Questões de Concurso Público Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES 2024 para Professor de Educação Básica - PEB C - Língua Portuguesa
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Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
Internet: www.scielo.br (com adaptações).
Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
A correção do texto seria prejudicada caso a forma verbal
“emergiu” (primeiro período do terceiro parágrafo) fosse
flexionada na terceira pessoa do plural — emergiram.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
Internet: www.scielo.br (com adaptações).
Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
Os termos “efetiva” e “competente” (primeiro período do
primeiro parágrafo) são empregados no texto como
sinônimos.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
Internet: www.scielo.br (com adaptações).
Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
A oração “que envolvem a língua escrita” (primeiro período
do primeiro parágrafo) classifica-se como subordinada
adjetiva restritiva.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
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Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
No primeiro período do texto, a palavra “países” é
empregada em sentido denotativo.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
Internet: www.scielo.br (com adaptações).
Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
Estaria mantida a correção ortográfica, mas não as relações
sintáticas estabelecidas no segundo período do segundo
parágrafo caso o vocábulo “porque” fosse reescrito como
por que.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
Internet: www.scielo.br (com adaptações).
Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
No primeiro período do terceiro parágrafo, a palavra “onde”,
que se classifica como conjunção subordinativa, introduz
uma oração subordinada adverbial de sentido temporal, o
qual se evidencia pelo segmento “no início dos anos 80 do
século passado”.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
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Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
No segundo período do segundo parágrafo, o vocábulo “se”
funciona como índice de indeterminação do sujeito.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
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Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
É facultativo o emprego de vírgula após a expressão “as
publicações” (segundo período do terceiro parágrafo).
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
Internet: www.scielo.br (com adaptações).
Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
No último parágrafo, o trecho entre travessões exerce a
função sintática de aposto.
Há quem diga que um dia os robôs irão dominar o mundo, já outros duvidam completamente dessa afirmação. Se isso vai ou não acontecer, não se sabe, mas o debate surgiu com força em 2023 — em boa medida, impulsionado por uma plataforma de inteligência artificial, o ChatGPT (chat generative pre-trained transformer).
No final de 2022, o ChatGPT foi disponibilizado ao público e logo se popularizou. Na prática, ele responde a perguntas em poucos segundos. Mas essa não é bem a novidade — haja vista a Siri, da Apple, e a Alexa, da Amazon. O que chama a atenção no ChatGPT é a capacidade de responder a questões mais complexas e específicas em linguagem mais fluida, como em uma conversa.
A tecnologia logo chamou a atenção dos profissionais de ensino, que começaram a se questionar sobre o impacto da ferramenta nas salas de aula e sobre o seu potencial para ajudar alunos e professores, caso seja integrada à prática pedagógica.
Internet: <https://novaescola.org.br/> (com adaptações).
Julgue o item a seguir, relativos a aspectos linguísticos do texto precedente.
No trecho “e sobre o seu potencial para ajudar alunos e
professores, caso seja integrada à prática pedagógica”
(último parágrafo), o emprego da vírgula é facultativo.
Há quem diga que um dia os robôs irão dominar o mundo, já outros duvidam completamente dessa afirmação. Se isso vai ou não acontecer, não se sabe, mas o debate surgiu com força em 2023 — em boa medida, impulsionado por uma plataforma de inteligência artificial, o ChatGPT (chat generative pre-trained transformer).
No final de 2022, o ChatGPT foi disponibilizado ao público e logo se popularizou. Na prática, ele responde a perguntas em poucos segundos. Mas essa não é bem a novidade — haja vista a Siri, da Apple, e a Alexa, da Amazon. O que chama a atenção no ChatGPT é a capacidade de responder a questões mais complexas e específicas em linguagem mais fluida, como em uma conversa.
A tecnologia logo chamou a atenção dos profissionais de ensino, que começaram a se questionar sobre o impacto da ferramenta nas salas de aula e sobre o seu potencial para ajudar alunos e professores, caso seja integrada à prática pedagógica.
Internet: <https://novaescola.org.br/> (com adaptações).
Julgue o item a seguir, relativos a aspectos linguísticos do texto precedente.
São corretas as seguintes formas de translinear a palavra
“fluida”: flui-da; flu-ida.
Há quem diga que um dia os robôs irão dominar o mundo, já outros duvidam completamente dessa afirmação. Se isso vai ou não acontecer, não se sabe, mas o debate surgiu com força em 2023 — em boa medida, impulsionado por uma plataforma de inteligência artificial, o ChatGPT (chat generative pre-trained transformer).
No final de 2022, o ChatGPT foi disponibilizado ao público e logo se popularizou. Na prática, ele responde a perguntas em poucos segundos. Mas essa não é bem a novidade — haja vista a Siri, da Apple, e a Alexa, da Amazon. O que chama a atenção no ChatGPT é a capacidade de responder a questões mais complexas e específicas em linguagem mais fluida, como em uma conversa.
A tecnologia logo chamou a atenção dos profissionais de ensino, que começaram a se questionar sobre o impacto da ferramenta nas salas de aula e sobre o seu potencial para ajudar alunos e professores, caso seja integrada à prática pedagógica.
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Julgue o item a seguir, relativos a aspectos linguísticos do texto precedente.
No último parágrafo, o sujeito da forma verbal “começaram”
é o sintagma “profissionais de ensino”.
Há quem diga que um dia os robôs irão dominar o mundo, já outros duvidam completamente dessa afirmação. Se isso vai ou não acontecer, não se sabe, mas o debate surgiu com força em 2023 — em boa medida, impulsionado por uma plataforma de inteligência artificial, o ChatGPT (chat generative pre-trained transformer).
