Questões de Concurso Público TSE 2024 para Analista Judiciário - Área: Administrativa
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A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.
De acordo com o autor do texto, a lei prevê situações específicas em que o consumidor pode solicitar ao fornecedor a troca de um produto ou a devolução do dinheiro gasto na compra de determinado produto.
A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.
Segundo o texto, a expressão corrente ‘o cliente sempre tem razão’, apesar de comercialmente motivada, não condiz com a realidade determinada pelo arcabouço legal.
A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.
De acordo com o texto, ao reclamar seus direitos, os consumidores brasileiros usam um critério pessoal de justiça derivado de sua falta de conhecimento acerca das leis, dos seus direitos e de como eles devem ser observados.
Considerando os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
As formas verbais “acabou”, “queria” e “preferia” (primeiro período do quinto parágrafo) são núcleos de orações cujos sujeitos são elípticos e referem-se ao termo “uma pessoa”.
Considerando os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
Nas orações em que ocorrem, as expressões ‘o cliente sempre tem razão’ (primeiro período do primeiro parágrafo) e “direito do consumidor” (primeiro período do quarto parágrafo) desempenham a mesma função sintática.
Considerando os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
Prejudicaria a correção gramatical do texto a substituição do trecho “a marcas e a lojas” (segundo período do primeiro parágrafo) por à marcas e à lojas.
Considerando os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
No início do quinto parágrafo, a vírgula empregada após o verbo “ilustrar” é facultativa e sua supressão preservaria a correção gramatical do texto.
Considerando os aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
No terceiro parágrafo do texto, o vocábulo “que”, presente na oração “que alega”, é utilizado como elemento de coesão referencial e tem como referente o termo “o consumidor”.
A palavra ficção nos remete a histórias inventadas (total
ou parcialmente). Pode ser uma fantasia, que envolva monstros,
heróis ou fantasmas, pode ser uma ficção científica, que envolva
tecnologias que vão muito além daquelas que existem hoje, e
também pode ser um romance comum, totalmente realista, mas
com enredo, personagens ou ambientes inventados.
Dessa forma, uma matéria jornalística jamais poderia ser
considerada ficcional, já que um dos pilares do jornalismo é a
busca pela verdade e a publicização das informações com
precisão e veracidade. Um jornal que noticiasse ficções estaria
ferindo um de seus princípios mais fundamentais.
Apesar de essa definição de ficção ser bem popular, os
críticos e teóricos de cinema franceses Jacques Aumont e Michel
Marie afirmam que a ficção é uma forma de discurso que faz
referência a personagens ou a ações que só existem na
imaginação daquele que a escreve ou lê. Segundo eles, a ficção
não é uma mentira, mas um simulacro da realidade, uma das
possíveis maneiras de se representar o real.
Assim, podemos dizer que todo relato é uma tentativa de
representar a realidade por meio de palavras. Um relato de um
acontecimento não é o próprio acontecimento em si. Os fatos
ficam no passado, depois que acontecem. Qualquer tentativa de
retomá-los no presente, por meio de uma história, será uma
representação, será uma construção da mente de uma pessoa.
Logo, será uma ficção.
Lucia Mascarenhas de Miranda. A fronteira entre fato e ficção.
In: Ciência Hoje, outubro de 2024.
Internet:
Julgue o item a seguir com base nas ideias apresentadas no texto CB1A1-II.
No último parágrafo do texto, o autor conclui que, sendo a ficção uma representação da realidade, o relato de uma situação passada caracteriza-se como ficção.
A palavra ficção nos remete a histórias inventadas (total
ou parcialmente). Pode ser uma fantasia, que envolva monstros,
heróis ou fantasmas, pode ser uma ficção científica, que envolva
tecnologias que vão muito além daquelas que existem hoje, e
também pode ser um romance comum, totalmente realista, mas
com enredo, personagens ou ambientes inventados.
Dessa forma, uma matéria jornalística jamais poderia ser
considerada ficcional, já que um dos pilares do jornalismo é a
busca pela verdade e a publicização das informações com
precisão e veracidade. Um jornal que noticiasse ficções estaria
ferindo um de seus princípios mais fundamentais.
