Questões de Concurso Público SEE-PE 2022 para Professor - História
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As possibilidades de avaliação do aprendizado, bem como as formas de abordagem do conteúdo, têm fundamental importância para o alcance das metas propostas no currículo.
Na avaliação em história, a carga político-ideológica acaba por determinar que os objetivos do ensino desse componente curricular estejam articulados à crítica e ao enriquecimento cultural.
Assim como nos demais componentes curriculares, também em história uma concepção de educação e uma estratégia pedagógica devem ser subjacentes à avaliação.
Ao se avaliar a aprendizagem dos estudantes, avalia-se, também, a intervenção do professor, já que o ensino deve ser planejado e replanejado em função das aprendizagens.
A escolha de habilidades para comporem o currículo e que possam atender ao estado e aos municípios tem um papel muito importante, no sentido de garantir que os saberes de algumas localidades sejam atendidos em detrimento de outros.
Nos anos iniciais do ensino fundamental, as aulas de história devem fomentar, prioritariamente, as relações de pertencimento nacional, de maneira que o estudante se compreenda dentro da dimensão de um continente repleto de eventos e marcos históricos.
A proposição das competências e habilidades do estado de Pernambuco, ao enfatizar as histórias regionais, destoa do currículo do curso de História, que dá pouca ou ênfase às histórias regionais.
Conforme definido pelo Currículo de Pernambuco, o conhecimento histórico nos anos iniciais do ensino fundamental é parte inerente à constituição do sujeito em sua historicidade.
As competências e habilidades propostas para os anos iniciais do ensino fundamental se apresentam como um desafio, visto que têm como demanda a formação de um sujeito social logo no início do processo de escolarização.
Em geral, ao ultrapassar os estágios da caça e da coleta, povos que desconheciam a escrita desenvolveram a agricultura, fato que foi decisivo para a sedentarização e a organização política das sociedades, ou seja, para o surgimento das primeiras formas de Estado.
A crença na imortalidade da alma foi elemento definidor da religião egípcia, o que explica, em larga medida, a forma como seus mortos eram sepultados.
A construção das monumentais pirâmides no Egito foi realizada com mão de obra livre, sob o comando de um Estado politicamente descentralizado.
A mais importante economia agropastoril da Antiguidade Oriental foi a Fenícia, razão por que seu comércio marítimo mostrou-se irrelevante.
A Pérsia constituiu um grande império na Antiguidade, teve em Ciro um de seus maiores governantes e tentou estender seus domínios até a Europa, enfrentando a Grécia.
Os hebreus foram os primeiros habitantes do território denominado Palestina, onde permaneceram ao longo de toda sua história.
Banhada pelos rios Tigre e Eufrates, a Mesopotâmia foi palco de civilizações que, ao longo do tempo, ocuparam sucessivamente a região.
As Guerras Púnicas, entre Roma e Cartago, determinaram o fim do projeto imperialista romano.
Na Antiguidade Clássica, Grécia e Roma cursaram trajetória rigorosamente similar: ambas fizeram florescer uma cultura apartada da religião e com inexistência de escravidão.
A democracia nasceu na Grécia Antiga e notabilizou-se por estender a cidadania a todos os habitantes de Atenas.
A expansão romana ocorreu em duas etapas: a conquista da Península e o domínio do Mediterrâneo.