No final de 2022, o ChatGPT foi disponibilizado ao público e logo se popularizou. Na prática, ele responde a perguntas em poucos segundos. Mas essa não é bem a novidade — haja vista a Siri, da Apple, e a Alexa, da Amazon. O que chama a atenção no ChatGPT é a capacidade de responder a questões mais complexas e específicas em linguagem mais fluida, como em uma conversa.
A tecnologia logo chamou a atenção dos profissionais de ensino, que começaram a se questionar sobre o impacto da ferramenta nas salas de aula e sobre o seu potencial para ajudar alunos e professores, caso seja integrada à prática pedagógica.
Internet: <https://novaescola.org.br/> (com adaptações).
Julgue o item a seguir, relativos a aspectos linguísticos do texto precedente.
O segundo e o terceiro períodos do segundo parágrafo
exemplificam, respectivamente, um período simples e um
período composto.
Há quem diga que um dia os robôs irão dominar o mundo, já outros duvidam completamente dessa afirmação. Se isso vai ou não acontecer, não se sabe, mas o debate surgiu com força em 2023 — em boa medida, impulsionado por uma plataforma de inteligência artificial, o ChatGPT (chat generative pre-trained transformer).
No final de 2022, o ChatGPT foi disponibilizado ao público e logo se popularizou. Na prática, ele responde a perguntas em poucos segundos. Mas essa não é bem a novidade — haja vista a Siri, da Apple, e a Alexa, da Amazon. O que chama a atenção no ChatGPT é a capacidade de responder a questões mais complexas e específicas em linguagem mais fluida, como em uma conversa.
A tecnologia logo chamou a atenção dos profissionais de ensino, que começaram a se questionar sobre o impacto da ferramenta nas salas de aula e sobre o seu potencial para ajudar alunos e professores, caso seja integrada à prática pedagógica.
Internet: <https://novaescola.org.br/> (com adaptações).
Julgue o item a seguir, relativos a aspectos linguísticos do texto precedente.
No trecho “responder a questões” (último período
do segundo parágrafo), a supressão da preposição “a” não
prejudicaria a correção gramatical do texto.
Há quem diga que um dia os robôs irão dominar o mundo, já outros duvidam completamente dessa afirmação. Se isso vai ou não acontecer, não se sabe, mas o debate surgiu com força em 2023 — em boa medida, impulsionado por uma plataforma de inteligência artificial, o ChatGPT (chat generative pre-trained transformer).
No final de 2022, o ChatGPT foi disponibilizado ao público e logo se popularizou. Na prática, ele responde a perguntas em poucos segundos. Mas essa não é bem a novidade — haja vista a Siri, da Apple, e a Alexa, da Amazon. O que chama a atenção no ChatGPT é a capacidade de responder a questões mais complexas e específicas em linguagem mais fluida, como em uma conversa.
A tecnologia logo chamou a atenção dos profissionais de ensino, que começaram a se questionar sobre o impacto da ferramenta nas salas de aula e sobre o seu potencial para ajudar alunos e professores, caso seja integrada à prática pedagógica.
Internet: <https://novaescola.org.br/> (com adaptações).
Julgue o item a seguir, relativos a aspectos linguísticos do texto precedente.
Na palavra “complexas” (último período do segundo
parágrafo), há o mesmo número de letras e de fonemas.
Considerando os conceitos de semiótica, multiletramento e multimodalidade, bem como o currículo do estado do Espírito Santo para a área de linguagens (ensino fundamental: anos iniciais e anos finais), julgue o item subsequente.
O professor deve priorizar as novas e múltiplas práticas
sociais da leitura
e da escrita contemporâneas,
essencialmente digitais, que permeiam o cotidiano dos
alunos, deixando de privilegiar o escrito/impresso e de
considerar gêneros e práticas consagrados pela escola,
próprios da leitura e da escrita da letra e do impresso em sua
utilização em contextos sociais.
Considerando os conceitos de semiótica, multiletramento e multimodalidade, bem como o currículo do estado do Espírito Santo para a área de linguagens (ensino fundamental: anos iniciais e anos finais), julgue o item subsequente.
As diversidades cultural e linguística são pontos de partida
para o desenvolvimento da pedagogia dos multiletramentos,
que incluem, por exemplo, a cultura das juventudes.
Considerando os conceitos de semiótica, multiletramento e multimodalidade, bem como o currículo do estado do Espírito Santo para a área de linguagens (ensino fundamental: anos iniciais e anos finais), julgue o item subsequente.
Em sentido semiótico, o texto organiza-se a partir da
combinação de diferentes linguagens, não apenas da verbal.
Considerando os conceitos de semiótica, multiletramento e multimodalidade, bem como o currículo do estado do Espírito Santo para a área de linguagens (ensino fundamental: anos iniciais e anos finais), julgue o item subsequente.
Reconhecer o texto como lugar de manifestação e
negociação de sentidos, valores e ideologias é uma das
competências específicas que devem ser desenvolvidas no
ensino fundamental, de acordo com o currículo do estado do
Espírito Santo.
Considerando os conceitos de semiótica, multiletramento e multimodalidade, bem como o currículo do estado do Espírito Santo para a área de linguagens (ensino fundamental: anos iniciais e anos finais), julgue o item subsequente.
A aprendizagem da língua e das múltiplas linguagens, que
envolve práticas de leitura, produção textual e oralidade,
requer um trabalho com variados textos, portanto os
conhecimentos gramaticais não devem ser levados em conta
no que diz respeito especificamente à linguagem verbal (oral
e escrita).