Questões de Concurso Público CAPES 2024 para Analista em Ciência e Tecnologia

Foram encontradas 120 questões

Q2415237 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


No segundo período do primeiro parágrafo, a substituição de “bizarra” por bizarro comprometeria a correção gramatical do texto.

Alternativas
Q2415238 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


O termo “desconfortável”, no primeiro período do segundo parágrafo, veicula um juízo de valor do autor a respeito da “descoberta da ignorância”, tratada no parágrafo anterior.

Alternativas
Q2415239 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
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Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


De acordo com o texto, vivemos em uma “sociedade da ignorância” porque o conhecimento individual não é idêntico ao conhecimento acumulado pela humanidade em geral, consequentemente, as pessoas não sabem tudo sobre todos os assuntos.

Alternativas
Q2415240 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
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Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


Entende-se do texto que o conceito de “sociedade do conhecimento” perdurou por mais de trinta anos, até a sua substituição pela chamada “sociedade da ignorância”, recém-descoberta.

Alternativas
Q2415241 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
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Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


Segundo o texto, o estudo da história social da ignorância envolveria descobrir as pessoas que ignoram algo em determinado espaço e em determinada época, o objeto da ignorância dessas pessoas, as causas dessa ignorância e seus efeitos.

Alternativas
Q2415242 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
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Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


No último período do segundo parágrafo, a oração “falar de manutenção” funciona como complemento do termo “preciso”, que está empregado como adjetivo no referido período.

Alternativas
Q2415243 Português
        Nos últimos anos, uma das tendências mais surpreendentes das ciências sociais pode ser descrita como a descoberta da ignorância. À primeira vista, parece bizarra a escolha desse objeto de estudo, pois há mais de trinta anos nos dizem que vivemos numa sociedade do conhecimento. Está cada vez mais claro, entretanto, que hoje vivemos também numa sociedade da ignorância, em que, de fato, sabemos pouco sobre as doenças, o meio ambiente e o funcionamento dos negócios e da política.
        Essa desconfortável tomada de consciência nos coloca um desafio. Como estudar a falta de conhecimento? Uma das respostas tem sido examinar as práticas correntes de ocultação de informações ou circulação de fake news, descrevendo essas atividades como exemplos da construção, produção ou fabricação da ignorância, quando, por exemplo, encobrem calamidades ou defendem que determinada droga não tem efeitos colaterais perigosos. Seria mais preciso falar de manutenção do que de produção da ignorância.
        Outra resposta a esse novo desafio seria estudar a história social da ignorância, perguntando quem ignora o quê em dado lugar e em dada época, quais são as causas dessa ignorância e, acima de tudo, que consequências ela produz. A humanidade nunca soube tantas coisas como hoje, mas cada indivíduo tem conhecimento apenas de uma parte ínfima desse saber. Quanto mais se tem a saber, mais se pode ignorar.

Peter Burke. A ignorância na política. E a política da ignorância. Revista Piauí, ed. 168, 2020.
Internet:<https://piaui.folha.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, a respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto precedente.


As orações que formam o último período do texto estão coordenadas com base em uma relação semântica de contraste.

Alternativas
Q2415244 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


No último período do texto, as formas pronominais “suas” e “ele” são elementos de coesão referencial que remetem à expressão “o enunciador”.

Alternativas
Q2415245 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


No texto, o autor atesta a importância da argumentação na vida em sociedade e principalmente nas relações democráticas.

Alternativas
Q2415246 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


O texto se caracteriza como predominantemente dissertativo-expositivo.

Alternativas
Q2415247 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


O emprego do presente do indicativo no segundo parágrafo do texto sinaliza que as ações apresentadas tiveram início no passado e se estendem até o momento atual.

Alternativas
Q2415248 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


Ao empregar o vocábulo “se” em “não se poderiam resolver todas as questões pela força” (primeiro período do texto), o autor, ao mesmo tempo, indetermina o sujeito gramatical da oração e omite o agente responsável pela ação expressa pelo verbo “resolver”.

