Questões de Concurso Público TCE-AC 2024 para Auditor de Controle Externo - Área: Engenharia Civil
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A ideia de que a mente pertence a um domínio separado, distinto do corpo, foi teorizada bem cedo, em grandes textos como o Fédon, de Platão (IV a.C.) e a Suma teológica, de Tomás de Aquino (1265-1274), um texto fundador da concepção cristã da alma. Mas foi o filósofo francês René Descartes (1596-1650) quem estabeleceu aquilo que é hoje conhecido como dualismo: a tese de que a mente dotada de consciência é feita de uma substância imaterial que não está sujeita às leis da física.
Ridicularizar Descartes tornou-se moda em neurociência. Depois da publicação, em 1994, de O erro de Descartes, o best-seller de Antonio Damasio, muitos manuais contemporâneos que tratam de consciência passaram a criticar Descartes, alegando que ele teria atrasado a pesquisa em neurociência. A verdade, porém, é que Descartes foi um cientista pioneiro, fundamentalmente um reducionista, cuja análise mecânica da mente humana, muito à frente de seu tempo, foi o primeiro exercício de biologia sintética e de modelagem teórica. O dualismo de Descartes não foi um capricho de momento — fundamentava-se em um argumento lógico que afirmava a impossibilidade, para qualquer máquina, de imitar a liberdade da mente consciente.
Stanislas Dehaene. É assim que pensamos: como o cérebro
trabalha para tomarmos consciência do mundo. Trad.: Rodolfo Ilari.
São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 12 (com adaptações).
Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue.
No primeiro período do segundo parágrafo, a oração
“Ridicularizar Descartes” funciona como complemento da
forma verbal “tornou-se”.
A ideia de que a mente pertence a um domínio separado, distinto do corpo, foi teorizada bem cedo, em grandes textos como o Fédon, de Platão (IV a.C.) e a Suma teológica, de Tomás de Aquino (1265-1274), um texto fundador da concepção cristã da alma. Mas foi o filósofo francês René Descartes (1596-1650) quem estabeleceu aquilo que é hoje conhecido como dualismo: a tese de que a mente dotada de consciência é feita de uma substância imaterial que não está sujeita às leis da física.
Ridicularizar Descartes tornou-se moda em neurociência. Depois da publicação, em 1994, de O erro de Descartes, o best-seller de Antonio Damasio, muitos manuais contemporâneos que tratam de consciência passaram a criticar Descartes, alegando que ele teria atrasado a pesquisa em neurociência. A verdade, porém, é que Descartes foi um cientista pioneiro, fundamentalmente um reducionista, cuja análise mecânica da mente humana, muito à frente de seu tempo, foi o primeiro exercício de biologia sintética e de modelagem teórica. O dualismo de Descartes não foi um capricho de momento — fundamentava-se em um argumento lógico que afirmava a impossibilidade, para qualquer máquina, de imitar a liberdade da mente consciente.
Stanislas Dehaene. É assim que pensamos: como o cérebro
trabalha para tomarmos consciência do mundo. Trad.: Rodolfo Ilari.
São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 12 (com adaptações).
Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue.
Conclui-se da leitura do texto que seu autor tem uma visão
negativa do trabalho de Descartes, o que se comprova pelo
emprego, no terceiro período do segundo parágrafo, do
adjetivo “reducionista” e da expressão “análise mecânica da
mente humana”.
A ideia de que a mente pertence a um domínio separado, distinto do corpo, foi teorizada bem cedo, em grandes textos como o Fédon, de Platão (IV a.C.) e a Suma teológica, de Tomás de Aquino (1265-1274), um texto fundador da concepção cristã da alma. Mas foi o filósofo francês René Descartes (1596-1650) quem estabeleceu aquilo que é hoje conhecido como dualismo: a tese de que a mente dotada de consciência é feita de uma substância imaterial que não está sujeita às leis da física.
Ridicularizar Descartes tornou-se moda em neurociência. Depois da publicação, em 1994, de O erro de Descartes, o best-seller de Antonio Damasio, muitos manuais contemporâneos que tratam de consciência passaram a criticar Descartes, alegando que ele teria atrasado a pesquisa em neurociência. A verdade, porém, é que Descartes foi um cientista pioneiro, fundamentalmente um reducionista, cuja análise mecânica da mente humana, muito à frente de seu tempo, foi o primeiro exercício de biologia sintética e de modelagem teórica. O dualismo de Descartes não foi um capricho de momento — fundamentava-se em um argumento lógico que afirmava a impossibilidade, para qualquer máquina, de imitar a liberdade da mente consciente.
Stanislas Dehaene. É assim que pensamos: como o cérebro
trabalha para tomarmos consciência do mundo. Trad.: Rodolfo Ilari.
São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 12 (com adaptações).
Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue.