Apesar de essa definição de ficção ser bem popular, os
críticos e teóricos de cinema franceses Jacques Aumont e Michel
Marie afirmam que a ficção é uma forma de discurso que faz
referência a personagens ou a ações que só existem na
imaginação daquele que a escreve ou lê. Segundo eles, a ficção
não é uma mentira, mas um simulacro da realidade, uma das
possíveis maneiras de se representar o real.
Assim, podemos dizer que todo relato é uma tentativa de
representar a realidade por meio de palavras. Um relato de um
acontecimento não é o próprio acontecimento em si. Os fatos
ficam no passado, depois que acontecem. Qualquer tentativa de
retomá-los no presente, por meio de uma história, será uma
representação, será uma construção da mente de uma pessoa.
Logo, será uma ficção.
Lucia Mascarenhas de Miranda. A fronteira entre fato e ficção.
In: Ciência Hoje, outubro de 2024.
Internet:
Julgue o item a seguir com base nas ideias apresentadas no texto CB1A1-II.
Os textos caracterizados como obras de ficção são bem delimitados e apresentam alcance reduzido.
A palavra ficção nos remete a histórias inventadas (total
ou parcialmente). Pode ser uma fantasia, que envolva monstros,
heróis ou fantasmas, pode ser uma ficção científica, que envolva
tecnologias que vão muito além daquelas que existem hoje, e
também pode ser um romance comum, totalmente realista, mas
com enredo, personagens ou ambientes inventados.
Dessa forma, uma matéria jornalística jamais poderia ser
considerada ficcional, já que um dos pilares do jornalismo é a
busca pela verdade e a publicização das informações com
precisão e veracidade. Um jornal que noticiasse ficções estaria
ferindo um de seus princípios mais fundamentais.
Apesar de essa definição de ficção ser bem popular, os
críticos e teóricos de cinema franceses Jacques Aumont e Michel
Marie afirmam que a ficção é uma forma de discurso que faz
referência a personagens ou a ações que só existem na
imaginação daquele que a escreve ou lê. Segundo eles, a ficção
não é uma mentira, mas um simulacro da realidade, uma das
possíveis maneiras de se representar o real.
Assim, podemos dizer que todo relato é uma tentativa de
representar a realidade por meio de palavras. Um relato de um
acontecimento não é o próprio acontecimento em si. Os fatos
ficam no passado, depois que acontecem. Qualquer tentativa de
retomá-los no presente, por meio de uma história, será uma
representação, será uma construção da mente de uma pessoa.
Logo, será uma ficção.
Lucia Mascarenhas de Miranda. A fronteira entre fato e ficção.
In: Ciência Hoje, outubro de 2024.
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Julgue o item a seguir com base nas ideias apresentadas no texto CB1A1-II.
Os críticos e teóricos de cinema Jacques Aumont e Michel Marie caracterizam a ficção como um simulacro da realidade, em uma oposição explícita à visão comum nos meios acadêmicos segundo a qual a ficção é uma mentira.
A palavra ficção nos remete a histórias inventadas (total
ou parcialmente). Pode ser uma fantasia, que envolva monstros,
heróis ou fantasmas, pode ser uma ficção científica, que envolva
tecnologias que vão muito além daquelas que existem hoje, e
também pode ser um romance comum, totalmente realista, mas
com enredo, personagens ou ambientes inventados.
Dessa forma, uma matéria jornalística jamais poderia ser
considerada ficcional, já que um dos pilares do jornalismo é a
busca pela verdade e a publicização das informações com
precisão e veracidade. Um jornal que noticiasse ficções estaria
ferindo um de seus princípios mais fundamentais.
Apesar de essa definição de ficção ser bem popular, os
críticos e teóricos de cinema franceses Jacques Aumont e Michel
Marie afirmam que a ficção é uma forma de discurso que faz
referência a personagens ou a ações que só existem na
imaginação daquele que a escreve ou lê. Segundo eles, a ficção
não é uma mentira, mas um simulacro da realidade, uma das
possíveis maneiras de se representar o real.
Assim, podemos dizer que todo relato é uma tentativa de
representar a realidade por meio de palavras. Um relato de um
acontecimento não é o próprio acontecimento em si. Os fatos
ficam no passado, depois que acontecem. Qualquer tentativa de
retomá-los no presente, por meio de uma história, será uma
representação, será uma construção da mente de uma pessoa.