Alternativas
Q2415249 Português
            A vida em sociedade trouxe para os seres humanos um aprendizado extremamente importante: não se poderiam resolver todas as questões pela força, era preciso usar a palavra para persuadir os outros a fazer alguma coisa. Por isso, o aparecimento da argumentação está ligado à vida em sociedade e, principalmente, ao surgimento das primeiras democracias.
         Todo discurso tem uma dimensão argumentativa. Alguns se apresentam como explicitamente argumentativos (por exemplo, o discurso político, o discurso publicitário), enquanto outros não se apresentam como tal (por exemplo, o discurso didático, o discurso romanesco, o discurso lírico). No entanto, todos são argumentativos: de um lado, porque o modo de funcionamento real do discurso é o dialogismo; de outro, porque sempre o enunciador pretende que suas posições sejam acolhidas, que ele mesmo seja aceito, que o enunciatário faça dele uma boa imagem.

José Luiz Fiorin. Argumentação. 2.ª ed. revista e ampliada.
São Paulo: Editora Contexto, 2022, p.11 (com adaptações).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


Em “à vida” (segundo período do primeiro parágrafo), é facultativo o emprego do acento indicativo de crase no vocábulo “à”.

Alternativas
Q2415250 Inglês
        Back in October 2011, Stanford professors launched three free online courses, open to the public. One by one, these courses went massive, with enrollments topping 100.000 students each. Soon the media was calling these courses MOOCs, short for massive open online courses.
         Since then, more than 1.200 universities around the world have launched free online courses. In addition to the larger global MOOC platforms, many national governments around the world have launched their own country-specific MOOC platforms, including India, Italy, Israel, Mexico and Thailand.
            After a decade of popularization, in 2021, over 220 million students had signed up for at least one course on one of these platforms, and 40 million did so in 2021 alone. MOOCs and MOOC platforms are still growing, even after the crazy “Year of the MOOC” prompted by the pandemic and travel restrictions.
            At Class Central, we try to catalog as many MOOCs as possible, and our listing currently includes more than 150.000 of them, from MOOC platforms and other online learning platforms. But due to limited resources, we cannot index every single one. If you’re looking for MOOCs from around the world, this list is our best attempt to catalog all different MOOC platforms that are out there.

Internet:<https://classcentral.coom>  (adapted)

Keeping in mind the ideas expressed above and the linguistic aspects of the text, judge the following item. 


The verb “prompted” (in the second sentence of the third paragraph) conveys the same idea as restrained.

Alternativas
Q2415251 Inglês
        Back in October 2011, Stanford professors launched three free online courses, open to the public. One by one, these courses went massive, with enrollments topping 100.000 students each. Soon the media was calling these courses MOOCs, short for massive open online courses.
         Since then, more than 1.200 universities around the world have launched free online courses. In addition to the larger global MOOC platforms, many national governments around the world have launched their own country-specific MOOC platforms, including India, Italy, Israel, Mexico and Thailand.
            After a decade of popularization, in 2021, over 220 million students had signed up for at least one course on one of these platforms, and 40 million did so in 2021 alone. MOOCs and MOOC platforms are still growing, even after the crazy “Year of the MOOC” prompted by the pandemic and travel restrictions.
            At Class Central, we try to catalog as many MOOCs as possible, and our listing currently includes more than 150.000 of them, from MOOC platforms and other online learning platforms. But due to limited resources, we cannot index every single one. If you’re looking for MOOCs from around the world, this list is our best attempt to catalog all different MOOC platforms that are out there.

Internet:<https://classcentral.coom>  (adapted)

Keeping in mind the ideas expressed above and the linguistic aspects of the text, judge the following item. 


The text can be described as an introduction to a definitive list of countries that offer MOOCs.

Alternativas
Q2415252 Inglês
        Back in October 2011, Stanford professors launched three free online courses, open to the public. One by one, these courses went massive, with enrollments topping 100.000 students each. Soon the media was calling these courses MOOCs, short for massive open online courses.
         Since then, more than 1.200 universities around the world have launched free online courses. In addition to the larger global MOOC platforms, many national governments around the world have launched their own country-specific MOOC platforms, including India, Italy, Israel, Mexico and Thailand.
            After a decade of popularization, in 2021, over 220 million students had signed up for at least one course on one of these platforms, and 40 million did so in 2021 alone. MOOCs and MOOC platforms are still growing, even after the crazy “Year of the MOOC” prompted by the pandemic and travel restrictions.
            At Class Central, we try to catalog as many MOOCs as possible, and our listing currently includes more than 150.000 of them, from MOOC platforms and other online learning platforms. But due to limited resources, we cannot index every single one. If you’re looking for MOOCs from around the world, this list is our best attempt to catalog all different MOOC platforms that are out there.

