Português
Texto CB1A1-I

   Em 2015, pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta dos fósseis da maior criatura da Terra. Eles estimaram que o dinossauro tivesse 40 metros de comprimento e 20 metros de altura (quando esticava o pescoço). Com 77 toneladas, teria sido tão pesado quanto 14 elefantes africanos e teria tido sete toneladas a mais do que o recordista anterior, o argentinossauro, também localizado na Patagônia. Um mês após o anúncio dos argentinos, paleontólogos brasileiros apresentaram um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP), que afirmaram ser do maior dinossauro do país. O Austroposeidon magnificus, como o chamaram, tinha 25 metros de comprimento e viveu há 70 milhões de anos, segundo os estudiosos. E o Planalto Central abrigou gigantes como esses? Embora escavações nunca tenham sido feitas no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas detectaram indícios de esqueletos de animais extintos e de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 



   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


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Em “como algumas hipóteses para essa extinção sugerem” (segundo período do último parágrafo), o verbo sugerir tem o mesmo sentido de propor.
Alternativas
Q1899994 Português
Texto CB1A1-I

   Em 2015, pesquisadores argentinos anunciaram a descoberta dos fósseis da maior criatura da Terra. Eles estimaram que o dinossauro tivesse 40 metros de comprimento e 20 metros de altura (quando esticava o pescoço). Com 77 toneladas, teria sido tão pesado quanto 14 elefantes africanos e teria tido sete toneladas a mais do que o recordista anterior, o argentinossauro, também localizado na Patagônia. Um mês após o anúncio dos argentinos, paleontólogos brasileiros apresentaram um fóssil resgatado em Presidente Prudente (SP), que afirmaram ser do maior dinossauro do país. O Austroposeidon magnificus, como o chamaram, tinha 25 metros de comprimento e viveu há 70 milhões de anos, segundo os estudiosos. E o Planalto Central abrigou gigantes como esses? Embora escavações nunca tenham sido feitas no Distrito Federal e no Entorno até então, especialistas detectaram indícios de esqueletos de animais extintos e de instrumentos usados por homens das cavernas na região. 



   O ser humano não conviveu com os dinossauros em nenhuma parte do mundo. Os dinossauros foram extintos há milhões de anos, antes do surgimento da humanidade. Mas o primeiro registro da presença humana no Planalto Central coincide com a fase de extinção dos primeiros animais que habitaram a região, bichos grandes e ferozes, como o tigre-dentes-de-sabre. Os homens da caverna também tinham a companhia de outros animais enormes, como o megatério, uma espécie de preguiça, e o gliptodonte, um tatu gigante de até um metro de altura. Por uma faixa de terra onde hoje é a América Central, animais do norte chegaram ao sul. Entre eles, o mastodonte, os cães-urso e os ancestrais dos cavalos, todos antigos moradores do cerrado. 



   Apesar da longa coexistência, não há nenhuma evidência confiável de que o homem tenha caçado os animais gigantes de forma sistemática no território nacional ou mesmo na América do Sul, ao contrário do que ocorreu na América do Norte, onde mamutes e mastodontes eram presas constantes das populações humanas. O desaparecimento da megafauna no território nacional provavelmente não teve relação direta com a chegada do ser humano, como algumas hipóteses para essa extinção sugerem. Os pesquisadores Mark Hubbe e Alex Hubbe acreditam que a extinção dos animais tenha sido desencadeada por uma mudança climática. Na teoria deles, as espécies da megafauna teriam se extinguido gradualmente a partir da última grande glaciação, no fim do período chamado Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos). Os maiores não teriam vivido além de dez mil anos atrás, e os menores teriam avançado um pouco além da nova era, até quatro mil anos atrás. 


 Internet: <www.correiobraziliense.com.br> (com adaptações).
Com relação aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.

