Após a morte de Renato, que vivia em união estável com
Carla, sua dependente econômica, Jorge requereu o
reconhecimento de união estável com o falecido, para fins
previdenciários, alegando que os dois possuíam vida em comum,
pagavam juntos o aluguel de um apartamento e compareciam a
eventos sociais como um casal.
Nesse caso hipotético,