Internet:<https://classcentral.coom>  (adapted)

Keeping in mind the ideas expressed above and the linguistic aspects of the text, judge the following item. 


According to third paragraph of the text, more than 220 million students registered on MOOC platforms during the so called “Year of the MOOC” — 2021.

Alternativas
Q2415253 Inglês
        Back in October 2011, Stanford professors launched three free online courses, open to the public. One by one, these courses went massive, with enrollments topping 100.000 students each. Soon the media was calling these courses MOOCs, short for massive open online courses.
         Since then, more than 1.200 universities around the world have launched free online courses. In addition to the larger global MOOC platforms, many national governments around the world have launched their own country-specific MOOC platforms, including India, Italy, Israel, Mexico and Thailand.
            After a decade of popularization, in 2021, over 220 million students had signed up for at least one course on one of these platforms, and 40 million did so in 2021 alone. MOOCs and MOOC platforms are still growing, even after the crazy “Year of the MOOC” prompted by the pandemic and travel restrictions.
            At Class Central, we try to catalog as many MOOCs as possible, and our listing currently includes more than 150.000 of them, from MOOC platforms and other online learning platforms. But due to limited resources, we cannot index every single one. If you’re looking for MOOCs from around the world, this list is our best attempt to catalog all different MOOC platforms that are out there.

Internet:<https://classcentral.coom>  (adapted)

Keeping in mind the ideas expressed above and the linguistic aspects of the text, judge the following item. 


The phrase “short for massive open online courses” (in the last sentence of the first paragraph) can be correctly replaced with which stands for massive open online courses.

Alternativas
Q2415254 Inglês
        Back in October 2011, Stanford professors launched three free online courses, open to the public. One by one, these courses went massive, with enrollments topping 100.000 students each. Soon the media was calling these courses MOOCs, short for massive open online courses.
         Since then, more than 1.200 universities around the world have launched free online courses. In addition to the larger global MOOC platforms, many national governments around the world have launched their own country-specific MOOC platforms, including India, Italy, Israel, Mexico and Thailand.
            After a decade of popularization, in 2021, over 220 million students had signed up for at least one course on one of these platforms, and 40 million did so in 2021 alone. MOOCs and MOOC platforms are still growing, even after the crazy “Year of the MOOC” prompted by the pandemic and travel restrictions.
            At Class Central, we try to catalog as many MOOCs as possible, and our listing currently includes more than 150.000 of them, from MOOC platforms and other online learning platforms. But due to limited resources, we cannot index every single one. If you’re looking for MOOCs from around the world, this list is our best attempt to catalog all different MOOC platforms that are out there.

Internet:<https://classcentral.coom>  (adapted)

Keeping in mind the ideas expressed above and the linguistic aspects of the text, judge the following item. 


It is correct to conclude from the text that the total number of students who signed up for the three free online courses offered by Stanford in 2011 was higher than 300.000.

Alternativas
Q2415255 Pedagogia

Julgue o item a seguir de acordo com o Decreto n.º 9.235/2017, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino.


O Decreto n.º 9.235/2017 determina que o prazo de validade dos atos autorizativos é de dois anos, contados da data de publicação do ato.

Alternativas
Q2415256 Pedagogia

Julgue o item a seguir de acordo com o Decreto n.º 9.235/2017, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino.


Os atos administrativos de credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior (IES), bem como os de autorização, reconhecimento ou renovação de reconhecimento de cursos superiores, são atos autorizativos.  

Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: C
4: E
5: C
6: E
7: E
8: C
9: C
10: C
11: E
12: E
13: E
14: E
15: E
16: E
17: C
18: C
19: E
20: C