Os dois primeiros períodos do segundo parágrafo estabelecem uma relação de causa e consequência, em que o primeiro período consiste na causa e o segundo, na consequência.
Alternativas
Q1899995 Inglês
After two collapses, a third dam at ‘imminent risk of rupture’

  A dam holding back mining waste from a Brazilian miner is at risk of collapsing, a government audit says. The same company was responsible for two tailings dam collapses since 2015 that unleashed millions of gallons of toxic sludge and killed hundreds of people in Brazil’s southeastern state of Minas Gerais, which has been known worldwide as the Brumadinho Dam Collapse.
   The retired Xingu dam at Alegria iron ore mine in Mariana — the same municipality where a tailings dam collapsed in November 2015 in what’s considered Brazil’s worst environmental disaster to date — is at “serious and imminent risk of rupture by liquefaction,” according to an audit report from a local state organ. The report says the Xingu dam “does not present stability conditions.” “It is, therefore, an extremely serious situation that puts at risk workers who perform activities, access or remain on the crest, on the downstream slopes, in the flood area and in the area on the tailings upstream of the dam,” the document says.
  The ANM (National Mining Agency) rated the Xingu dam’s safety at level 2 in a September 2020 assessment, after requesting the company to improve the structure. The miner has fulfilled part of the request, but has sought a deadline extension for other repair works, without major changes in the structure. In its most recent inspection, ANM identified structural problems where no corrective measures had been implemented. 

Internet: <news.mongabay.com> (adapted).
Based on the text above, judge the following item.

The text informs that the ANM has already checked on the Xingu dam, has requested the miner to improve the structure and has also fulfilled part of the request. 
Alternativas
Q1899996 Inglês
After two collapses, a third dam at ‘imminent risk of rupture’

  A dam holding back mining waste from a Brazilian miner is at risk of collapsing, a government audit says. The same company was responsible for two tailings dam collapses since 2015 that unleashed millions of gallons of toxic sludge and killed hundreds of people in Brazil’s southeastern state of Minas Gerais, which has been known worldwide as the Brumadinho Dam Collapse.
   The retired Xingu dam at Alegria iron ore mine in Mariana — the same municipality where a tailings dam collapsed in November 2015 in what’s considered Brazil’s worst environmental disaster to date — is at “serious and imminent risk of rupture by liquefaction,” according to an audit report from a local state organ. The report says the Xingu dam “does not present stability conditions.” “It is, therefore, an extremely serious situation that puts at risk workers who perform activities, access or remain on the crest, on the downstream slopes, in the flood area and in the area on the tailings upstream of the dam,” the document says.
  The ANM (National Mining Agency) rated the Xingu dam’s safety at level 2 in a September 2020 assessment, after requesting the company to improve the structure. The miner has fulfilled part of the request, but has sought a deadline extension for other repair works, without major changes in the structure. In its most recent inspection, ANM identified structural problems where no corrective measures had been implemented. 

Internet: <news.mongabay.com> (adapted).
Based on the text above, judge the following item.

Never before has the company mentioned in the text been responsible for tailings dam collapses in Brazil. 
Alternativas
Q1899997 Inglês
After two collapses, a third dam at ‘imminent risk of rupture’

  A dam holding back mining waste from a Brazilian miner is at risk of collapsing, a government audit says. The same company was responsible for two tailings dam collapses since 2015 that unleashed millions of gallons of toxic sludge and killed hundreds of people in Brazil’s southeastern state of Minas Gerais, which has been known worldwide as the Brumadinho Dam Collapse.
   The retired Xingu dam at Alegria iron ore mine in Mariana — the same municipality where a tailings dam collapsed in November 2015 in what’s considered Brazil’s worst environmental disaster to date — is at “serious and imminent risk of rupture by liquefaction,” according to an audit report from a local state organ. The report says the Xingu dam “does not present stability conditions.” “It is, therefore, an extremely serious situation that puts at risk workers who perform activities, access or remain on the crest, on the downstream slopes, in the flood area and in the area on the tailings upstream of the dam,” the document says.
  The ANM (National Mining Agency) rated the Xingu dam’s safety at level 2 in a September 2020 assessment, after requesting the company to improve the structure. The miner has fulfilled part of the request, but has sought a deadline extension for other repair works, without major changes in the structure. In its most recent inspection, ANM identified structural problems where no corrective measures had been implemented. 