Conforme as ideias do texto, a distinção entre mente e corpo
como objetos de estudo já era conhecida desde a
Antiguidade, mas apenas com René Descartes essa distinção
foi teorizada e difundida.
A ideia de que a mente pertence a um domínio separado, distinto do corpo, foi teorizada bem cedo, em grandes textos como o Fédon, de Platão (IV a.C.) e a Suma teológica, de Tomás de Aquino (1265-1274), um texto fundador da concepção cristã da alma. Mas foi o filósofo francês René Descartes (1596-1650) quem estabeleceu aquilo que é hoje conhecido como dualismo: a tese de que a mente dotada de consciência é feita de uma substância imaterial que não está sujeita às leis da física.
Ridicularizar Descartes tornou-se moda em neurociência. Depois da publicação, em 1994, de O erro de Descartes, o best-seller de Antonio Damasio, muitos manuais contemporâneos que tratam de consciência passaram a criticar Descartes, alegando que ele teria atrasado a pesquisa em neurociência. A verdade, porém, é que Descartes foi um cientista pioneiro, fundamentalmente um reducionista, cuja análise mecânica da mente humana, muito à frente de seu tempo, foi o primeiro exercício de biologia sintética e de modelagem teórica. O dualismo de Descartes não foi um capricho de momento — fundamentava-se em um argumento lógico que afirmava a impossibilidade, para qualquer máquina, de imitar a liberdade da mente consciente.
Stanislas Dehaene. É assim que pensamos: como o cérebro
trabalha para tomarmos consciência do mundo. Trad.: Rodolfo Ilari.
São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 12 (com adaptações).
Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue.
O último período do texto é construído com base na tipologia
argumentativa.
A ideia de que a mente pertence a um domínio separado, distinto do corpo, foi teorizada bem cedo, em grandes textos como o Fédon, de Platão (IV a.C.) e a Suma teológica, de Tomás de Aquino (1265-1274), um texto fundador da concepção cristã da alma. Mas foi o filósofo francês René Descartes (1596-1650) quem estabeleceu aquilo que é hoje conhecido como dualismo: a tese de que a mente dotada de consciência é feita de uma substância imaterial que não está sujeita às leis da física.
Ridicularizar Descartes tornou-se moda em neurociência. Depois da publicação, em 1994, de O erro de Descartes, o best-seller de Antonio Damasio, muitos manuais contemporâneos que tratam de consciência passaram a criticar Descartes, alegando que ele teria atrasado a pesquisa em neurociência. A verdade, porém, é que Descartes foi um cientista pioneiro, fundamentalmente um reducionista, cuja análise mecânica da mente humana, muito à frente de seu tempo, foi o primeiro exercício de biologia sintética e de modelagem teórica. O dualismo de Descartes não foi um capricho de momento — fundamentava-se em um argumento lógico que afirmava a impossibilidade, para qualquer máquina, de imitar a liberdade da mente consciente.
Stanislas Dehaene. É assim que pensamos: como o cérebro
trabalha para tomarmos consciência do mundo. Trad.: Rodolfo Ilari.
São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 12 (com adaptações).
Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue.
A ideia de que a mente pertence a um domínio separado, distinto do corpo, foi teorizada bem cedo, em grandes textos como o Fédon, de Platão (IV a.C.) e a Suma teológica, de Tomás de Aquino (1265-1274), um texto fundador da concepção cristã da alma. Mas foi o filósofo francês René Descartes (1596-1650) quem estabeleceu aquilo que é hoje conhecido como dualismo: a tese de que a mente dotada de consciência é feita de uma substância imaterial que não está sujeita às leis da física.
Ridicularizar Descartes tornou-se moda em neurociência. Depois da publicação, em 1994, de O erro de Descartes, o best-seller de Antonio Damasio, muitos manuais contemporâneos que tratam de consciência passaram a criticar Descartes, alegando que ele teria atrasado a pesquisa em neurociência. A verdade, porém, é que Descartes foi um cientista pioneiro, fundamentalmente um reducionista, cuja análise mecânica da mente humana, muito à frente de seu tempo, foi o primeiro exercício de biologia sintética e de modelagem teórica. O dualismo de Descartes não foi um capricho de momento — fundamentava-se em um argumento lógico que afirmava a impossibilidade, para qualquer máquina, de imitar a liberdade da mente consciente.
Stanislas Dehaene. É assim que pensamos: como o cérebro
trabalha para tomarmos consciência do mundo. Trad.: Rodolfo Ilari.
São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 12 (com adaptações).
Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue.
A supressão do acento indicativo de crase em “às leis da
física” (segundo período do primeiro parágrafo) prejudicaria
a correção gramatical do texto.