Logo, será uma ficção.
Lucia Mascarenhas de Miranda. A fronteira entre fato e ficção.
In: Ciência Hoje, outubro de 2024.
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A respeito dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-II, julgue o item que se segue.
Dada sua função na oração, o termo “da mente” (quarto período do quarto parágrafo) pode ser substituído pelo adjetivo mental, sem prejuízo da correção gramatical e do sentido original do trecho.
A palavra ficção nos remete a histórias inventadas (total
ou parcialmente). Pode ser uma fantasia, que envolva monstros,
heróis ou fantasmas, pode ser uma ficção científica, que envolva
tecnologias que vão muito além daquelas que existem hoje, e
também pode ser um romance comum, totalmente realista, mas
com enredo, personagens ou ambientes inventados.
Dessa forma, uma matéria jornalística jamais poderia ser
considerada ficcional, já que um dos pilares do jornalismo é a
busca pela verdade e a publicização das informações com
precisão e veracidade. Um jornal que noticiasse ficções estaria
ferindo um de seus princípios mais fundamentais.
Apesar de essa definição de ficção ser bem popular, os
críticos e teóricos de cinema franceses Jacques Aumont e Michel
Marie afirmam que a ficção é uma forma de discurso que faz
referência a personagens ou a ações que só existem na
imaginação daquele que a escreve ou lê. Segundo eles, a ficção
não é uma mentira, mas um simulacro da realidade, uma das
possíveis maneiras de se representar o real.
Assim, podemos dizer que todo relato é uma tentativa de
representar a realidade por meio de palavras. Um relato de um
acontecimento não é o próprio acontecimento em si. Os fatos
ficam no passado, depois que acontecem. Qualquer tentativa de
retomá-los no presente, por meio de uma história, será uma
representação, será uma construção da mente de uma pessoa.
Logo, será uma ficção.
Lucia Mascarenhas de Miranda. A fronteira entre fato e ficção.
In: Ciência Hoje, outubro de 2024.
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A respeito dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-II, julgue o item que se segue.
Mantendo-se o sentido original e a correção gramatical do texto, o primeiro período do quarto parágrafo poderia ser reescrito da seguinte maneira: Pode-se afirmar que, dessa forma, todo o relato trata-se de uma tentativa de representar a realidade por meio do uso de palavras.
A palavra ficção nos remete a histórias inventadas (total
ou parcialmente). Pode ser uma fantasia, que envolva monstros,
heróis ou fantasmas, pode ser uma ficção científica, que envolva
tecnologias que vão muito além daquelas que existem hoje, e
também pode ser um romance comum, totalmente realista, mas
com enredo, personagens ou ambientes inventados.
Dessa forma, uma matéria jornalística jamais poderia ser
considerada ficcional, já que um dos pilares do jornalismo é a
busca pela verdade e a publicização das informações com
precisão e veracidade. Um jornal que noticiasse ficções estaria
ferindo um de seus princípios mais fundamentais.
Apesar de essa definição de ficção ser bem popular, os
críticos e teóricos de cinema franceses Jacques Aumont e Michel
Marie afirmam que a ficção é uma forma de discurso que faz
referência a personagens ou a ações que só existem na
imaginação daquele que a escreve ou lê. Segundo eles, a ficção
não é uma mentira, mas um simulacro da realidade, uma das
possíveis maneiras de se representar o real.
Assim, podemos dizer que todo relato é uma tentativa de
representar a realidade por meio de palavras. Um relato de um
acontecimento não é o próprio acontecimento em si. Os fatos
ficam no passado, depois que acontecem. Qualquer tentativa de
retomá-los no presente, por meio de uma história, será uma
representação, será uma construção da mente de uma pessoa.
Logo, será uma ficção.
Lucia Mascarenhas de Miranda. A fronteira entre fato e ficção.
In: Ciência Hoje, outubro de 2024.
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A respeito dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-II, julgue o item que se segue.
No primeiro parágrafo, as três ocorrências da forma verbal “pode” expressam sentido de possibilidade.