Internet: <news.mongabay.com> (adapted).
Based on the text above, judge the following item.

It can be concluded from the text that the tailings dams which collapsed and killed many people were both located in the same state in Brazil. 
Alternativas
Q1899998 Inglês
After two collapses, a third dam at ‘imminent risk of rupture’

  A dam holding back mining waste from a Brazilian miner is at risk of collapsing, a government audit says. The same company was responsible for two tailings dam collapses since 2015 that unleashed millions of gallons of toxic sludge and killed hundreds of people in Brazil’s southeastern state of Minas Gerais, which has been known worldwide as the Brumadinho Dam Collapse.
   The retired Xingu dam at Alegria iron ore mine in Mariana — the same municipality where a tailings dam collapsed in November 2015 in what’s considered Brazil’s worst environmental disaster to date — is at “serious and imminent risk of rupture by liquefaction,” according to an audit report from a local state organ. The report says the Xingu dam “does not present stability conditions.” “It is, therefore, an extremely serious situation that puts at risk workers who perform activities, access or remain on the crest, on the downstream slopes, in the flood area and in the area on the tailings upstream of the dam,” the document says.
  The ANM (National Mining Agency) rated the Xingu dam’s safety at level 2 in a September 2020 assessment, after requesting the company to improve the structure. The miner has fulfilled part of the request, but has sought a deadline extension for other repair works, without major changes in the structure. In its most recent inspection, ANM identified structural problems where no corrective measures had been implemented. 

Internet: <news.mongabay.com> (adapted).
Based on the text above, judge the following item.

We can infer from the text that the dam which is at serious risk of collapsing is still working and may put its workers at risk too. 
Alternativas
Q1899999 Inglês
Can alternative tailings disposal become the norm in mining?

   There is no doubt that the resources extracted from mining are critical to our way of life. Likely, you’re reading this on your computer, smartphone, or tablet. Mining touches all our lives daily (in addition to metals used in electronics, think about that can of soda you are drinking, or the aggregate used to pave your driveway). The industry works hard to make sure the net impact is positive. 
   However, the waste associated with mining, both past and present, is an unavoidable result of conventional mineral processing. In the future it may be possible to extract metals like copper and gold without crushing and grinding the ore down to fine particle size and adding considerable quantities of liquid, resulting in conventional tailings.
    What are the challenges associated with conventional tailings? Well, it is all about water. Managing seepage from the tailings themselves, monitoring pore water pressure within the tailings dams or designing facilities to safely store or pass flood events. Because such a significant quantity of water is added during mineral processing, “conventional” tailings dams store the tailings as a slurry. Water within the tailing material is either evaporated, migrates as seepage or remains entrained within the tailings impoundment. Removing water prior to disposal through various means is considered “alternative” disposal. Mining low grades of ore has resulted in increased water use per unit of production. In some cases, the availability of water is one of the greatest constraints on mine development.

Internet: <www.stantec.com> (adapted). 
Considering the ideas stated in the text and the vocabulary used in it, judge the following item. 

In the second sentence of the first paragraph, the word “Likely” means the same as Probably.
Alternativas
Q1900000 Inglês
Can alternative tailings disposal become the norm in mining?