A ideia de que a mente pertence a um domínio separado, distinto do corpo, foi teorizada bem cedo, em grandes textos como o Fédon, de Platão (IV a.C.) e a Suma teológica, de Tomás de Aquino (1265-1274), um texto fundador da concepção cristã da alma. Mas foi o filósofo francês René Descartes (1596-1650) quem estabeleceu aquilo que é hoje conhecido como dualismo: a tese de que a mente dotada de consciência é feita de uma substância imaterial que não está sujeita às leis da física.
Ridicularizar Descartes tornou-se moda em neurociência. Depois da publicação, em 1994, de O erro de Descartes, o best-seller de Antonio Damasio, muitos manuais contemporâneos que tratam de consciência passaram a criticar Descartes, alegando que ele teria atrasado a pesquisa em neurociência. A verdade, porém, é que Descartes foi um cientista pioneiro, fundamentalmente um reducionista, cuja análise mecânica da mente humana, muito à frente de seu tempo, foi o primeiro exercício de biologia sintética e de modelagem teórica. O dualismo de Descartes não foi um capricho de momento — fundamentava-se em um argumento lógico que afirmava a impossibilidade, para qualquer máquina, de imitar a liberdade da mente consciente.
Stanislas Dehaene. É assim que pensamos: como o cérebro
trabalha para tomarmos consciência do mundo. Trad.: Rodolfo Ilari.
São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 12 (com adaptações).
Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue.
Caso se suprimisse a vírgula logo após a palavra “pioneiro”
(terceiro período do segundo parágrafo), não haveria
prejuízo da correção gramatical nem da coerência textual
embora o sentido original do texto fosse alterado.
Iowa, a small midwestern state, finds itself in the national economic spotlight. For conservative commentators, Iowa has emerged as America’s tax-cutting champion, a paragon of fiscal responsibility. To critics it looks more like an example of economic recklessness.
Either way, Iowa is playing an outsized role in a bigger debate about how American states ought to manage their revenues and spending. Until a few years ago it had one of the highest income-tax rates in America. By 2026 it will be down to a flat tax of 3.9%. Iowa is far from alone. Some 25 states have cut individual income taxes over the past years. A handful, including Georgia and Idaho, are shifting to a flat tax. And a few others want to eliminate their income taxes altogether.
Virtually all states, regardless of political make-up, have lowered their citizens’ tax bills since 2021. Overall, this has been a rough decline in states’ tax revenues during this time, the steepest such reduction in at least four decades. But the most aggressive moves have been cuts to income taxes, and Iowa has been at the forefront of these efforts.
The Economist. A tax-cutting wave is sweeping over America’s states.
Internet:
Based on the ideas of the preceding text and on its linguistic aspects, judge the following item.
Even though both forms are used to indicate an action in the
past, replacing “have lowered” (first sentence of the third
paragraph) with lowered would make the sentence
grammatically wrong.
Iowa, a small midwestern state, finds itself in the national economic spotlight. For conservative commentators, Iowa has emerged as America’s tax-cutting champion, a paragon of fiscal responsibility. To critics it looks more like an example of economic recklessness.
Either way, Iowa is playing an outsized role in a bigger debate about how American states ought to manage their revenues and spending. Until a few years ago it had one of the highest income-tax rates in America. By 2026 it will be down to a flat tax of 3.9%. Iowa is far from alone. Some 25 states have cut individual income taxes over the past years. A handful, including Georgia and Idaho, are shifting to a flat tax. And a few others want to eliminate their income taxes altogether.
Virtually all states, regardless of political make-up, have lowered their citizens’ tax bills since 2021. Overall, this has been a rough decline in states’ tax revenues during this time, the steepest such reduction in at least four decades. But the most aggressive moves have been cuts to income taxes, and Iowa has been at the forefront of these efforts.
The Economist. A tax-cutting wave is sweeping over America’s states.
Internet:
Based on the ideas of the preceding text and on its linguistic aspects, judge the following item.
According to the text, the tax policy of the state of Iowa is
seen by some as being too heavy on taxpayers.
Iowa, a small midwestern state, finds itself in the national economic spotlight. For conservative commentators, Iowa has emerged as America’s tax-cutting champion, a paragon of fiscal responsibility. To critics it looks more like an example of economic recklessness.
Either way, Iowa is playing an outsized role in a bigger debate about how American states ought to manage their revenues and spending. Until a few years ago it had one of the highest income-tax rates in America. By 2026 it will be down to a flat tax of 3.9%. Iowa is far from alone. Some 25 states have cut individual income taxes over the past years. A handful, including Georgia and Idaho, are shifting to a flat tax. And a few others want to eliminate their income taxes altogether.
Virtually all states, regardless of political make-up, have lowered their citizens’ tax bills since 2021. Overall, this has been a rough decline in states’ tax revenues during this time, the steepest such reduction in at least four decades. But the most aggressive moves have been cuts to income taxes, and Iowa has been at the forefront of these efforts.