A palavra ficção nos remete a histórias inventadas (total
ou parcialmente). Pode ser uma fantasia, que envolva monstros,
heróis ou fantasmas, pode ser uma ficção científica, que envolva
tecnologias que vão muito além daquelas que existem hoje, e
também pode ser um romance comum, totalmente realista, mas
com enredo, personagens ou ambientes inventados.
Dessa forma, uma matéria jornalística jamais poderia ser
considerada ficcional, já que um dos pilares do jornalismo é a
busca pela verdade e a publicização das informações com
precisão e veracidade. Um jornal que noticiasse ficções estaria
ferindo um de seus princípios mais fundamentais.
Apesar de essa definição de ficção ser bem popular, os
críticos e teóricos de cinema franceses Jacques Aumont e Michel
Marie afirmam que a ficção é uma forma de discurso que faz
referência a personagens ou a ações que só existem na
imaginação daquele que a escreve ou lê. Segundo eles, a ficção
não é uma mentira, mas um simulacro da realidade, uma das
possíveis maneiras de se representar o real.
Assim, podemos dizer que todo relato é uma tentativa de
representar a realidade por meio de palavras. Um relato de um
acontecimento não é o próprio acontecimento em si. Os fatos
ficam no passado, depois que acontecem. Qualquer tentativa de
retomá-los no presente, por meio de uma história, será uma
representação, será uma construção da mente de uma pessoa.
Logo, será uma ficção.
Lucia Mascarenhas de Miranda. A fronteira entre fato e ficção.
In: Ciência Hoje, outubro de 2024.
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A respeito dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-II, julgue o item que se segue.
Na organização das ideias do primeiro parágrafo do texto, o conteúdo do segmento “mas com enredo, personagens ou ambientes inventados” se opõe à informação anterior segundo a qual a ficção pode ser representada por uma fantasia, uma ficção científica, ou um romance comum.
A palavra ficção nos remete a histórias inventadas (total
ou parcialmente). Pode ser uma fantasia, que envolva monstros,
heróis ou fantasmas, pode ser uma ficção científica, que envolva
tecnologias que vão muito além daquelas que existem hoje, e
também pode ser um romance comum, totalmente realista, mas
com enredo, personagens ou ambientes inventados.
Dessa forma, uma matéria jornalística jamais poderia ser
considerada ficcional, já que um dos pilares do jornalismo é a
busca pela verdade e a publicização das informações com
precisão e veracidade. Um jornal que noticiasse ficções estaria
ferindo um de seus princípios mais fundamentais.
Apesar de essa definição de ficção ser bem popular, os
críticos e teóricos de cinema franceses Jacques Aumont e Michel
Marie afirmam que a ficção é uma forma de discurso que faz
referência a personagens ou a ações que só existem na
imaginação daquele que a escreve ou lê. Segundo eles, a ficção
não é uma mentira, mas um simulacro da realidade, uma das
possíveis maneiras de se representar o real.
Assim, podemos dizer que todo relato é uma tentativa de
representar a realidade por meio de palavras. Um relato de um
acontecimento não é o próprio acontecimento em si. Os fatos
ficam no passado, depois que acontecem. Qualquer tentativa de
retomá-los no presente, por meio de uma história, será uma
representação, será uma construção da mente de uma pessoa.
Logo, será uma ficção.
Lucia Mascarenhas de Miranda. A fronteira entre fato e ficção.
In: Ciência Hoje, outubro de 2024.
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A respeito dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-II, julgue o item que se segue.
No primeiro período do terceiro parágrafo, a substituição do vocábulo “franceses” por francês preservaria a correção gramatical do texto, embora alterasse o seu sentido e as relações sintáticas do período.
Seria mantida a correção gramatical do texto se o trecho “nos esquecer” (último período) fosse reescrito como esquecer.
No texto, rejeita-se a ideia comum de que o ato de comunicar, interagir, corresponde unicamente à transmissão pura e simples de informações.
Sem prejuízo da correção gramatical do texto, as palavras “é” e “que”, presentes no segundo período do segundo parágrafo, poderiam ser suprimidas.
Para atingir o seu propósito comunicativo, a autora constrói seu texto combinando as tipologias expositiva e narrativa.