   There is no doubt that the resources extracted from mining are critical to our way of life. Likely, you’re reading this on your computer, smartphone, or tablet. Mining touches all our lives daily (in addition to metals used in electronics, think about that can of soda you are drinking, or the aggregate used to pave your driveway). The industry works hard to make sure the net impact is positive. 
   However, the waste associated with mining, both past and present, is an unavoidable result of conventional mineral processing. In the future it may be possible to extract metals like copper and gold without crushing and grinding the ore down to fine particle size and adding considerable quantities of liquid, resulting in conventional tailings.
    What are the challenges associated with conventional tailings? Well, it is all about water. Managing seepage from the tailings themselves, monitoring pore water pressure within the tailings dams or designing facilities to safely store or pass flood events. Because such a significant quantity of water is added during mineral processing, “conventional” tailings dams store the tailings as a slurry. Water within the tailing material is either evaporated, migrates as seepage or remains entrained within the tailings impoundment. Removing water prior to disposal through various means is considered “alternative” disposal. Mining low grades of ore has resulted in increased water use per unit of production. In some cases, the availability of water is one of the greatest constraints on mine development.

Internet: <www.stantec.com> (adapted). 
Considering the ideas stated in the text and the vocabulary used in it, judge the following item.

Up to a certain extent, mining is present in our everyday lives.  
Alternativas
Q1900001 Inglês
Can alternative tailings disposal become the norm in mining?

   There is no doubt that the resources extracted from mining are critical to our way of life. Likely, you’re reading this on your computer, smartphone, or tablet. Mining touches all our lives daily (in addition to metals used in electronics, think about that can of soda you are drinking, or the aggregate used to pave your driveway). The industry works hard to make sure the net impact is positive. 
   However, the waste associated with mining, both past and present, is an unavoidable result of conventional mineral processing. In the future it may be possible to extract metals like copper and gold without crushing and grinding the ore down to fine particle size and adding considerable quantities of liquid, resulting in conventional tailings.
    What are the challenges associated with conventional tailings? Well, it is all about water. Managing seepage from the tailings themselves, monitoring pore water pressure within the tailings dams or designing facilities to safely store or pass flood events. Because such a significant quantity of water is added during mineral processing, “conventional” tailings dams store the tailings as a slurry. Water within the tailing material is either evaporated, migrates as seepage or remains entrained within the tailings impoundment. Removing water prior to disposal through various means is considered “alternative” disposal. Mining low grades of ore has resulted in increased water use per unit of production. In some cases, the availability of water is one of the greatest constraints on mine development.

Internet: <www.stantec.com> (adapted). 
Considering the ideas stated in the text and the vocabulary used in it, judge the following item.

An alternative disposal method mentioned in the text could be removing water from waste before its disposal. 
Alternativas
Q1900002 Inglês
Can alternative tailings disposal become the norm in mining?

   There is no doubt that the resources extracted from mining are critical to our way of life. Likely, you’re reading this on your computer, smartphone, or tablet. Mining touches all our lives daily (in addition to metals used in electronics, think about that can of soda you are drinking, or the aggregate used to pave your driveway). The industry works hard to make sure the net impact is positive. 
   However, the waste associated with mining, both past and present, is an unavoidable result of conventional mineral processing. In the future it may be possible to extract metals like copper and gold without crushing and grinding the ore down to fine particle size and adding considerable quantities of liquid, resulting in conventional tailings.
    What are the challenges associated with conventional tailings? Well, it is all about water. Managing seepage from the tailings themselves, monitoring pore water pressure within the tailings dams or designing facilities to safely store or pass flood events. Because such a significant quantity of water is added during mineral processing, “conventional” tailings dams store the tailings as a slurry. Water within the tailing material is either evaporated, migrates as seepage or remains entrained within the tailings impoundment. Removing water prior to disposal through various means is considered “alternative” disposal. Mining low grades of ore has resulted in increased water use per unit of production. In some cases, the availability of water is one of the greatest constraints on mine development.

Internet: <www.stantec.com> (adapted). 
Considering the ideas stated in the text and the vocabulary used in it, judge the following item.

Nowadays, it is already possible to extract minerals without generating any waste at all.
Alternativas
Respostas
1: E
2: E
3: E
4: C
5: C
6: C
7: C
8: C
9: C
10: E
11: C
12: E
13: E
14: E
15: C
16: E
17: C
18: C
19: C
20: E