The Economist. A tax-cutting wave is sweeping over America’s states.
Internet:
Based on the ideas of the preceding text and on its linguistic aspects, judge the following item.
Iowa, a small midwestern state, finds itself in the national economic spotlight. For conservative commentators, Iowa has emerged as America’s tax-cutting champion, a paragon of fiscal responsibility. To critics it looks more like an example of economic recklessness.
Either way, Iowa is playing an outsized role in a bigger debate about how American states ought to manage their revenues and spending. Until a few years ago it had one of the highest income-tax rates in America. By 2026 it will be down to a flat tax of 3.9%. Iowa is far from alone. Some 25 states have cut individual income taxes over the past years. A handful, including Georgia and Idaho, are shifting to a flat tax. And a few others want to eliminate their income taxes altogether.
Virtually all states, regardless of political make-up, have lowered their citizens’ tax bills since 2021. Overall, this has been a rough decline in states’ tax revenues during this time, the steepest such reduction in at least four decades. But the most aggressive moves have been cuts to income taxes, and Iowa has been at the forefront of these efforts.
The Economist. A tax-cutting wave is sweeping over America’s states.
Internet:
Based on the ideas of the preceding text and on its linguistic aspects, judge the following item.
Iowa is going to cut down its taxes by a rate of 3.9% in the
next two years.
Certo tribunal de contas é composto por sete conselheiros,
identificamos como C1, C2, C3, C4, C5, C6 e C7. Cada um deles
será designado, de maneira aleatória, para ocupar uma destas sete
funções: presidente; vice-presidente; corregedor; ouvidor; diretor
da escola de contas; presidente da 1.ª câmara; presidente da
2.ª câmara.
Com base nessas informações, julgue o item seguinte.
Considerando-se que a função de presidente deva ser
ocupada, necessariamente, por um dos três conselheiros C2,
C4 ou C5, existem 18 × 120 maneiras distintas de distribuir
os conselheiros entre as funções citadas.
Certo tribunal de contas é composto por sete conselheiros,
identificamos como C1, C2, C3, C4, C5, C6 e C7. Cada um deles
será designado, de maneira aleatória, para ocupar uma destas sete
funções: presidente; vice-presidente; corregedor; ouvidor; diretor
da escola de contas; presidente da 1.ª câmara; presidente da
2.ª câmara.
Com base nessas informações, julgue o item seguinte.
Existem 6!5! maneiras distintas de distribuir os conselheiros
entre as funções citadas, considerando-se que o conselheiro
C3 seja designado como vice-presidente e o conselheiro C5
seja designado como ouvidor.
Julgue o item a seguir, relativo à lógica proposicional.
A sentença “A aplicação dos recursos públicos, de forma
justa e para o benefício de toda a sociedade, é consequência
da ação contínua dos órgãos de controle orçamentário e
fiscal.” pode ser corretamente representada pela expressão
(P ˄ Q) → R.
Julgue o item a seguir, relativo à lógica proposicional.
A sentença “A pergunta ‘Qual é a real influência do mercado
financeiro na composição do orçamento estadual?’ necessita
ser respondida pelos secretários da fazenda dos estados
brasileiros.” é uma proposição lógica.
No que se refere a aspectos históricos, culturais e étnicos do estado do Acre, julgue o item subsequente.
O ativismo ambientalista inspirado no legado de
Chico Mendes é centrado na defesa dos bens oferecidos pela
natureza e ignora as condições de trabalho e de vida das
pessoas que atuam na floresta.
No que se refere a aspectos históricos, culturais e étnicos do estado do Acre, julgue o item subsequente.
A realidade étnica do Acre compõe-se de indígenas, sua
matriz originária, e de imigrantes de outras regiões
brasileiras, especialmente oriundos do nordeste, e de outros
países, como bolivianos, peruanos e, mais recentemente,
venezuelanos e haitianos.
No que se refere a aspectos históricos, culturais e étnicos do estado do Acre, julgue o item subsequente.
Diferentemente do que existe no restante da região Norte, a
cultura acriana afastou-se dos elementos folclóricos
ancestrais, substituindo-os por expressões típicas da
modernidade global.
No que se refere a aspectos históricos, culturais e étnicos do estado do Acre, julgue o item subsequente.
Antes de sua anexação ao Brasil por intermédio do
Tratado de Petrópolis, o território que hoje constitui o estado
do Acre era disputado com a Bolívia.
Acerca de aspectos geográficos, demográficos, históricos e econômicos do estado do Acre, julgue o item a seguir.
A cultura da seringueira tem importância para a produção de látex, uma das commodities mundiais valorizadas pelos seus múltiplos usos, com essência florestal e dependência natural da condição quente e úmida que o clima equatorial propicia.